A capa de J. Carlos para a revista Para Todos, de 1927...
...está no livro de Rafael Cardoso, assim como...
...o rótulo em cores vivas dos cigarros Nair e...
...a embalagem dos cigarros Tango, do começo do século passado.Será lançado na próxima sexta-feira, no Rio, o livro Impresso no Brasil, do historiador de arte e escritor Rafael Cardoso. A obra, da editora Verso Brasil, traz 350 impressos, de 1808 até 1930, garimpados na Biblioteca Nacional - a sétima maior biblioteca do mundo com um valioso acervo iconográfico - e textos de Isabel Lustosa, também historiadora, do designer e fotógrafo Joaquim Marçal Ferreira de Andrade, de Lúcia Garcia e do próprio Rafael Cardoso. Impresso no Brasil mostra caricaturas, rótulos, jornais, anúncios, cardápios, baralhos, livros e revistas e traça um painel da evolução das artes gráficas no Brasil, o advento da litografia industrial, soluções surpreendentes, a experimentação e a sofisticação da apresentaçaõ de texto e imagens. A chegada da litografia - como o paniscumovum mostrou recentemento reproduzindo jornais parisienses de impecável qualidade gráfica em impressão a cores no século 19 -, revolucionou as artes gráficas no Brasil. No livro, há numerosos exemplos de peças de alta criatividade e qualidade. Uma boa pedida.
3 comentários:
Opa!, vocês dando a notícia em cima da notícia. Essa matéria saiu hoje no Segundo Caderno de O Globo. Com isso, acredito cada vez mais,que a mídia impressa será abalada com toda a força pela mídia eletrônica. Já está, com reflexos de fortes quedas das vendas a varejo. Principalmente dos Jornais. As únicas revistas que ainda se mantem com uma tiragem razoável são as que abordam o culto às celebridades, mas com tempo e com o avanço dos sites nessa abordagem elas também virão a sofrer o golpe. Muitas não sobreviverão.
Essa será mais uma revolução tecnológica intervindo no comportamento do homem na sociedade em que vive. A atualização da comunicação no momento do fato ocorrido.
Super, super legal!
Boa noite, Jussara!
Descobri na Internet que você é integrante da comissão de ex-funcionários da Bloch Editores, verdade? Então... Estou trabalhando em um projeto de reedição de um livro que utiliza 7 imagens da Ed. Manchete que, na época, foram cedidas gratuitamente. Gostaria de saber a quem devo dirigir-me para conseguir uma nova cessão de uso de imagens para esta reedição, já que o acervo da editora ainda não foi leiloado. Você saberia me dizer como proceder nessa situação?
Agradeço antecipadamente a atenção e apoio.
Luciana Naves Coelho
lnavescoelho@gmail.com
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