Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
sábado, 17 de outubro de 2009
Na próxima eleição, vote na piada
Pensando bem, há diferença entre o Vesgo e políticos? Entre Sabrina Sato de mini e Suplicy de sunga? Bancadas do CQC, do Pânico, do Casseta, bancadas ruralistas, evangélicas, da saúde, das empreiteiras... Dá para distinguir discurso na tribuna e piada na TV? Onde acaba um e começa a outra? Quem é figurante, quem é protagonista? O país tem constituição ou tem roteiro? Chega de intermediário, vote direto nos humoristas, é isso? Sei não, é tudo praça da alegria e zorra total.
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2 comentários:
Gente, alguém ainda neste País, acredita em políticos? Alguém poderia imaginar, que um Suplicy se submeteria aos caprichos de uma "fazedora de notícas"como a Sabrina Sato vestindo uma "sunga" vermelha e desfilando no tal "corredor verde"da imoralidade do Senado? Mas gente, esse é o Brasil – político – de hoje. Não nos bastava a cara cínica de um presidente do Senado, que sai nas fotos nos Jornais rindo e zombando de nós povo como se estivesse dizendo:
– Tão vendo? Não aconteceu nada comigo. Não fui afastado da Presidência nem cassado. Vou cumprir o meu mandato até o fim. VOCÊS VÃO TER DE ME ENGULIR.
E tudo continua como antes. O Senado virou a casa dos palhaços e dos safados. Mas, o que se pode esperar de um País com o governo que tem?
Gente e esse cara é do partido daquele que não se pode dizer o nome, do PT, o partido dos sindicalistas, que tomaram o País de assalto e estão mandando e desmandando. Como o governo não tem oposição, não existe, acomodada em regalias e mordomias, não faz nada, deixa o barco correr. Jango queria criar a República Sindicalista não conseguiu. Hoje, o governo daquele que não se pode dizer o nome, está conseguindo tranquilamente transformar o Brasil em uma República Sindicalista.
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