Nada resume mais o governo desclassificado de Michel Temer e sua ampla maioria parlamentar do que uma chocante revelação do jornal Estado de São Paulo.
O fundo eleitoral de dinheiro público que vai pagar campanhas e toda a indústria que se movimenta por trás de deputados, presidenciáveis, governadores, marqueteiros, cabos eleitorais, anúncios na mídia, algoritmos nas redes sociais, compra de votos nos grotões, rapazes e moças-tabuletas, galhardetes afanou R$ 472,3 milhões da educação e saúde.
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