sexta-feira, 12 de janeiro de 2018


por Onotonio Baldruegas 

Abriram o armário do Bolsonaro e os esqueletos estão na fila pegando senha pra sair. Alguma coisa ele já está confessando. Canibalismo, no mínimo. Em entrevista à Folha, a pretexto de se defender da acusação de uso de verba de auxílio-moradia, durante anos, embora tenha apartamento em Brasília, o presidenciável revelou que usava o apê para "comer gente". Se Bolsonaro deu uma de índio caeté e devorou seus "bispos Sardinha" em pleno Planalto, é crime. E caso tenha usado o verbo "comer" no sentido sexual, transformou o auxílio-moradia em adicional para fudelanças com dinheiro público o que até o momento não está previsto no regulamento do Congresso Nacional.

4 comentários:

Sandrinha disse...

Notem que Bolsonaro é a favor da diversidade. Ela diz "comer gente" no genérico, não só "comer mulher".

Kadu disse...

Quer dizer que a bimbada do elemento era paga por nós contribuintes?

J.A.Barros disse...

Imagina, elegermos um candidato que por falta de recursos dialéticos ou presença corporal, usava o apartamento auxílio moradia para comer "gente " não define que tipo de género " – comia no apê cedido pelo governo e pago por nós contribuintes dos impostos. No fim, nós povo, financiávamos as trepadas que esse "representante público " dava no apê. Será que pagava as "comidas "?

J.A.Barros disse...

Brasília , para mim, é a Sodomia e Gomorra deste país. Uma cidade que abriga ladrões públicos, por nós eleitos, onde o carteado impera em cada moradia desta cidade e a prostituição reina do congresso à moderna arquitetura implantada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, que "assombrou o mundo ".