Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Pensamento do senador Cristovam Buarque é "spam" - define Paulo Coelho
por Ed Sá
Houve uma época em que desafetos marcavam duelos.
A Revista Forum postou hoje uma reprodução de um sugestivo diálogo entre o senador Cristovam Buarque, que tem sido brindado com o coro de "golpista" ao circular por aí, e Paulo Coelho.
O senador do PPS - partido que até há pouco era da base governista de Temer, o ilegítimo agora formalmente investigado sob a acusação de liderar quadrilhão de gatunos - incluiu o escritor, aparentemente sem consultá-lo, no seu banco de endereços de emails. Por considerar o pensamento e as ideias do senador meros "spams", Paulo Coelho pediu via twitter que o Cristovão Buarque deletasse da lista o seu contato. "Não me interessa o que pensa", reforçou o escritor.
Na era digital, rotular um oponente de "spam", bloquear o inoportuno, barrar o inconveniente da lista de "amigos", equivale ao antigo tapa de luva na cara. Mas a internet ainda não inventou uma duelo virtual para a lavagem das honras ameaçadas.
Taí uma boa ideia para um aplicativo que resolva desagravos.
Os desafetos marcariam um encontro em um link de acesso público e seus avatares disputariam algo como uma street fight que só terminaria com a morte virtual de um dos contendores.
Depois de retirar o email do escritor da sua agenda, o senador ainda tentou, horas depois, segundo a Forum, reatar.
Até o fechamento desse post, Paulo Coelho não havia respondido.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
O senador Cristovam Buarque foi, como ministro de Educação, do governo de FHC, o verdadeiro criador do Bolsa Família, plano este usurpado por, hoje, um ex–presidente, que nem copiar soube, porque o plano do senador como foi concebido, só cadastrava mãe, para receber o Bolsa Família se o filho ou filhos, estivessem na Escola. Esse ex-presidente, que Deus o mantenha fora da política, de preferência numa cadeia pública, está sendo acusado de receber propinas de Agências e Empresas prestadoras de serviço para o governo.
Esse senador é um insignificante. Paulo Coelho tem razão. Não jogou sua biografia no lixo porque já não era grande coisa, mas aderiu vergonhosamente ao golpe oportunista que deu todo o poder ao mercado financeiro e especulação e traficância de dinheiro em prejuízo do Brasil e dos brasileiros.
Postar um comentário