Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
4 comentários:
Além dos diagramadores enlouquecia os credores, porque essa casa alugada com outro nome era exatamente para isso: fugir dos credores. Era tão louco que já tinha vendido e gasto o dinheiro dos livros que ainda nem tinha escrito. "La comédie humaine" foi nascendo através das dívidas criadas: "Pére Goriot". (Estou em dúvida quanto à palavra "Pére" ou "Paire") me parece foi o chefe dessa gtrande família.
Esmeraldo, o homem era tão genial que em cada folha de revisão ele, praticamente, reescrevia o livro. Tudo era feito a bico de pena. E fazia tudo tomando muito café, com os pós mistiurados de várias procedências, encontrados em pontos bem distantes de um para o outro. Paris já era enorme nessa época. Não havia computador e muito menos máquina de escrever. A linotipo ainda não tinha sido inventada e o texto era composto à monotipia, quer dizer; letra por letra cada linha era montada no "componedor". A impressão que nos deixa é que o dia para eles não tinha 24 horas, mas muito mais.
Fiquei cansanda só de ouvir a história ... mas gostei da parte da casa alugada ... depois dizem que não existia malandragem naquela época eheheehe
Na verdade o Pére que escrevi se escreve assim: Père, que é a forma correta.
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