terça-feira, 30 de abril de 2013

"Teje" preso: Fernanda Lima: aos 35 anos, capa da VIP

Fernanda Lima na capa da Vip: "teje" preso
A apresentadora do programa Amor & Sexo, Fernanda Lima posa em clima de UPP para ensaio e capa da Vip de maio. Vem de policial, detendo marmanjos sem direito a fiança.

Lola Benvenutti, a "Bruna Surfistinha" de São Carlos

Lola Bevenutti. Foto: Reprodução
Lola Benvenutti. Foto: Reprodução
Coragem, ela mostra. Aos 21 anos, diplomada em Letras e atualmente fazendo mestrado, Gabriela Natália assume seu apelido - Lola Benvenutti - e conta em um blog suas "memórias" de garota de programa, além de ensaios eróticos. O mais curioso é que ela afirma que não se prostitui por dinheiro mas por prazer, por adorar sexo. UM personagem rodriguiano. O velho Nelson adoraria essa "vida-como-ela-é".

http://lolabenvenutti.blogspot.com.br/?zx=8a2796711c0cb8bchttp://lolabenvenutti.blogspot.com.br/?zx=8a2796711c0cb8bc

domingo, 28 de abril de 2013

Andressa Ganacin em novo e ousado ensaio

Andressa e Nasse, casal BBB. Reprodução Paparazzo. Foto Marcos Serra Lima
por Omelete
Depois de posar solo para o Paparazzo, Andressa Ganacin faz novo ensaio dessa vez ao lado do namorado Nasser. A paranaense é agora alvo da Playboy, embora noticie-se que a revista não estaria inclinada a publicar ex-BBBs. Ou talvez reveja suposta norma já que panicats e que tais não têm abalado as bancas.
Veja mais no Paparazzo. Clique AQUI

Opção por ideologia e partidarismo tira foco do jornalismo. Quer ver?

Reprodução Folha de São Paulo
Não é de hoje, mas vale destacar. Ao optar por praticar um "jornalismo" partidário, a velha mídia da direita brasileira joga a ética no lixo. A Folha pegou uma pesquisa feita com dados de 2008, o que já a desqualifica - estamos em 2013 - e publicou a velharia acadêmica na primeira página. O objetivo é provar, como está no título, que os alunos cotistas têm desempenho pior. Mas os próprios números da pesquisa mostram que já há cinco anos a diferença era mínima, quase irrelevante. Diz o gráfico que "descontadas as variáveis" a diferença está em torno de 8%. "Descontada" a metodologia da pesquisa isso aí é quase margem de erro.Isso apesar de estar a universidade recebendo via cotas alunos que sem isso jamais teriam acesso ao ensino superior. A interpretação da Folha tem viés esquisito. Quase racismo? Ao usar uma pesquisa de 2008 - ou seja  destacar hoje como atual uma notícia baseada em dados velhos - para alardear falsa conclusão, a Folha deve ter algum objetivo. Ou já deflagrou o panfletismo eleitoral.

Vaia no novo Maracanã não foi para Fernanda Abreu. Foi para o Vasco


Não foi exatamente para a cantora a vaia que Fernanda Abreu recebeu da torcida na reabertura do Maracanã. Os apupos foram para a camisa do Vasco que a cantora vestia talvez ainda com orgulho porque é torcedora declarada do clube. A vaia reflete a insatisfação não só dos vascaínos, mas de torcedores de todos os times coma péssima trajetória administrativa e esportiva que o Vasco vem mostrando. Assim como os cruzmaltimos (sou um deles) todos os torcedores querem um Vasco forte porque sabem que sem essa força o futebol carioca perde muito. Ou o Vasco se renova e volta a conquistar se não vitórias pelo menos boas atuações acabará virando um timeco de várzea. E isso ninguém espera ou quer. (Eli Halfoun)

FHC entra em campo para acalmar os ânimos no PSDB


por Eli Halfoun
José Serra está conseguindo o que queria ao anunciar a intenção de mudar de partido: agora está sendo paparicado pelo PSDB e até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez questão de conversar pessoalmente com Serra para tentar convencê-lo a continua no partido que ajudou a fundar e afundar. Há quem garanta que na conversa FHC usou os mais diversos argumentos para convencer Serra dizendo inclusive que Aécio Neves poderá nem ser candidato à Presidência da República. A ação de FHC não se limitou a conversar com Serra: também conversou com Aécio e o instruiu a rasgar elogios públicos para Serra. Política é mesmo uma falsidade e uma palhaçada. (Eli Halfoun)

Atenção: o Lewandowski que faz sucesso no Google não é o nosso


por Eli Halfoun
Não vá se surpreender se ao digitar o nome Lewandowski na busca do Google aparecerem mais de 14 milhões de citações. Elas nada têm a ver com o ministro do STF Ricardo Lewandowski. As citações fazem referência ao jogador Lewandowski, quer atua no Borussia Dortmund da Inglaterra e que há dias mereceu mais citações depois de meter quatro gols no Real Madrid nas semifinais da Liga dos Campeões da Europa. De qualquer maneira nosso ministro está bem na fita do Google com mais de um milhão de citações, que certamente subiram muito depois do julgamento do mensalão. Pelo menos o julgamento serviu para alguma coisa. Espera-se urgentemente que não só para isso. (Eli Halfoun)

Globo renova com turma do “Casseta”, mas lança humorístico sem o grupo


por Eli Halfoun
Embora a volta do programa “Casseta e Planeta” esteja fora dos planos, a Globo decidiu renovar o contrato de todos os integrantes da turma evitando assim que debande para outra emissora. Não há por enquanto nenhum programa previsto para o grupo. Certo mesmo é que no segundo semestre a Globo lançará um novo humorístico com Jorge Fernando (será ator e diretor) e as participações de Maria Clara Gueiros, Gregório Duvivier, Marcius Melhem e Luana Piovani, além de mais 12 atores de apoio. Se depender apenas do elenco é qualidade garantida. Sucesso já é outra coisa, até porque nem sempre o quer tem qualidade faz sucesso. Geralmente é ao contrário. (Eli Halfoun)

Advogados dos condenados pelo mensalão estão sem saída


por Eli Halfoun
Em busca de brechas que lhes permitam defender o indefensável e conseguir pelo menos uma redução de penas, os advogados dos condenados no julgamento do mensalão têm passado os últimos dias lendo e relendo dia e noite o colossal acórdão publicado recentemente pelo STF. No meio jurídico acredita-se que haverá um capítulo especial voltado para os “embargos infringentes”. Essa artimanha de nada adiantará: o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, garante que esse tipo de embargo não existe mais desde 1990 quando houve a regulamentação dos processos dos tribunais superiores. Até então os embargos infringentes eram considerados sinalizadores de redução de penas. Resumindo: por mais que procurem os advogados estão sem saída. Os condenados também. (Eli Halfoun)

A violência é real e cruel. Para que ficar falando tanto dela?


por Eli Halfoun
Os brasileiros estão fartos de ouvir falar em violência, mas ainda não se fartaram de falar dessa mesma violência. Em qualquer roda familiar ou de amigos a violência é assunto quase obrigatório: tem sempre alguém contando um caso de roubo, assalto ou crime. Às vezes fica a impressão de que a violência desbancou o futebol nas conversas. É verdade que a mídia nos sufoca com o noticiário sobre a violência, mas apenas cumpre o seu papel de informar quando acontecem crimes mais do que cruéis como o assassinato da dentista em São Paulo que foi queimada porque não tinha dinheiro na conta bancária.  O terrível fato é um sinalizador tão cruel quanto o assassinato: o de que falta de dinheiro na conta bancária é uma sentença de morte para a maioria dos brasileiros.
Não há como evitar tomar conhecimento de fatos violentos que nos dão ânsia de vômito e provocam pesadelos: a imprensa não pode e não deve silenciar diante dos fatos. Já que não podemos ficar livres de indigesto e sangrento noticiário bem que a polícia poderia nos livrar dos bandidos que matam cruelmente e mesmo assim acham que seus direitos humanos devem ser respeitados. Embora eles, bandidos, não respeitem de os de ninguém.
Sem assassinos brutais não haverá crimes e sem crimes não haverá esse tipo de noticiário e de conversa. Enquanto isso o melhor a fazer é não ficar alheio ao noticiário, mas falar o menos possível sobre o assunto. Pode não resolver, mas certamente diminuirá o pavor que nos atropela em cada esquina. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Nos bastidores, ou nos porões privados, do Comitê Organizador Local da Copa 2014

Quer entender, ou não entender nada, do que se passa no órgão privado que cuida da organização da Copa de 2014?
Leia o Blog no Juca Kfouri...

"Joana Teixeira Havelange, 36 anos, que entre salários e bônus ganha mais de 100 mil reais mensais como segunda executiva do COL, tirou alguns dias, agora em meados de abril, para curtir o Coachella Valley Music and Arts Festival, na Califórnia.
Trata-se, como se diz, do Festival de Woodstock do século 21.
Nada contra que ela, e mais duas funcionárias do COL, Anna Silveira, Gerente Geral de Eventos, e Keli Kanashiro, Gerente Geral Administrativa, se ausentem juntas, mesmo que às vésperas de um teste no Mineirão, como o da última quarta-feira.
Afinal, o ex-goleiro Baka está aí para isso mesmo, para segurar todas como principal executivo do órgão.
Ocorre que o COL vem repassando para as 12 sedes da Copa do Mundo obrigações que eram dele e que superam os 50 milhões de reais.
O fornecimento de energia temporária, por exemplo, é um desses casos, assim como o cabeamento nos estádios para os centros de imprensa e os mais de 3.000 monitores de TV, tudo originalmente previsto como custo Fifa/COL.
Mas que acabou repassado para as cidades arcarem, isto é, para você, eu, nós, pagarmos, se já não bastasse estarmos pagando pelos estádios públicos e privados.
E é aí que também as baladas da filha de Ricardo Teixeira, e neta de João" (...) 


Leia o texto completo no Blog de Juca Kfouri, no portal Uol. Clique AQUI

O último sonho: Ser garçom no Congresso


por deBarros
Nunca me senti tão ofendido e humilhado quando vim a ler num jornal da cidade do Rio de Janeiro que a governadora de um estado, filha de um ex-presidente do país, ia se aposentar, com vencimentos de 21 mil reais por mês, de um cargo público para o qual fora nomeada sem concurso através de um famoso “trem de alegria”. Como o pai dela, que já goza de duas aposentadorias, sendo uma de um INSS e outra como ex-presidente e não deve demorar se aposentar como Senador da República indo gozar de 3 aposentadorias. A filha, se aposentando como governadora, ficará com duas aposentadorias. Não sei se isso é permitido pela lei que regula o sistema de aposentadoria neste país, mas como tudo nesse país tudo pode desde que beneficie os poderosos vamos acreditar que é possível.
Diante desse absurdos cometidos por políticos fico a me perguntar porque trabalhei mais de 50 anos de minha vida para conseguir me aposentar com 8,5 salários mínimos e hoje com o decorrer do tempo não chega a 5 salários, quando no mundo político governadores depois de 4 anos se aposentam com o salario que recebiam no exercício do cargo, ex-presidentes também vão para a suas casas gozar de ricas aposentadorias além de serem contemplados com outras benesses, como senadores ou deputados, ou se por acaso, na época em que começaram a trabalhar numa repartição qualquer ou por fruto de um “trem de alegria” passam a receber mais um salário que beira em torno de 21 mil reais. É preciso lembrar que aqueles que foram presidentes da Petrobras, quando deixam o cargo vão para casa com o salário que recebiam como presidente dessa Estatal, que não é aposentadoria, para o resto de suas vidas. Lembram-se do japonesinho do Geisel? Ficou tão rico que foi embora para os EUA onde comprou uma fazenda no Texas e vive lá até hoje. Não sei mais se isso é imoral, é indecente ou se no fim das contas eles estão certos e eu é que estou errado, o fato é que, esses exemplos de mordomia, privilégios e tantos outros mimos que essa minoria vem a ganhar só nos ofende e nos humilha e nos deixa com uma enorme sensação de frustração e incapacidade, senão de fracassados diante de nossas famílias e amigos.
Não quero e não vou mais votar. Primeiro fica a indagação em quem votar. Teremos candidatos preparados para a eleição de 2014?  E segundo porque todos aqueles em quem votei não fizeram nada como também não trouxeram nada para melhorar esse país. Nem ideias novas conseguem criar e ficam se repetindo fingindo que governam e nós fingindo que acreditamos que eles estão governando.
Por essa razões e tantos outros motivos é que parei de querer e sonhar com um país melhor, mais gratificante com o seu povo. Não, esse país não oferece nada ao seu povo. Só obrigações e muito trabalho e aos poderosos oferece tudo de vantagens e lucros materiais pelo fato de serem poderosos e privilegiados. Basta, não quero mais ser brasileiro. De agora em diante passo a ser um apátrida e como Ashverus vou percorrer o mundo com a imaginação que me restou sonhando com outras pátrias em possa acreditar e por elas morrer.
Mas, a esperança é a última que morre ainda me resta uma última alternativa de sobreviver neste país: ser garçon no Congresso com o salário de 15 mil reais por mês. Sei que será difícil conseguir essa vaga porque, naturalmente,  a corrida  e a fila deve estar enorme e também porque  não conheço nenhum político e não frequento os corredores palacianos onde a troca de favores políticos e grandes negociatas são tramadas e executadas. Mas, fico pensando, se outros conseguiram por que não poderei conseguir? E se conseguir essa vaga, por obra do acaso ou mesmo por intercessão e prestígio de Satanaz, senhor do mal e realizador dos sonhos impossíveis será a minha glória que permitirá a minha volta a acreditar neste país. Amém

Está aberta a temporada de caça a técnico de Seleção


por deBarros
“Esse papo ufanista de que temos de ganhar  e vamos ganhar a Copa aqui no Brasil não me pega”.
“Infelizmente, este não parece ser mais o caso do nosso bravo Luiz Felipe Scolari. O técnico que temos visto até agora não é sequer nem sombra daquele que conquistou o penta em 2002...”
“Técnico deve sair caso fracasse na Copa das Confederações?
Com essas observações feitas por um colunista de um jornal e a pergunta formulada na web em uma enquete de um jornalista de uma estação de TV, fica aberta oficialmente a temporada de caça e derrubada do técnico da Seleção Brasileira, senhor Luiz Felipe Scolari.
Para a mídia, desde a convocação do Dunga para técnico da Seleção, nenhum técnico é bom o bastante para exercer essa função. Para ela, o melhor técnico foi o da Copa de 2006, na Alemanha,  que a tudo permitia além das idas dos jogadores aos bares e casas noturnas, a invasão da imprensa falada, escrita e televisa em todos os departamentos  e horários de treinamentos dos jogadores.
Corria na época a notícia de que uma das razões da convocação do Dunga para técnico da Seleção, além é claro de suas qualificações técnicas para o cargo, era a de exatamente impor uma disciplina mais séria não deixando que a concentração fosse invadida pela mídia ao seu bel prazer e os jogadores seguissem uma programação estritamente técnica voltada para o seu objetivo maior que era a conquista da Copa de 2010, na África do Sul.
Nunca na história das Seleções brasileiras um de seus técnicos foi tão atacado, massacrado e humilhado como o ex-jogador de futebol campeão do mundo da Copa de 1994, nos EUA, o gaúcho Dunga. Por que? Porque não permitiu que determinada imprensa tanto escrita como televisada usasse as dependências da concentração brasileira como fosse o seu quintal. Se o técnico Dunga conseguiu impedir que os trabalhos da Comissão Técnica fossem invadidos a qualquer momento por uma imprensa ávida de notícias e fofocas não conseguiu impedir que colunistas esportistas através de seus artigos o atacassem impiedosamente todos os dias criticando a sua orientação técnica e tática no comando do time e o critério de convocação chegando ao ponto de querer impor a ele a convocação de dois jogadores que atuavam no Santos FC e eram tidos por eles como craques revelação do futebol brasileiro.
Os primeiros ataques ao técnico Felipe Scolari  já começaram e irão se intensificar até a Seleção não conseguir ser campeã na Copa das Confederações. Esse movimento conspiratório terminará quando o seu objetivo maior conseguir derrubar o senhor Felipe Scolari e o técnico de suas preferências for nomeado.
Essa pergunta:
“ O técnico deve sair caso fracasse na Copa das Confederações?" Foi feita na entrevista coletiva, depois do jogo do Brasil com o Chile, que um dos repórteres entrevistadores fez ao Felipe Scolari que  surpreso com a pergunta inoportuna e ofensiva respondeu:
“Sem comentário”, e se levantando dando a entrevista terminada continuou:
“É uma piada”

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Censura não é coisa de rei popular. Viu Roberto Carlos?

por Eli Halfoun

A carreira de Roberto Carlos seria impecável se ele não tivesse entre as suas muitas e doentias manias a de censurar livros, revistas e tudo o que fale de sua vida pessoal e profissional, incluindo agora teses em trabalhos de faculdade, como está fazendo com uma tese que tem a Jovem Guarda e não ele como tema. Roberto foi e é considerado o rei da Jovem Guarda desde a época em que o programa de mesmo nome fazia sucesso na TV Record e mobilizava toda a juventude do país, como pude acompanhar de perto como repórter e colunista do jornal "Ultima Hora". Portanto é impossível falar da Jovem Guarda sem citar RC que comandava o programa e o jovem movimento. Ao tentar proibir uma tese ou qualquer outro documento como (exemplo: a revista Manchete especial - não era mais da Bloch - que editei, inclusive com várias crônicas quando de um livro que escreveria quando ele completou 60 anos) sobre a Jovem Guarda Roberto está simplesmente querendo apagar uma importante página da história musical do país. E apagar a história não é permitido nem ais reis.


Não me parece que essas digamos idéias de censura saiam da cabeça do maior ídolo musical brasileiro respeitado e reverenciado por compositores, cantores, músicos, maestros e principalmente uma multidão de fãs que sempre vai ao delírio com suas apresentações por mais simples que sejam. Essa doente mania de censura parece ser coisa de seus advogados que fazem a cabeça do cantor. E fazem errado. Roberto sabe que qualquer tipo de censura é um absurdo e mesmo tendo sido usado muitas vezes apenas como forma de alguém faturar às suas custas, sabe que nem sempre é isso o que os autores pretendem. Na maioria das vezes a intenção maior é realmente a de homenagear o cantor que se transformou com suas belas canções no rei musical de um país que sabe cantar, sabe ouvir, mas não precisa saber censurar. Afinal, já fomos censurados e amordaçados demais para continuarmos aceitando mordaças e censuras de qualquer tipo. Mesmo que seja de um rei idolatrado. (Eli Halfoun)


A ministra deles... e o nosso ministro

Reprodução Facebook
Reprodução Facebook
Foto: Glauber Queiroz/ME
A Venezuela vive um momento de transição. Não tem Copa do Mundo nem Olimpíada à vista. Mas em matéria de ministra dos Esportes, os bolivarianos estão dando goleada. Compare: o presidente recém-eleito, Nicolas Maduro, acaba de nomear uma atleta olímpica, a esgrimista Alejandra Benitez, que participou das Olimpíadas de Atenas, Pequim e Londres, como Ministra do Esporte. Por aqui temos que nos contentar com Aldo Rebelo. Não se pode ter tudo...

Vasco não constrói mais a torcida do futuro

por Eli Halfoun
O presente do meu Vasco é péssimo e o futuro nada promissor em termos de torcida. O Vasco está deixando de construir a torcida do futuro, ou seja, de atrair o entusiasmo e paixão da meninada como fez durante os seus 100 gloriosos anos. Só que, nesse caso, o passado não adiante nada. O presente mostra que a torcida não se empolga com o time que vive sendo derrotado, perde o entusiasmo de ir ao estádio torcer e perde a esperança. Nem mostra mais tanto interesse assim no noticiário sobre o clube que, aliás, os jornais publicam cada vez em menor espaço. Está ficando cada vez mais distante a época em que noticiário sobre o Vasco era obrigatório (havia o que dizer) e porque vendia jornal. O futuro se impõe como duvidoso: hoje é raro ver meninos usando com orgulho a sempre festejada camisa cruzmaltina. Os poucos meninos que ainda usam o uniforme o fazem por imposição dos pais e influência dos avós, o que convenhamos não adianta muito: quando crescerem e puderem fazer opções certamente os meninos torcerão por outro time porque e o Vasco de hoje não os entusiasma o de amanhã muito menos. Em futebol, o futuro só se impõe através de um bom presente. Hoje é mais fácil encontrar meninos usando camisas do Botafogo ou do Fluminense do que as do Vasco e Flamengo. A má fase do Vasco é um tiro nos sonhos de Roberto Dinamite de perpetuar-se como presidente do Vasco: um clube só é forte quando está bem financeiramente e tem um time que entusiasma. Não é no momento o caso do Vasco e nem do Flamengo, o que começa a ser um desgaste irrecuperável para o futebol carioca. (Eli Halfouin)

quarta-feira, 24 de abril de 2013

O Vasco de ontem... e de hoje

Reprodução Internet
por Nelio Barbosa Horta
" Vamos lá que hoje é de graça,
no boteco do José, entra homem entra menino,
entra velho entra mulher, é só dizer que é
vascaíno, que é amigo do Lelé..."
Estes versos de Wilson Batista interpretados por Linda Batista  para o Carnaval de 1946, retratam bem o que era o Vasco daquela época.  Uma equipe fantástica! Incrível! Vencedora! O Lelé, de que fala a música, era atacante e tinha um chute fortíssimo. As novas gerações talvez lembrem do Orlando, lateral direito como Lelé, mas este é de uma geração bem mais recente. Em 1948, o Vasco era uma equipe vitoriosa: campeonatos estaduais, brasileiros e o título invicto de Campeão dos campeões Sul-americano, conquistado no Chile.
Eu tinha 10 anos, e nunca poderia imaginar que quatro anos depois, em 1952,  iria conviver com jogadores que formaram a seleção do Brasil em 1950 e que perderam para o Uruguai na final. Uma derrota inexplicável, inacreditável.
Eu morava em São Cristóvão, na Rua Emancipação e junto com outros colegas fui tentar a sorte nos Infantis do Vasco. Chuteira na mão, meião do Flamengo e uma grande vontade de ser jogador profissional. Nos primeiros treinos, fui muito zoado pelos jogadores do Vasco porque usava meião do arquiinimigo. Era a única que eu tinha conseguido. Os profissionais que moravam no clube, ou estavam concentrados, assistiam aos treinos do "Infanto" das janelas, nos fundos do clube, onde havia um campinho e faziam toda sorte de comentários, aplaudindo ou gozando alguma jogada errada. Havia o Infanto-juvenil, uma categoria acima dos Infantis, onde brilhavam o Joaquim Henriques, o Baldissara o "Pavão", o Aramis, o Toddy e muitos outros. Era uma espécie de vestibular para os juvenis, aspirantes e, quem sabe, profissionais.
Quando fiz dezesseis anos, o treinador do "Infanto", chamado Eduardo Pellegrini, passou a ser preparador físico dos juvenis e me chamou para o Juvenil. Eu disse que não poderia aceitar porque estudava, e, de família muito pobre, precisava arranjar algum trabalho para completar o orçamento da casa. Neste momento o Vasco se propôs ajudar a pagar meus estudos, (eu estava no ginásio no Instituto Cylleno) como fazia com outros jovens que vinham do interior também para tentar a sorte no Vasco. Eu aceitei. Embora não recebesse salário, nós ganhávamos "bicho", que era uma espécie de "pró-labore", por vitória e nós tínhamos que dar uma certa quantia para os massagistas, que não recebiam "bicho". Lembro-me  dos massagistas "Mão-de-Pilão, que viajava conosco, e do Mário Américo que cuidava dos profissionais. Mas nós almoçávamos no clube, tínhamos lanche, exames médicos, ducha, e, muito, muito treinamento. Com todas estas mordomias, foi uma época inesquecível.
Embora sendo mais novo, passei então a conviver com jogadores famosos da época: Barbosa, (o maior goleiro de todos os tempos) o Eli, Danilo, Jorge, Maneca, Ipojucam, Alfredo, Sabará, Ademir (queixada), Chico, Dejair etc., além dos juvenis, com os quais fiz várias viagens pelo interior, principalmente para o Espirito Santo. O treinador dos juvenis era o Otto Vieira. Da época do juvenil, lembro do Pedro, lateral direito, do Hélcio, do Joaquim Henriques, do Orlando e do Coronel, do Vavá, que passaram para os profissionais pouco depois. Lembro do Wilson, do Iêdo, do Castelo, do "Fumaça" e do Assed que, mais tarde, foi jogar no Botafogo.
Apesar da concentração, e dos baixos salários dos profissionais, era uma "grande família". Todos eram muito amigos e as "brincadeiras" na concentração iam desde a sinuca e do totó, até o pingue-pongue. No campo, o fut-vôlei e o "bobinho", que todos conhecem. 
Mas em campo, era muita raça e técnica, entrosamento devido, em parte, à grande amizade  de todos por todos. Pouco depois, por vários motivos, deixei o Vasco, iniciando minha vida em jornais e editoras que terminou em 2011, quando fui demitido do Jornal do Brasil, depois de 45 anos.
As novas gerações de torcedores que não conheceram o "Vasco de outras eras" e foram a Conselheiro Galvão, neste último fim de semana, assistir ao jogo Vasco 0x1 Madureira, viram uma caricatura do Vasco, time acostumado a vencer e a acumular títulos. Este Vasco de hoje, onde aparecem jogadores como Elsinho, Luam, Xotum, Pedro Ken e Dakson, não pode assustar ninguém. Tomara que eu esteja enganado e que eles venham a brilhar, futuramente.
Depois desta desastrosa campanha no "Estadual", a diretoria do Vasco deve uma explicação e uma resposta à sua grande torcida. É preciso mudar, reestruturar, conseguir novos patrocínios. O Vasco tinha, naquela época, "olheiros" contratados que iam para o interior descobrir e contratar futuros craques,  para que o Vasco volte a ser o grande vencedor de outras épocas. Sua legião de torcedores aguarda e merece... (
Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)

terça-feira, 23 de abril de 2013

Dilma não se empolgue com essa babaquice...

 Foto:Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma parece meio deslumbrada na foto. Carlinhos Brown bolou uma tal de caixirola para torcedores fazerem barulho nos estádios da Copa 2014. A FIFA, em bom tempo, já disse que vetará nos estádios a reedição da chatíssima barulheira da vuvuzela da África do Sul. Em jogada marqueteira, o compositor baiano tenta vender seu peixe à presidente incauta. Dilma, veja só: torcedor que vai ao jogo para ver futebol - e quem vê pela televisão - detesta essa interferência de um só e monótono som pré-fabricado.Vibração da torcida, gritos, cantos, batucada etc, ou seja, a participaçaõ espontânea é outra coisa. Alô FIFA, não vacile e vete essa papagaiada. Dilma, fica na tua. 

Aécio promete agora tudo o que o PSDB nunca fez

por Eli Halfoun

Mesmo sem falar em candidatura o senador mineiro Aécio Neves começou disfarçadamente no Rio sua campanha à Presidência da República. Os anúncios veiculados em emissoras de televisão cariocas mostram a preocupação de Aécio em conquistar o eleitorado da cidade que visita frequentemente nos finais de semana, onde tem muitos amigos, mas nenhum eleitor. No início de sua ainda não permitida campanha presidencial o candidato do PSDB diz entre outras coisas, que é possível fazer um país melhor em educação, saúde e economia. É possível sim, mas como perguntar não ofende uma questão se faz necessária e importante no momento: por que o PSDB não fez nada do que promete fazer agora quando esteve no comando do país? A resposta é simples: falar é fácil, fazer já é outra e complicada história. (Eli Halfoun)


Torcida não abre mão dos velhos nomes em novos estádios

por Eli Halfoun

Por mais que, até com interesses comerciais, os clubes tentem mudar os nomes de seus novos estádios, recente pesquisa mostra que as tentativas são inúteis: a torcida continuará chamando os novos estádios pelos velhos e conhecidos nomes. Exemplos: a pesquisa revela que os torcedores jamais chamarão o novo estádio Fonte Nova, em Salvador, de Itaipava Arena Fonte Nova, da mesma forma que a torcida do Palmeiras descarta a possibilidade de chamar o novo estádio de Allianza Arena Palestra Itália. Para os palmeirenses, o estádio continuará sendo simplesmente Palestra ou Arena Palestra Itália. Nesses casos, como aconteceu com o Bayern de Munich que não emplacou o novo nome W 300, a voz da torcida manda mais do que o dinheiro. Que bom se fosse assim com todo o resto. (Eli Halfoun)



Começa agora um novo capítulo do mensalão

por Eli Halfoun

Está começando um novo capítulo do julgamento do mensalão. A publicação do acórdão com as sentenças do STF permite que nos próximos dias os advogados dos acusados e condenados façam apelações, mesmo sabendo que na maioria dos casos as apelações não resultarão em absolutamente nada. De qualquer maneira podemos esperar momentos muito engraçados, justificativas absurdas, mentiras deslavadas, frases feitas, réus jurando inocência e dizendo-se injustiçados. Dificilmente os juízes do STF aceitarão qualquer argumento jurídico e, portanto, qualquer tipo de apelação. Assim espera-se que enfim as sentenças do julgamento que mobilizou o país sejam finalmente cumpridas. Quando os condenados começarem realmente a ir para a cadeia, esse país estará sem dúvida escrevendo uma nova página em sua história. Nova e necessária. (Eli Halfoun)



Rio pode perder seu melhor Secretário de Segurança

por Eli Halfoun

Se José Mariano Beltrame aceitar, como garante o governador Sergio Cabral, ser o vice de Luiz Fernando Pezão na disputa ao governo do Rio em 2014, sem dúvida reforça muito a candidatura do atual vice em quem Cabral tem teimosamente apostado todas as suas fichas. Se a provável candidatura de Beltrame for confirmada será muito bom para o PMDB, mas muito ruim para o Rio: se for eleito na chapa de Pezão, Beltrame não poderá ter outro cargo e se não eleito ficará comprometido como partido e dependendo do governador escolhido nas urnas ficará por um bom tempo praticamente sem destino e sem função. Resumindo: o Rio perderá a possibilidade de continuar contando com o bom trabalho do melhor Secretário de Segurança que esse estado já teve. Como sempre quem sai perdendo é o eleitor. (Eli Halfoun)



Colunista internacional

Lula vai ser colunista do New York Times.

Irrealidade sexual...

Foto: Divulgação
Recentemente - como este blog publicou - a "virgindade" de uma boneca inflável foi leiloada em SP e alcançou cifras que humanas não atingem. O sucesso foi tamanho que agora a boneca está disponível para programas avulsos à base de cinco mil reais por quatro noitadas. Trata-se de Valentina, a primeira real doll Garota de Programa. O que isso significa para os estudiosos do comportamento no século 21? Não sei.

Delfin Netto pode captar R$ 6,1 milhões para doar seu fantástico acervo sobre economia

por Eli Halfoun

O projeto do ex-ministro Delfin Netto de doação para a USP do seu acervo composto por mais de 250 mil itens, e considerada a mais completa coleção de títulos de economia e temas complementares, está autorizado a captar via Lei Rouanet R$ 6,1 milhões. Não está sendo difícil: até agora conseguiu captar R$ 4 milhões com o apoio de várias empresas. É um acervo que sem dúvida enriquecerá a cultura dos estudantes de economia. E de muitos economistas que ainda precisam aprender muito. (Eli Halfoun)



Mitos e verdades sobre um dos maiores tormentos das mulheres: a celulite

por Eli Halfoun

Uma das maiores (se não a maior) preocupações das mulheres nesses tempos de imposição estética é a celulite. Elas costumam fazer de tudo para ficar livres das gordurinhas que geralmente lhes enfeiam as pernas (coxas principalmente) e acreditam em tudo o que suposta e milagrosamente pode livrá-las dessa "vergonha" e  incomodo. Nem tudo o que se diz sobre o tratamento de combate a celulite é verdade e muitos especialistas  garantem que não há nada que possa livrar as mulheres da celulite. De qualquer maneira existem muitos mitos e verdades. A revista "Rota Tijucana" fez um levantamento. Anote aí:


Os mitos: 1) o gás dos refrigerantes não provoca e nem agrava a celulite, mas refrigerantes não devem se consumidos porque como todos os doces são calóricos, o que,sim, aumenta a gordura e, portanto, a celulite. Nesse caso prefira os refrigerantes sem açúcares e fuja dos apetitosos doces;

2) roupas apertadas não fazem aumentar a celulite, embora dificultem o retorno venoso com exceção das meais elásticas apertadas e usadas nos membros inferiores. Esse tipo de meia é recomendável e não interfere e nem agrava a celulite ao mesmo tempo em que melhora o retorno venoso, além de fazer uma sustentação mecânica atuando para as pernas como o sutiã funciona para as mamas; 3)  O cigarro ajuda a causar rugas, além de provocar alterações na micro-circulação e na oxigenação dos tecidos, mas é um mito  acreditar que pode ser causa ou contribuir para o agravamento da  celulite; 4) quem gosta de gelatina deve consumir com frequência, mas sem esperar que ela firme a pele e assim reduza a celulite. Não há nenhum estudo científico comprovando que a gelatina seja capaz de reduzir a celulite. De qualquer maneira comer gelatina é melhor do que ingerir massas; 5) obesidade provoca o acúmulo de gordura localizada e de flacidez da pele e pode agravar a celulite, mas não está relacionada  diretamente ao aparecimento  ou à piora da celulite. A obesidade causa aumento de gordura localizada que acaba se projetando para fora, mas não é verdade que somente as pessoas obesas têm celulite, embora com menos freqüência as magras também tem celulite; 6) não acredite e cremes milagrosos. Nenhum creme dentro da enorme variedade oferecida atualmente funciona com como medicamento contra a celulite. O uso de cremes isoladamente não é capaz de reduzir a celulite. Cremes podem ser utilizados de forma complementar no tratamento da celulite em casos mais leves.

As verdades: 1) bebidas alcoólicas, que são muito calóricas, não são recomendas porque favorecem o aumento de peso e o acúmulo de gordura localizada. Portanto, o álcool pode sim piorar a celulite; 2) celulite não é um problema de idade. A celulite se inicia na puberdade e evidentemente aumenta com a idade, o que está associado a muitos fatores entre os quais o uso de anticoncepcionais, a reposição hormonal e o aumento de peso. Um dos maiores desencadeadores da celulite aparece depois dos 30 ou 40 anos. É a flacidez que aumenta com a idade e pode sim piorar a celulite; 3) fatores genéticos predispõem a celulite. Especialistas garantem que quando a mãe tem celulite, as filhas também tendem a desenvolver o mal e muitas seguem o mesmo padrão de lesões. Nesse caso é verdade que se deve atuar na prevenção da celulite, principalmente quando há casos familiares. Recomenda-se o acompanhamento de uma equipe médica experiente; 4) excessos alimentares (ingestão exagerada de gorduras e carboidratos) ocasionam aumento de peso e consequentemente pioram a celulite. Recomenda-se uma dieta balanceada e individualizada com poucas calorias. É importante reduzir o consumo frituras, alimentos gordurosos e doces.

Enfrentar a celulite é uma briga diária que depende única e exclusivamente  das mulheres. Se elas já venceram tantas coisas, enfrentar a celulite é muito mais fácil, mas é importante estar consciente que a celulite não  acaba, mas não fica tão aparente e, portanto, não impede que as mulheres continuem fazendo o que mais gostam: olhar-se repetidas vezes no espelho. (Eli Halfoun)