domingo, 13 de novembro de 2016

O filme "Elle", sobre uma executiva violentada, estreia nos Estados Unidos e abre uma polêmica sobre a vitimização da mulher

Isabelle Huppert e Laurent Lafitte em "Elle".
Foto Crédito Guy Ferrandis / Sony Pictures
por Ed Sá

O filme "Elle", que acaba de entrar em cartaz nos Estados Unidos, vai abalar as plateias, segundo os críticos.

Dirigido por Paul Verhoeven ( de "Instinto Selvagem"), o longa é baseado no livro  "Oh ...", de Philippe Djian.

Isabelle Huppert vive o papel de uma executiva que tem a casa invadida, é violentada e , segundo o New York Times, "subverte o papel da vítima de estupro".

A cena de abertura é o chocante assalto sexual. E a trama provoca, a seguir, uma discussão ambígua sobre resistência, vitimização e poder. No trabalho, Michelle, a personagem de Huppert, supera - é o toque feminista - homens inseguros que a rejeitam como chefe. Um elemento perturbador do filme é o fato de um estuprador volta à cena em flashback fantasioso e também ao vivo e em cores fortes.
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