por Eli Halfoun
A visão de comportamento
muda dependendo de quem olha e de quem é olhado. Vejamos o presidente Obama que
andou (e certamente ainda anda) espionando a vida de todos. No caso do presidente
americano, que se acha o dono do mundo, a espionagem pode ser vista como uma
preocupação política. No subúrbio mais próximo isso sereia chamado de bisbilhotice
mesmo. Ou seja: Obama pode ser o presidente da mais poderosa nação do mundo,
mas em português claro não passa de um bisbilhoteiro que se intromete na vida
dos outros sem ser chamado e praticamente olhando pelo buraco da fechadura.
Agora o bisbilhoteiro mor vem a público dizer (no fundo reconhecer que é
bisbilhoteiro) e prometer que não será mais uma dessas comadres que ficam ouvindo
conversas atrás das portas para saber tudo sobre a vida dos vizinhos. Na maior
cara de pau Obama mandou essa: “Se eu quero saber o que os nossos amigos e
aliados pensam vou pegar o telefone e ligar para eles em vez de recorrer à
espionagem”. Novamente o comportamento de Obama pode ser adaptado para a sabedoria
do povão que costuma dizer que “quem tem amigos como Obama não precisa de inimigos".
Como dizia um desconfiado personagem criado por Jô Soares Obama tem mostrado ao
mundo que é “muy amigo”. (Eli Halfoun)
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