Em 2001, O Globo desembolsou 200 milhões de reais para adquirir de Orestes Quércia o jornal Diário de São Paulo, ex-Diário Popular. O projeto dos Marinho era concorrer com os grandes jornais paulistanos e, para isso, a Infoglobo mudou o nome do veículo e tentou reposicionar a publicação. Aparentemente não deu certo e, em 2007, os editores voltaram a focar no segmento popular. Fundado em 1884, o Diário chegou a vender nos anos 80/90, sob a direção do jornalista Jorge Miranda Jordão, em torno 150 mil exemplares. Vendia, agora, menos de 60 mil exemplares, atrás da Folha, Estadão, Agora e Lance. O Diário foi vendido para J.Hawila, dono da TV Tem, da Rede Bom Dia de jornais e do grupo de marketing esportivo Traffic.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
Vamos torcer para que o J.Hawilla dê continuidade ao Jornal e seja bem sucedido para que os jornalistas não percam mais uma opção de emprego, já tão diminuido no pobre mercado de trabalho nessa profissão.
Isso, que dê certo e se mantenham os empregos. O J. Hawila tem uma rede bem sucedida de jornais... incluindo o de Jundiaí, terra da JRazzé.
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