Desde janeiro de 2014, as empresas de comunicação passaram a ser beneficiadas pela desoneração da folha de salários. O possível aumento das alíquotas anunciado pelo governo - embora dependa agora da aprovação de projeto enviado ao Congresso - é criticado pela grande mídia. Segundo o ministro Joaquim Levy, a desoneração foi "grosseira" e não garantiu a manutenção de empregos. Para ficar só no setor de comunicação, não se pode dizer que o ministro está errado. Nunca os tais grandes grupos demitiram tantos profissionais, e continuam demitindo. Outras considerações à parte, parece piada a nota da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), da Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e da Associação Nacional de Jornais (ANJ), segundo a qual a manutenção do subsídio é necessária para que investimentos e empregos fiquem preservados. Calcula-se por baixo que, desde 2013, apenas no eixo Rio-São Paulo-BH, cerca de 2 mil e 500 vagas foram extintas em jornais, revistas, rádio e TV. A nota dos empresários de comunicação não informa quantos empregos a desoneração preservou com o dinheiro dos impostos a que o governo renunciou em proveito do setor. O "passaralho" não deu bola pra isso.
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2 comentários:
Essa desoneração, já que é com recursos públicos, devia ter como condição a preservação dos empregos. Cinicamente, essas associaçoes dos patrões da imprensa fala que preserva. As famílias da midia demitiram milhares de empregados em todo o Brasil e ainda descolaram dinheiro público e ainda tem o subsídio do papel, os livros didáticos, os convenios
Assim como as isenções fiscais para a indústria das montadoras de carros não baixou o preço dos carros.
Todas as intenções dessa senhora do Palácio da Alvorada e idéias foram desastrosas para o país. O PT agora vai começas a vender ativos da Ptbras ou privatizar a Petrobras, sem acento.
Minha senhora, se foi uma boa revolucionária meus parabéns, mas como "presidenta " está sendo um fracasso. Talvez como "presidente fosse mais feliz nas suas soluções.
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