segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Donald Trump ameaça, se eleito, criar leis mais duras contra a mídia

Donald Trump tem dito nos seus comícios para apoiadores que, se eleito, vai criar leis mais duras contra o que chama de "difamação". No palaque, em Fort Wort, neste fim de semana, ele chegou a dizer que o jornal Washington Post "teria problemas" em sua eventual administração. "Uma das coisas que vou fazer é tornar mais efetivas as leis contra difamação para que possamos processar e ganhar muito dinheiro quando eles escreverem artigos negativos, horríveis", bradou o pré-candidato.
Fotojornalistas e câmeras se queixam que Trump joga a platéia contra a mídia em seus comícios. The New York Times, Washington Post e o Huff Post estão entre seus alvos favoritos.

Conselho de Comunicação Social propõe criação do Observatório da Violência contra Comunicadores

(da Federação Nacional dos Jornalistas - FENAJ)
Em reunião no dia 15/02, o Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional (CCS) aprovou parecer em que condena “todo e qualquer tipo de violência contra os profissionais de comunicação” e propõe a criação do Observatório da Violência contra Comunicadores, vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Republica.
O parecer nº 1/2016, elaborado pelo presidente da FENAJ, Celso Schröder, recomenda também a aprovação de três projetos relativos ao tema e a criação de um protocolo de segurança para as forças policiais em casos de violência contra comunicadores.
O parecer aprovado no CCS relativo ao combate à violência contra comunicadores sustentou-se no relatório "Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil - 2015", elaborado pela FENAJ, e em dados coletados pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) em 2013. O levantamento da FENAJ registrou 137 ocorrências em 2015 no Brasil. Entre elas, duas mortes de jornalistas, nove mortes de outros comunicadores, nove atentados, 16 casos de agressões verbais, 28 de ameaças e/ou intimidações, 13 ocorrências de impedimento do exercício profissional, nove cerceamentos à liberdade de expressão por meio de ações judiciais, oito prisões e dois casos contra a organização sindical.
Já quanto à violência contra jornalistas em nível internacional, o documento aprovado no CCS registra que em 2013 mais de 100 jornalistas estavam presos ao redor do mundo e que naquele ano foram mortos 108 profissionais da comunicação em todo o mundo, sendo cinco desses assassinatos em território brasileiro (dois jornalistas, dois radialistas e um diretor de jornal).
A resolução do CCS apoia a aprovação do PLS 743/2011, de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), do PLS 699/2011, de autoria do ex-senador Vital do Rêgo, e do PL 2658/2011, do deputado Lindomar Garçon (PV-RO). As três propostas tratam do uso de coletes a prova de balas e demais equipamentos de proteção individual por parte de profissionais do jornalismo em coberturas que envolvem riscos.
"Estas decisões do CCS se revestem de grande importância, pois fortalecem a luta que a FENAJ e diversas entidades realizam para combater a violência contra jornalistas, cujos indicadores no país são preocupantes. E continuaremos lutando para que, a partir destas decisões do CCS, o governo federal, o próprio Congresso Nacional e os empresários de comunicação tomem medidas efetivas para garantir a segurança dos profissionais no exercício de suas funções no jornalismo", diz o presidente da FENAJ.
Fonte: FENAJ

E o mico dourado do Oscar vai para a... TV brasileira




NAS REDES SOCIAIS, A ATRIZ GLÓRIA PIRES FOI A CAMPEÃ DOS MEMES. REPRODUÇÕES
por Flávio Sépia
Parecia a cobertura da TV da Coréia do Norte com link direto com a emissora do atol de Tuvalu. Um bate-cabeça sem fim. A rede social, atenta, registrava on line, segundos depois, cada mancada de Glória Pires, a campeã em memes da noite na bancada da Rede Globo. Enquanto Maria Beltrão e Arthu Xexéo tentavam segurar a onda, Glória confessava não ter visto filmes concorrentes, não demonstrava ter a informação cinematográfica do falecido José Wilker, que tradicionalmente ocupava aquele posto, e resumia suas opiniões em curtos vocábulos. Dramático. Não poucas vezes, Maria Beltrão era surpreendida por receber a bola de volta tão direta e rapidamente. Assim o papo não rendia. Restou a impressão de que a simpática atriz não tinha a menor afinidade com a tarefa para a qual foi escalada.
Foi duro de ver para quem não tinha TNT, que optou por tradução simultânea e comentários de Rubens Ewald Filho e Domingas Person, com a vantagem de ser "local" na terra do Oscar e ter quatro repórteres com acesso privilegiado ao tapete e aos bastidores da premiação.
Já a cobertura do GNT, ao vivo, no tapete vermelho, estava estranhamente desarticulada. Parecia aquele time de futebol que joga sem técnico confiando no atacante que diz 'passa pra mim que eu chuto' ou o goleiro que se garante na base do 'deixa comigo'. Excesso de confiança que resultou em desastre.
Claro que não é fácil obter entrevistas com atores e atrizes no disputado red carpet. Por isso, os repórteres contam com apoio de equipes de produtores que se dedicam a "pescar" entrevistados ou com a ajuda dos assessores das distribuidoras dos filmes concorrentes. O mercado de cinema, no Brasil, é um dos maiores do mundo, e em outras edições, repórteres brasileiros devem ter conseguido sensibilizar o staff das distribuidoras já que, em várias ocasiões e canais, conseguiram acesso e entrevistas, vá lá, poucas mas decentes.
No caso da GNT, no estúdio, o mais comum era o enquadramento do trio (Astrid Fontenelle, Lilian Pacce e Flávio Marinho) com olhar torto ou perdido para algum ponto ao lado do câmera onde deveria estar um telão, comentando cenas supostamente "incríveis" que infelizmente não eram acessadas pelo assinante, no caso, simplesmente, o mané que pagou para ver. Especialistas, ele em cinema e ela em moda, Flávio e Lilian parecia subaproveitados e também não resistiram ao improviso. Uma pergunta frequente na cobertura do GNT, seja da âncora ou do repórter que entrava numa fria, ao vivo, diretamente do tapete, era "vocês viram fulano?", "gente, fulano já passou?" "produção, ajuda aí".
Não, ninguém viu, nem o pobre do assinante que pagou para ver.
No tapete, jogado às feras, o "repórter" era o blogueiro Hugo Gloss, que atuava como se fosse apenas um fã no "sereno", aquele espaço informal das estreias onde tietes se limitam a ver os ídolos passarem enquanto emitem gritinhos para chamar atenção. Completamente "vendido", o máximo que ele conseguiu foi pedir para o "Brazil" um aceno de Matt Damon e todos da GNT ficaram aparentemente felizes com o feito, provavelmente o "ponto alto" e certamente o diferencial da trapalhada do canal.
Não sou dessa geração, apenas conheço a lenda, mas imagino que na Era Boni, o próprio teria entrado ao vivo no estúdio para botar ordem na casa.
No ano passado, algumas atrizes de Hollywood criaram a hastag #AskHerMore para incentivar repórteres a perguntarem no tapete vermelho algo mais consistente do que o vestido que elas usavam. Já estavam de saco cheio de responder a isso.
Não sei que hastag criariam se vissem o que vimos na TV. Provavelmente #OhMyGod. A mais indignada sigla da web: OMG!

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Deixou de ser brinquedo e virou drone matador: Rússia cria o multicóptero de guerra

Foto Rostec Corporation
Pode ser licença histórica, mas dizem que Santos Dumont ficou desgostoso ao saber que o avião tornara-se arma de guerra. Difícil imaginar que o inventor fosse ingênuo a esse ponto. Cavalos viraram instrumentos de guerra, carros inspiraram tanques, descobertas da química geraram gases mortais, navios ganharam canhões, porque o avião ficaria fora desso? A mais nova cooptação bélica é o drone multicóptero. Já foi brinquedo de controle remoto, tornou-se plataforma de filmagens, veículo de entregas, sistema de observação e, agora, ganha músculos e torna-se arma de guerra. Um multicóptero armado com mísseis anti-tanque é o que foi mostrado semana passada em um evento de robôs militares em Moscou. O drone militar executa tarefas de reconhecimento, monitora o campo de batalha e elimina os alvos. Foi desenvolvido pela Rostec. Tem alcance de centenas de quilômetros e também faz vigilância de vídeo, observações meteorológicas, e entregar cargas. Os drones utilizam o sistema russo GLONASS, rival do GPS.
VEJA NO VÍDEO O DRONE EM AÇÃO, CLIQUE AQUI

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Adolescente russo ganha prêmio especial em sorteio on line. Vai passar um mês em um hotel, com tudo pago, ao lado da pornstar Ekaterina Makarova.


Nas reproduções acima, o sortudo e o seu valioso prêmio; a mãe do rapaz, Vera Schedrina (de azul) detestou a premiação. "Ele tem provas para fazer, é um estudante" reclama. Já Ruslan não vê a hora: "Minha mãe não gostou, mas eu acho que vamos resolver esse problema".
por Omelete
Há quem ganhe rifas de ventilador, acerte na loteria, outros são sorteados para cumprir pena no Big Brother Brasil. O russo Ruslan Schedrin, 16, deu sorte de ser o visitante número 100 mil de um novo site de games on line e, com isso, ganhou o direito de passar um mês em um hotel convivendo com a pornstar Ekaterina Makarova (também conhecida como Macy Ssens). Só isso. O garoto está vibrando, segundo o Telegraph, e a mãe p. da vida. Ela diz que ficaria muito mais feliz com um prêmio de 100 mil rublos. E não pode fazer nada porque a legislação permite relações sexuais consentidas a partir dos 14 anos. Ekaterina não vê nada de mais. "É apenas um rapaz inexperiente encontrando uma amiga experiente. Vamos ser amigos, aconteça o que acontecer", diz ela.

Oscar: a lista dos famosos que bateram na trave e jamais levaram uma estatueta para casa. Leonardo di Caprio, entre eles, tem chance de sair do bloco de perdedores amanhã...

por Omelete
A Time publica uma lista de atores e atrizes que, na opinião da revista, deveriam já ter um Oscar na estante mas jamais foram premiados, embora várias vezes nominados. Talvez a Time tenha razão em alguns citados (Glenn Close, Leonardo di Caprio, Liam Neeson, Samuel l. Jackson, Amy Adams, por exemplo) e alguma benevolência ao citar Tom Cruise, Bill Murray, Harrison Ford, Gary Oldman...)
Leonardo DiCaprio (indicado seis vezes). Pode ser que amanhã finalmente leve a estatueta.
Robert Downey Jr. (indicado duas vezes).
Tom Cruise (três indicações)
Harrison Ford (uma indicação)
Glenn Close (seis indicações)
Joaquin Phoenix (três indicações)
Johnny Depp (três indicações)
Sigourney Weaver (três indicações)
Edward Norton (três indicações)
Annette Benning (quatro indicações)
Ed Harris (quatro indicações)
Michelle Williams (três indicações)
Bill Murray (uma indicação)
John Travolta (duas indicações)
Viola Davis (duas indicações)
Gary Oldman (uma indicação)
Liam Neeson (uma indicação)
Ralph Fiennes (duas indicações)
John Malkovich (duas indicações)
Laura Linney (três indicações)
Samuel L. Jackson Uma indicação)
Amy Adams (quatro indicações)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Campanha publicitária é acusada de sexismo




Reprodução Instagram
por Ed Sá
A grife holandesa SuitSupply está no meio de um bombardeio feminista. Tudo por causa da sua nova campanha publicitária. As fotos mostram homens "escalando" mulheres superdimensionadas. Lembra uma reedição da imagens de Gulliver. Os responsáveis pela campanha acham que falta humor nesses tempos do politicamente correto. Dizem que se houver "sexismo" nas peças publicitárias, os homens é que deveriam reclamar já que aparecem como pequenos bonecos, tipo acessórios de mulheres bonitas e gigantes. E lembram que, a propósito, o nome da campanha é Toy Boy. A SuitSupply vende roupas masculinas populares em vários países. Nas redes sociais a grife é acusada de misoginia, um comentário no Face diz que "só eleitores do Trump não se ofendem como fotos tão sexistas e racistas" e há também que chame os críticos de "cães de guarda" da publicidade.

China divulga agora fotos inéditas da Lua feitas em 2013 pelo jipe-robô Yutu. São as primeiras imagens lunares em HD

O robô Yutu explora a Lua. Foto Chinese Academy of Sciences

A trilha do Yuyu na superfície lunar. Foto Chinese Academy of Sciences

O jipe lunar chinês em ação. Foto Chinese Academy of Sciences

A nave Chang'e 3 fotografada por uma das duas câmeras panorâmicas do jipe-robô Yutu.
Foto Chinese Academy os Sciences
Em dezembro de 2013, a China enviou à Lua a sonda Chang'e 3 e o robô Yutu. Mas só agora a China National Space Administration liberou fotos coloridas, em alta definição, feitas durante a missão. Depois da URSS e dos Estados Unidos, a China foi o terceiro país a chegar à Lua. O Yutu transmitiu imagens até o ano passado. Coincidentemente, há exatos 50 anos, em janeiro de 1966, a Lunik 9 tornava-se a primeira nave a pousar na Lua, de onde enviou fotos consideradas impressionantes para a época apesar da resolução precária. E em 1976, há 40 anos, a Lunik 24 foi ao satélite da Terra, escavou o solo e voltou com 170 quilos de amostras. Foi a última missão lunar até que os chineses enviassem a Chang'e 3. O lançamento da Chang'e 4 está previso para 2018. Com um detalhe: a nave será a primeira a pousar no lado oculto da Lua. Enquanto o atual foco da NASA é Marte, os chineses se concentram na exploração lunar e planejam o envio de nave tripulada nos próximos anos.
A superfície lunar fotografada pela Lunik 9, lançada pela União Soviética.
Foi a primeira nave a pousar na Lua, em janeiro de 1966.

ATUALIZAÇÃO - A Rússia considera usar a  Lua como plataforma para as pesquisas tecnológicas e ensaios dos novos modelos de equipamentos espaciais, além de planejar a instalação do primeiro laboratório extraterrestre em solo. Segundo anúncio do governo, uma base lunar será construída até 2030.

Cartaz que comemora aprovação de lei de adoção por casais do mesmo sexo provoca polêmica em Portugal

Reprodução TVi24/Lisboa

The Big Bang Theory chega ao 200° epísódio. Os nerds comemoram...

Penny (Kaley Cuoco) e Sheldon (Jim Parsons). Foto: Instagram
por Clara S. Britto
O seriado The Big Bang Theory chegou ao episódio número 200, já exibido nos Estados Unidos. Com isso, a turma de Sheldon, Leonard, Penny, Howard e Rajesh, Amy e Leslie entra para o ranking dos poucos sitcoms que alcançaram esse número, juntando-se a The Simpsons (498), The Adventures of Ozzie & Harriet (435), Cheers (271), Frasier (264), Married With Children (259), The Jeffersons (253), M*A*S*H (251), Happy Days (250), The Andy Griffith Show (249), Friends (236), Roseanne (222), and All in the Family (208).  Uma espécie de hall of fame do qual surpreendentemente não participam séries antológicas e elogiadas como Seinfeld, Arrested Development, The Mary Tyler Moore Show, and I Love Lucy.

Deu no Portal Imprensa: Macri baixa 'ato institucional' para isolar jornalistas em cercadinho durante cobertura de manifestações


(do Portal Imprensa)
A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, anunciou um novo protocolo de atuação para as forças de segurança nas manifestações públicas. Segundo as novas regras, os jornalistas deverão ‘fazer seu trabalho em uma zona determinada pela polícia’.
Segundo a Telesur, desde que assumiu o poder na Argentina, o empresário Maurício Macri vem sendo alvo de protestos praticamente diários contra seu governo por conta das medidas consideradas ‘antidemocráticas’ e ‘neoliberais’ que vem adotando.
Em pouco mais de dois meses, ele já tentou mudar a Lei de Meios, demitiu milhares de servidores públicos, aumentou em 400% a conta de energia e agora lança um pacote de medidas repressivas com o intuito de acabar com os protestos de rua semanais, apelidados de “plazas del pueblo”.
“O governo do presidente Mauricio Macri não quer que, durante os próximos quatro anos, as ruas sigam sendo um lugar diário e permanente de problemas”, afirmou Patricia Bullrich, ao apresentar as novas medidas.
De acordo com o protocolo, toda e qualquer manifestação deverá ser submetida à aprovação da polícia, com trajeto, número esperado de participantes e tempo estimado de passeata.
Caso algum trajeto ou horário seja desrespeitado, os manifestantes serão reprimidos. “Pediremos que se retirem pacificamente. Se não saírem entre cinco e dez minutos, os ‘tiramos'”, disse a ministra de segurança.
Sobre a resolução dedicada à imprensa, o Centro de Estudos Legais e Sociais (Cels) afirmou que elas afetam diretamente e de maneira negativa a liberdade de imprensa, pois impede o controle que o registro fotográfico e audiovisual exerce sobre o trabalho da polícia.
“As restrições podem significar um possível condicionamento e um enfoque direcionado das coberturas jornalísticas de protestos”, alertou em comunicado o Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea). LEIA NO PORTAL IMPRENSA, CLIQUE AQUI

Amanhã é sábado. Dê uma dura no mosquito da dengue.


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Baywatch: Seriado que fez sucesso nos anos 90 vai virar filme. A modelo Kelly Rohrbach fará o papel que foi de Pamela Anderson

No remake de Baywatch, a modelo Kelly Rohrbach interpreta CJ, papel que foi de Pamela Anderson. Dwayne Johnson é Mitch, que na série original foi vivido por David Hasselhoff. 

Kelly Rohrbach em foto para a revista Bazaar/Reprodução
por Clara S. Britto
A modelo Kelly Rohrbach, 26 anos, estrela o remake do filme sobre Baywatch, a famosa série que fez sucesso nos anos 90 e que no Brasil foi exibida pela Globo com o nome de S.O.S Malibu. Kelly interpreta a superprodução o papel icônico de CJ Parker que foi vivido por Pamela Anderson. O filme Baywatch será lançado e 2017 e terá no elenco Zac Efron e Dwayne Johnson, que fará o papel de Mitch Buchannon, na série original interpretado por  David Hasselhoff.
Segundo o Guiness, Baywatch foi o seriado mais assistido de todos os tempos, com mais de 1,1 bilhão de telespectadores em 142 países apenas em um capitulo da temporada de 1996, três anos antes de sair do ar. O recorde não foi batido até hoje.
VEJA VÍDEO DE KELLY ROHRBACH COMO A CJ DE BAYWATCH, CLIQUE AQUI


REVEJA PAMELA ANDERSON, A CJ DE BAYWATCH, SERIADO RECORDISTA DE AUDIÊNCIA NOS ANOS 90. CLIQUE AQUI

A "crise" que justificou os passaralhos em tantas redações foi menor do que os patrões alardearam...

por Niko Bolontrin
A crise é bicho feio mas a cara do monstro é muitas vezes superdimensionada de acordo com o setor que se manifesta. No ano passado, a mídia impressa e digital promoveu homéricos passaralhos. A crise foi a justificativa. Ao mesmo tempo, analistas alertaram que a receita das grandes corporações era afetada seriamente afetada não só pela diminuição da atividade econômica mas também pelo mudança do modelo de negócio em função das novas tecnologias.
Pode ser. Mas não apenas a forma, o tal modelo, e sim o conteúdo passava a exigir mais equilíbrio, diversidade e credibilidade para concorrer com o contraditório felizmente disseminado pela web, que costuma desmascarar a coreografia dos passistas do "pensamento único".
Pois bem, voltando apenas à impessoalidade e frieza dos números: dados do Kantar Ibope Media mostram que os investimentos em publicidade somaram R$ 132 bilhões no Brasil, no ano passado. O total é 9% superior ao volume registrado em 2014; porém, se considerada a inflação do período, registra-se uma leve retração de 0,9% no total investido em 2015.
Impacto bem menor do que o apocalipse anunciado que fez o passaralho voar em muitas redações. Resta a evidência de que o financeiro dos controladores da grande mídia foi radical e exagerou na dose ao desmontar redações comprometendo a qualidade e a quantidade da informação fornecida aos leitores. Vai um mero exemplo? As edições dos principais jornais na segunda-feira, especialmente, têm vindo tâo leves e com poucas páginas que o vento levou da minha porta onde o entregador a deixou.
“Devido à desaceleração econômica do país, era esperado que o mercado publicitário sofresse algum impacto em 2015, que foi confirmado pela leve retração que identificamos no patamar de investimentos. A indústria, por sua vez, voltou seus esforços para enfrentar os desafios e identificar oportunidades. Ainda assim, por mais que os anunciantes estejam mais cautelosos, observamos um movimento de reação em alguns segmentos”, afirma Rita Romero, diretora executiva do Monitor da Kantar IBOPE Media. ao site da instituição.

Tem fogo aí? Cigarro eletrônico explode no bolso do freguês

Reprodução Facebook
Depois do cigarro analógico, alguns países  - como os da Comunidade Europeia - estabelecem restrições aos cigarros eletrônicos, também chamados de vaporizadores, cujos efeitos na saúde do usuário ainda estão sob estudo. No Brasil ensaiou-se um lobby, por enquanto contido, que pretendia liberar o uso dos cigarros eletrônicos em ambientes fechados. Acontece que a elemento químico que o eletrônico transforma em vapor é o mesmo do cigarro comum: a nicotina. Mas, agora, os fumantes do cigarro digital devem se preocupar com outra ameaça: a explosão nada virtual do treco no bolso do freguês. Foi o que aconteceu com esse sujeito da foto acima em uma lanchonete no Kentucky. VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI

Durante Semana de Mídia Social, jornal New York Times avisa que vai vetar no seu site leitores que usam aplicativos que bloqueiam anúncios

O New York Times pretende vetar o acesso ao seu site por parte de visitantes que usam aplicativos que bloqueiam anúncios. O assunto vem sendo muito discutido e não apenas nos Estados Unidos.
O CEO do New York Times, Mark Thompson, botou ainda mais lenha na fogueira durante a Social Media Week, em Nova York, ao comparar o bloqueio de mensagens comerciais ao roubo de uma jornal impresso em uma banca. Thompson alega que o modelo de assinatura do Times cobre apenas alguns dos seus custos. Com a queda da do impresso, a publicidade digital torna-se vital para o NYT. Do outro lado, estão os leitores que querem ter liberdade de escolha ou se incomodam com anúncios que interrompem a leitura de matérias ou com janelas que interferem nas páginas e demoram a fechar. Outra maneira de driblar os aplicativos bloqueadores é a ocorrência mais evidente das chamadas matérias pagas com aparência jornalística - a "marreta", como era conhecida no passado - e que não são alvo dos bloqueadores, mas especialistas alertem essa fórmula se for dissimulada desagrada leitores e pode comprometer a credibilidade do veículo. Apesar disso, núcleos do chamado Branded Content têm sido instalados em muitos veículos como mais uma ferramente para enfrentar a crise. Essa guerra está apenas começando. Há aplicativos que também podem bloquear anúncios em em smart TVs, o que leva a liberdade de escolha defendida por usuários a uma campo igualmente sensível.

Emissoras de rádio AM começam hoje migração para FM

Emissoras de rádios AM começam hoje (25) a entrega de documentos e dão inicio à migração para a frequência FM.
Das 1.781 emissoras de rádio AM no Brasil, 1.386 pediram para migrar para a faixa de FM. A mudança é opcional e deve ocorrer em etapas.
O coordenador-geral de Radiodifusão do Ministério das Comunicações, João Paulo Andrade, destaca que a mudança será positiva para o ouvinte.
O primeiro grupo de cerca de 950 emissoras, já foram alocadas na faixa normal de FM.
Já outras 300 podem depender do desligamento da televisão analógica para utilizar o espectro eletromagnético de radiodifusão.
Isso vai gerar a necessidade de que os ouvintes comprem um novo aparelho de rádio. Mesmo assim, a ouvinte Juliana Salvieiro aprova a medida.
Para algumas emissoras, o custo da migração pode chegar até R$ 6 milhões, incluindo os novos equipamentos que devem ser comprados. Outras, menores, devem arcar com R$ 30 mil.
O diretor-geral da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert), Luiz Roberto Antonik, afirma que apesar do valor alto, o custo-beneficio vale a pena.
Para a diretora executiva da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e pesquisadora no campo do rádio, Valci Zuculoto, a medida do governo foi necessária, já que o Brasil não definiu o padrão digital de rádio.
Ela alerta que há ainda muitos desafios pela frente.
As emissoras da AM não são obrigadas a migrar e o espectro vai continuar existindo em nível nacional.
Para as que pediram a mudança, será dado ainda um prazo de cinco anos durante o qual elas podem transmitir seu conteúdo tanto na faixa AM quanto na de FM.
Fonte: Kariane Costa/EBC

Jornalistas de ‘O Dia’ e ‘Meia Hora’ fazem paralisação contra atrasos salariais

Foto: SJPMRJ
(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)
Os jornalistas da Ejesa, que edita os jornais ‘O Dia’ e ‘Meia Hora’, fizeram uma paralisação de meia hora na tarde desta quarta-feira (24/02) para protestar contra os atrasos nos salários e o corte de benefícios dos funcionários. Os trabalhadores aprovaram, em assembleia na semana passada, a entrega de uma pauta de reivindicações à direção da empresa.
Nela, os trabalhadores exigem o pagamento dos salários atrasados, do 13º salário e das férias; a normalização do plano de saúde; a regularização dos depósitos de FGTS e INSS; a apresentação de um cronograma de pagamentos da empresa e uma postura de maior transparência por parte dos patrões. Os jornalistas estabeleceram um prazo de 15 dias para a resposta, a partir da entrega da pauta de reivindicações. Ficou acertado ainda na assembleia que o Sindicato apresentará um estudo de viabilidade de um possível pedido de recuperação judicial da empresa.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Lama de Mariana não para de vazar? Incrível, fantástico! Acordo para indenizar vítimas pode ser pior do que desastre. Querem o lobo tomando conta das ovelhas



(da Pública - Agência de Reportagem e Jornalismo Investigativo)
A minuta do acordo extrajudicial entre Samarco, Vale e BHP Billiton, os Ministérios Públicos Federal e Estadual e entidades governamentais sobre o desastre de Mariana, obtida com exclusividade pela Agência Pública, revela que as empresas terão o poder de decidir sobre quem será indenizado e sobre quanto cada pessoa ou família vai receber. Se assinado por todos os envolvidos, o acordo encerra a ação civil pública que corre na 12ª Vara Federal da Seção Judiciária de Minas Gerais.
Será criada uma Fundação, comandada pelas mineradoras, para analisar cada um dos casos. O andamento do trabalho será supervisionado pelo Comitê Interfederativo, entidade que reunirá representantes dos governos federal, estadual e municipal, mas não terá nenhum integrante de movimentos sociais que defendem as vítimas do rompimento da barragem do Fundão, o maior desastre ambiental da história do país. (...)
LEIA A DENÚNCIA COMPLETA NO SITE DA PÚBLICA, CLIQUE AQUI

Chargista cria polêmica ao misturar mocinho, bandido, advogado e nudez de "campo de concentração"

DEU NO PORTAL IMPRENSA, CLIQUE AQUI

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Sujou! Veja como ditaduras, guerrilhas e terrorismo deram (má) fama a certos modelos de carros...

O Puma, do Riocentro
por Flávio Sépia
O próximo dia 1° de maio marca 35 anos do atentado do Riocentro que, à parte as consequências políticas, ficou associado a um modelo de carro: o Puma. Aparentemente, o vínculo reforçado por capas de jornais e revistas não prejudicou a marca e o carro continuou sendo fabricado até 1990.
O famoso "Puma do Riocentro" não foi, contudo, o primeiro carro a ficar rotulado por ações políticas ou repressivas.
O Karmann Ghia de Zuzu Angel em matéria do repórter
Henrique Koifman para a  Manchete.
Em abril de 1976, há 40 anos, a estilista Zuzu Angel foi morta em um atentado, no Rio. Zuzu incomodava a ditadura militar por protestar publicamente, denunciar e pedir punição para os assassinos do seu filho, o militante político Stuart Angel, morto em um quartel da Força Aérea. Em depoimento à Comissão da Verdade, um ex-agente da repressão relacionou o "acidente" a uma operação formulada por forças de segurança. O carro que Zuzu Angel dirigia, um Karmann Ghia TC, despencou de um viaduto na Estrada Lagoa-Barra, no Rio, matando instantaneamente a estilista.
O BMW Neue Klasse, o preferido do grupo Baader-Meinhoff
Também nos anos 70, o grupo Baader-Meinhoff que pretendia deflagrar uma revolução armada na Alemanha Ocidental, usava nas suas operações, preferencialmente, o BMW 2002, um carro de aparência comum, que não chamava atenção, mas tinha desempenho esportivo e motor potente. Além disso, o grupo agia com veículos roubados e aquele BMW, também conhecido como Neue Klasse, podia ser facilmente acionado por ligação direta.
O Baader-Mainhoff tantou usou o BMW que a sigla do fabricante passou a ser traduzida popularmente como Baader-Meinhoff Wagon.
Os Ford Falcon que eram usados pela ditadura
argentina em sequestros e assassinatos/Reprodução Sblog
Já os agentes da ditadura argentina popularizaram o tipo de carro com o qual praticaram sequestros e assassinatos de opositores dos governos militares: o Ford Falcon. Para milhares de vítimas da repressão e suas famílias, o carro era uma espécie de fantasma que saia das sombras para conduzir civis à morte. Não faz muito tempo, uma ordem judicial obrigou um quartel argentino a abrir suas instalações levando agentes judiciários a encontrar 43 Ford Falcon guardados há três décadas em um galpão. Era a frota de veículos sem pintura especial, sem numeração ou qualquer registro, que foi usada pelos esquadrões da morte da ditadura portenha.
A Veraneio dos anos 70, adotada pela ditadura brasileira/Reprodução

O Opala em cores civis foi usado em operações de sequestros de opositores
do regime militar brasileiro. O "vamos dar uma volta" do anúncio é tragicamente sugestivo. 
A ditadura brasileira usava as camionetes Veraneio tanto com pintura das várias organizações policiais quanto em cores "civis" para operações secretas. O Opala também foi muito adotado, especialmente em versão com pintura standard, sem qualquer identificação. Mas em 1981, no caso da bomba do Riocentro, com a qual militares da linha dura pretendiam matar centenas de pessoas que assistiam a um show, foi dada preferência ao esportivo Puma, talvez, na cabeça tosca dos agentes, para funcionar como disfarce "descolado" e supostamente não chamar a atenção em meio à plateia majoritariamente jovem.
Uma picape Ford, da Folha de
São Paulo: incendiada pela guerrilha/Reprodução

Antes, no começo dos anos 1970, quando a repressão se intensificou, picapes Ford do jornal Folha de São Paulo cedidas à sangrenta Operação Bandeirantes (Oban) também fizeram sua triste fama. Algumas foram incendiadas em ações de guerrilha em protesto contra a vergonhosa parceria. No sequestro do embaixador americano Charles Elbrick, no Rio, em 1969, pelo MR-8, guerrilheiros usaram um Fusca para fechar o Cadillac Fleetwood do americano, no qual embarcaram. Um Fusca também foi o carro usado pelos agentes que mataram Carlos Marighella, em 1969. O guerrilheiro foi preso e executado com um tiro a queima-roupa e seu corpo foi depois exibido em cena montada de um "tiroteio" no centro de São Paulo. O fotógrafo Sérgio Jorge, que na época trabalhava para a Manchete, testemunhou a farsa conforme revelou em entrevista à revista IstoÉ.

Cadillac Fleetwood do embaixador americano. Esse carro pertence, atualmente,
a um colecionador paulista/Reprodução

O corpo do primeiro-ministro italiano foi encontrado em um Renault R4
Na Itália, uma ação das Brigate Rosse, o sequestro e morte do primeiro-ministro Aldo Moro, ficou ligada a um veículo de fabricação francesa. Na foto que correu o mundo mostrando o momento em que foi encontrado o corpo do político (na mala do veículo) aparece um furgão Renault R4.
Carrero Blanco voou pelos ares em um modelo Dodge Dart/Reprodução Internet

Madri foi o cenário de um atentado realizado pelo ETA. As vítimas: o presidente do Conselho de Ministros da feroz ditadura de Francisco Franco, Carrero Blanco, e o veloz Dodge Dart 3700 GT que o transportava. Ambos, carro e político voaram pelos ares à custa de 100 quilos de explosivos detonados sob o asfalto no momento em que o Dodge passava.

Utilitários transformados em carros de combate/Facebook
Já nesses dias pós-2000, coube aos rebeldes que lutaram contra  Kadhafi, na Líbia, popularizar um veículo armado que nasceu do improviso: utilitários Toyota ou Honda com metralhadoras antiaéreas montadas nas carrocerias. O "modelo" mostrou tanta eficiência e praticidade que é, hoje, usado por várias facções de combatentes, incluindo a organização terrorista Daesh (autodenominada Estado Islâmico).
O Clio dos terroristas de Paris/Reprodução

Nos recentes atentados promovidos por terroristas islâmicos, em Paris, os atiradores usaram como transporte o Clio, um carro popular, comum nas ruas da cidade, e certamente não indicado para ser usado como veículo de fuga. Se bem que fuga não é prioridade para homens-bomba cujo desejo é encontrar mil virgens no paraíso mais próximo, onde, pelo que se sabe, não dá para ir de carro.

Na capa da revista do NY Times, o negro que combate, por dentro, o racismo da polícia branca

por Clara S. Britto
A capa da New York Times Magazine também merece destaque. Ela focaliza Edwin Raymond, do Departamento de Polícia de Nova York, um policial que luta internamente para mudar métodos e abordagens racistas da corporação. Raymond, cuja ficha mostra avaliações "negativas" por tentar mudar a prática diária de uma polícia majoritariamente branca em relação aos negros e latinos, usou um iPhone para gravar instruções de superiores, provar atitudes discriminatórias e, com isso, forçar mudanças na política de combate à violência.

Capa para fazer fanático religioso atear fogo às vestes...

por Clara S.Britto
Que tal essa recente capa da revista do Washington Post. É dinamite pura nas mentes dos fanáticos e fundamentalistas. Reúne múltiplas variações do amor em 2016. Beijos interraciais, de casais de idosos, homos, heteros, e entre jovens e velhos... Uma capa que lança esperanças. Coisa melhor do que terrorismo, autoritarismo, fanatismo, intolêrância, não?

Sindicato dos Jornalistas: Assembleia para reforma do Estatuto será na segunda-feira (29/02)

O Sindicato adiou para segunda-feira (29/02), às 20h, a realização da assembleia que vai discutir a reforma do Estatuto. A partir de segunda-feira (22/02), os associados poderão acessar detalhadamente as propostas de mudança no texto que foram sugeridas e encaminhadas na plenária que discutiu o tema, em novembro do ano passado – e, desde então, tem sido divulgadas amplamente. Os jornalistas podem ainda enviar sugestões para a reforma estatutária em nosso evento no Facebook e também no dia da assembleia.

Rosamund Pike em clipe sensorial e o aplicativo da banda Massive Attack que permite personalizar músicas

por Clara S. Britto
Rosamund Pike contracena com uma esfera voadora no vídeo "Voodoo No Meu Sangue" para a banda inglesa Massive Attack . A bela atriz, conhecida por filmes como "Garota Exemplar", "Jack Reacher, o Último Tiro",  "O Retorno de Johnny English" e "Doom, a Porta do Inferno", protagoniza uma dança sinistra tendo como palco um túnel de acesso ao metrô. A trilha sonora é do EP Ritual Spirit, de Robert del Naja, Euan Dickinson e Tricky and Roots Manuva.
 O novo clipe, um exemplo da música sensorial da banda, viraliza na web no mesmo momento em que o Massive lança um aplicativo que utiliza dados pessoais armazenados no iPhone para permitir a cada usuário manipular a música com elementos como localização, batimentos cardíacos, fotos na memória do telefone, mensagens etc. Estás criada a interação digital on line com músicos e compositores. Se isso é bom ou ruim , quem vai saber. VEJA O VIDEO, CLIQUE AQUI

Maurício Lima, fotógrafo brasileiro colaborador do NY Times, é premiado no World Press Photo

Foto de Mauricio Lima/World Press Photo

Foto de Maurício Lima/World Press Photo
A foto de um médico atendendo um terrorista do Daesh (autodenominado Estado Islâmico) e uma imagem de meninos da tribo Munduruku, do Pará, pulando no rio Tapajós valeram a Mauricio Lima, fotógrafo brasileiro que atualmente é colaborador do New York Times, prêmios nas categorias Noticias Gerais e Vida Diária do concurso internacional World Press Photo. Mauricio Lima é paulistano, começou sua vida profissional como fotógrafo do Lance e, um ano depois, foi para a France Press, onde trabalhou por mais de dez anos. Integrado ao NY Times mas sem abrir mão dos seus projetos pessoais, Lima tem documentado conflitos e suas consequências humanitárias, com registros em países como Israel, Afeganistão, Iraque, Líbia e Ucrânia.
Conheça outros trabalhos de Maurício Lima, clique AQUI

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Carros elétricos da ONU Brasil reduzem emissões de gás carbônico em 2,6 toneladas

Carros elétricos. Foto de Bárbara de Oliveira/PNUD/Brasil
(da ONU BR) 
Em Brasília, dois carros elétricos chamam a atenção pelas ruas. Levam as cores da bandeira das Nações Unidas em adesivos que destacam a parceria entre ONU, Itaipu Binacional e o centro de engenharia português CeiiA.
Os dois Renault Zoe, batizados de Mob-i ONU, são parte de uma pesquisa da Itaipu sobre o desempenho de carros elétricos no contexto de novas soluções de mobilidade sustentável. Ambos fecharam o ano de 2015 com resultados positivos nos aspectos econômico e ambiental. Em circulação desde março do ano passado, os veículos têm demonstrado ser modelo de mobilidade sustentável.
Segundo o engenheiro do CEiiA responsável pelo monitoramento das experiências do Projeto Mob-i no Brasil, Tomé da Costa, os carros do PNUD e da ONU Mulheres apresentaram os melhores resultados dentre os projetos atualmente em execução. “As médias dos carros da ONU são as melhores de todos os projetos no Brasil. O indicador que temos é de 16,5 kWh para cada 100km rodados”, destaca.
Sustentáveis 
Mais de 2.560 kg de gás carbônico deixaram de ir para a atmosfera –, eles possibilitam também uma economia notável. No caso dos automóveis cedidos em comodato ao PNUD e à ONU Mulheres, a economia foi de 4 mil reais, equivalentes a mais que mil litros de gasolina em apenas 11 meses.
Com pintura personalizada, os carros, desde que chegaram, tornaram-se indispensáveis para os funcionários do PNUD Brasil e da ONU Mulheres. Silenciosos e leves, conquistaram também os motoristas que os conduzem pela cidade.
“O carro é muito ágil. Depois dos 60km/h, ele desenvolve com muita agilidade, sendo comparado a um carro 1.4 por exemplo”, diz Erick de Carvalho, motorista do PNUD, sem esconder sua simpatia pelo carro e sua surpresa quanto ao desempenho da máquina.
Os carros ainda possuem pneus resistentes que continuam a rodar mesmo quando furados, não demandam óleo nos motores e possuem mecanismo de recarga da bateria quando os freios são acionados. Segundo Erick, “na estrada de Goiânia para Brasília, numa descida de aproximadamente 2km, esse mecanismo, aproveitando a ação do freio-motor, recarregou uma carga suficiente para o carro andar 11km”.
A autonomia dos carros fica em torno de 120km, o que ainda os exclui como alternativa para viagens mais longas, uma vez que, no Brasil, ainda não se tem uma oferta significativa de postos para abastecimento de carros elétricos.
Fonte: ONU Brasil

Revista Time denuncia: políticos religiosos fundamentalistas querem botar na cadeia mulheres vítimas de zika que optarem por abortar. Projeto pede aumento de pena para 15 anos de prisão...


Reportagem da Time denuncia que, enquanto a ONU pede ao Brasil para liberalizar as leis de aborto por causa de Zika e até o Papa sugere um relaxamento nas atitudes católicas à contracepção por causa do surto, a bancada evangélica pede aumento da pena de prisão para as mulheres que abortarem. Depois de informar que o aborto é ilegal no Brasil, exceto em casos de estupro, quando a vida da mãe está em risco ou se a criança não sobreviveria, a Time revela que o projeto de lei fundamentalista pretende impor 15 anos de prisão para quem infringir a lei por causa da microcefalia.
LEIA NA TIME, CLIQUE AQUI 
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Ronda Rousey protesta contra photoshop que a tornou mais magra. "Tenho orgulho do meu corpo", diz

por Clara S. Britto
A lutadora Ronda Rousey deu uma entrevista para o talk show do Jimmy Fallon. Foi aplaudida pela plateia, falou da sua derrota para Andy Brownbill e da sua preparação para a volta ao octógono. Tudo muito cordial até que ela viu na mídia a foto distribuída pela divulgação do talk show. Ronda usou o Instagram para se queixar que a foto foi manipulada sem seu consentimento. "Eu tenho que pedir desculpas a todos", escreveu ela, que não gostou de ver que o photoshop tornou seus braços bem mais finos. "Eu tenho orgulho de cada polegada do meu corpo", completou.

Rede Record: Justiça reverte passaralho apocalíptico na TV do bispo


DEU NO MEIO & MENSAGEM. LEIA AQUI