Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
quarta-feira, 25 de março de 2015
A Reuters se abaixou demais e apareceu o furo. Literalmente
Estava lá o jornalista da Reuters digitando em texto em que FHC ataca Lula. Normal e, quase sempre, irrelevante. Acontece que o profissional chegou ao fim de um parágrafo onde um dos delatores do esquema da Petrobras dizia que a roubalheira havia começado em 1997, durante o governo tucano. Aí, bateu um medinho no rapaz e ele digitou um recado (se fosse escritao à mão seria em letras trêmulas como descreviam os romancistas) ao seu chefe imediato, entre parênteses: ("Podemos tirar, se achar melhor"). Quis dizer o escriba que o trecho talvez fosse impróprio por afirmar, imagina, que as propinas abasteceram felizes tucanos. O recado do jornalista era para ser um segredinho entre ele e seu chefinho. Por engano, não foi deletado do texto que foi ao ar. O vexame foi da Reuters. Um internauta atento captou a baixaria antes que a agência tirasse o recadinho, mantendo o trecho que, àquela altura, seria mais vexatório ainda retirar.. O Portal de Imprensa publicou a reprodução da "página da vergonha".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Ato falho bem simbólico
Postar um comentário