por Flávio Sépia
De acordo com pesquisa do Pew Research Center, concluída no mês passado, dois terços (67%) dos americanos relatam que se informam através das mídias sociais. A enquete constatou ainda que durante as primárias presidenciais da recente eleição nos Estados Unidos, 62% acessaram redes sociais em busca de informação.
É a primeira vez que o Pew Research apura - fora de um evento específico - que mais de 50% dos americanos relatam receber informações das redes sociais em detrimento da mídia tradicional.
Não há pesquisa tão abrangente no nosso universo digital, mas o Brasil está entre os cinco países que mais acessam redes sociais.
Isso levanta uma questão sobre as campanhas eleitorais no Brasil. São espantosamente caras porque políticos corruptos se apropriam das "sobras" como repetidamente se vê em escândalos desde sempre e marcadamente a partir dos anos 1990.
O uso acentuado da internet e das redes sociais baixa os custos de campanhas em todo o mundo. Por que aqui é diferente e suas excelências querem cada vez mais dinheiro para turbinar caça a votos?
Essa é uma pergunta retórica, não precisa responder.
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