
Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Além dos diagramadores enlouquecia os credores, porque essa casa alugada com outro nome era exatamente para isso: fugir dos credores. Era tão louco que já tinha vendido e gasto o dinheiro dos livros que ainda nem tinha escrito. "La comédie humaine" foi nascendo através das dívidas criadas: "Pére Goriot". (Estou em dúvida quanto à palavra "Pére" ou "Paire") me parece foi o chefe dessa gtrande família.
ResponderExcluirEsmeraldo, o homem era tão genial que em cada folha de revisão ele, praticamente, reescrevia o livro. Tudo era feito a bico de pena. E fazia tudo tomando muito café, com os pós mistiurados de várias procedências, encontrados em pontos bem distantes de um para o outro. Paris já era enorme nessa época. Não havia computador e muito menos máquina de escrever. A linotipo ainda não tinha sido inventada e o texto era composto à monotipia, quer dizer; letra por letra cada linha era montada no "componedor". A impressão que nos deixa é que o dia para eles não tinha 24 horas, mas muito mais.
ResponderExcluirFiquei cansanda só de ouvir a história ... mas gostei da parte da casa alugada ... depois dizem que não existia malandragem naquela época eheheehe
ResponderExcluirNa verdade o Pére que escrevi se escreve assim: Père, que é a forma correta.
ResponderExcluir