Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Cícero Sandroni e Fidel: o jornalista e o comandante
O Globo, hoje, na coluna do Ancelmo Gois, publica o texto e a foto que reproduzimos acima. O próprio repórter, Cícero Sandroni, conta os bastidores da cobertura da primeira visita de Fidel Castro ao Brasil, em 1959. Na época, ele trabalhava no Globo.
Sandroni, que hoje integra a Academia Brasileira de Letras, passou por vários e importantes veículos cariocas: O Cruzeiro, Tribuna da Imprensa, Correio da Manhã, entre outros. Após o AI5, como tantos jornalistas, sofreu perseguição política e foi impedido de atuar no jornalismo diário. Adolpho Bloch, como Roberto Marinho, recebeu nas redações vários desses profissionais visados pelos militares. Sandroni foi um deles, no caso da Bloch.
No Russell, foi redator-chefe das revistas Fatos e Fotos, Manchete e Tendência. Em 1974, ele dirigia a Tendência quando a recém-criada revista de economia ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo, na categoria de Melhor Contribuição à Imprensa.
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Um comentário:
Continuo a a achar que esse grande líder revolucionário se transformou em um grande artista que precisava sempre estar sob as luzes dos holofotes e da fama.
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