por Eli Halfoun
É tempo de falar de Copa
do Mundo, o que fará surgirem milhões de técnicos (todo torcedor se considera um
técnico melhor do que o Felipão) para determinar a fórmula que dará ao Brasil o
tão sonhado hexacampeonato. Não será tão fácil como mostram o otimismo do
técnico Felipão e do supervisor Carlos Alberto Parreira. Todos nós torcedores
apaixonados acreditamos que o Brasil tem obrigação de conquistar o campeonato
mundial porque joga em casa. É bom não esquecer que todas as seleções que
participam do campeonato também querem o título e algumas chegam com reais
chances de conquistá-lo como, por exemplo, Alemanha, Espanha e Argentina. Há torcedores
brasileiros menos otimistas que já apostam que a final da Copa ser entre a Alemanha
e Argentina. Continuo apostando no Brasil até porque acho que a vitória é o que
se busca em qualquer competição. Como prêmio e não como obrigação. (Eli Halfoun)
4 comentários:
Por enquanto ninguém ganhou a Copa. Futebol se ganha com gols e não com palavrórios e com o já ganhou.
Vamos esperar o início do campeonato e aí então os prognósticos poderão ser apreciados.
Como eu já comentei antes, torcida não ganha jogo. O que ganha jogo é uma equipe bem entrosada que não dependa de apenas um jogador (caso do Brasil, o Neymar) para vencer uma Copa do mundo. Nem a Argentina, se depender apenas do Messi. Portanto, eu continuo achando que a Espanha, com sete ou oito jogadores do Barcelona, já entrosados há séculos, seja a favorita. Futebol é conjunto. A Alemanha também não tem mais de três jogadores na seleção que jogam num mesmo time no país. O melhor time da Alemanha é o Bayern de Munique onde atuam dez jogadores estrangeiros. Por isso, eu acho que a Espanha é a forte candidata.
Na Europa não existe um time que não seja misturado com jogadores estrangeiros, mas a Itáia é tetra campeã, a alemanha é tri campeã, a França é campeã e a Inglaterra é campeã da Copa de 1966. A Espanha foi campeã da última Copa, todos com seus jogadores nacionais.
Na época não havia tanta invasão de jogadores estrangeiros. Quando a Alemanha, França e a Itália foram campeãs, cada seleção tinham pelo menos sete ou oito jogadores da melhor equipe que atuavam no país.
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