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A camiseta sem-noção. Reprodução |
O "inferno astral" baixou nessa semana na área de Luciano Huck e Angélica, o casal-apresentador. Um, pela impropriedade, para dizer o mínimo, de vender uma camiseta com a frase "vem ni mim que eu tô facin" - aliás chupada do nome de um bem-humorado bloco do carnaval carioca -, usando como modelo uma criança. Huck foi merecidamente bombardeado na rede social. E rolou deboche e gozação também. A outra foi gravar em uma universidade e ouviu vaias dirigidas à Rede Globo. Mas o que chama a atenção no vídeo é a imagem de Angélica acompanhada de uma pessoa que a protege do sol com uma sombrinha. Lembra um quadro do Debret. Nos tempos coloniais, quando os nobres deixavam seus palacetes e se arriscavam nas ruas do Rio, o serviçal com a sombrinha era indispensável.
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Cena do século 21 |
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Cena do século 19. Debret/Reprodução |
VEJA O VÍDEO COM A CENA BUCOLICAMENTE COLONIAL E A VAIA EM UMA UNIVERSIDADE CARIOCA. CLIQUE AQUI
4 comentários:
Coxinhas
É muito mau humor de internet. Luciano pediu desculpas, errou, ele faz trabalho social, participa da política no PSDB, é um brasileiro rico, de família milionária, isso náo é crime, mas é consciente e faz o bem. Angélica é uma menina trabalhadora. Qual é o problema do guarda-chuva?
O pedido de desculpas foi sincero. E talvez a pessoa da produção estivesse protegendo a maquiagem de Angélica.
O pedido de desculpas foi sincero. E talvez a pessoa da produção estivesse protegendo a maquiagem de Angélica.
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