sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Futebol com educação é outra coisa, né Muricy Ramalho?

por Eli Halfoun
Técnico de futebol é apenas um profissional (empregado muito bem pago pelo clube) para realizar o seu trabalho, o que nem sempre faz tão bem - se fizesse não haveria tantas demissões. Nossos técnicos insistem em comportar-se (quando estão por baixo ficam pianinhos, mas quando vencem a coisa muda) como os reis da cocada e como estão sempre nas mãos dos jogadores (jogadores derrubam qualquer técnico quando querem) resolvem descontar o fracasso em profissionais de imprensa que como eles estão trabalhando ali. Quem acompanha as inúteis (ninguém diz nada que preste) coletivas dadas antes ou após as partidas já deve ter percebido a grosseria de vários técnicos com repórteres que apenas perguntam porque é o torcedor quem precisa de respostas. Muricy Ramalho é o rei da falta de educação: está sempre de mal com a vida e sai atropelando ou ionizando todos os repórteres, o que também acontece com Wanderley Luxemburgo (esse é um pouquinho mais educado) e com tantos outros. Uma rara exceção é Oswaldo Oliveira que sempre responde a todos com educação e quando não quer responder também o faz com educação. O futebol tem até a obrigação de dar educação esportiva para todos os que nele militam, mas a educação social a gente aprende mesmo é em casa desde pequeno. Essa parece que Muricy Ramalho principalmente nem sabe o que é. Ainda é tempo de aprender. (Eli Halfoun)_

3 comentários:

Chico da Ponte disse...

Gosto do Muricy. Ele parece meio grosso as vezes mas tem cada reporterzinho que faz pergunta idiota e quer criar fofoca para garantir emprego e manchete de jornal isso tem, amigo

Chico da Ponte disse...

Gosto do Muricy. Ele parece meio grosso as vezes mas tem cada reporterzinho que faz pergunta idiota e quer criar fofoca para garantir emprego e manchete de jornal isso tem, amigo

Márcia Carvalho disse...

Realmente, os técnicos de futebol, em grande parte, apresentam um mau humor peculiar. Fico imaginando como seria se a remuneração salarial deles fosse parecida com a grande maioria do povo brasileiro.
Como se diz aqui no nordeste: "Rapadura é doce, mas não é mole nao".