terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Livro "Biografia da televisão brasileira" tem capítulo sobre a construção e a desconstrução da Rede Manchete

"Biografia da televisão brasileira’’ (Matrix Editora), de Flávio Ricco e José Armando Vannucci, lançado em fins do ano passado, é a mais completa história da "máquina de fazer doidos", como apelidava Stanislaw Ponte Preta. São dois volumes e 54 capítulos contando o que foi ao ar e o que ficou nos bastidores de 1950 até 2017. Só de entrevistados os autores reuniram 250 pessoas.

A Rede Manchete está lá, no capítulo 37: "Manchete, um TV de primeira classe". As novelas que produziu, o jornalismo que praticou, os programas de entretenimento, a ousadia de colocar no ar, em TV aberta, programas classe A e os bastidores da crise que que devastou a rede.


Um dos estúdios da Rede Manchete.
Foto: Reprodução 
Segundo os autores, os fechamentos das TVs Tupi, Excelsior e Manchete "até hoje são lamentados por tudo o que cada uma representou na vida de quem passou por elas. 
A televisão do Brasil, com toda certeza, não estaria no estágio em que está, reconhecida por seus trabalho em diferentes pontos do mundo, se ao menos uma entre as três, não tivesse existido. 
Todas, isoladamente, prestaram sua contribuição de forma decisiva".  

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