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Reprodução BlueBus |
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Reprodução Leia Já |
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Reprodução Folha de São Paulo |
(da redação da JJcomunic)
Dois fatos, uma tendência. Já não causa surpresa e começa a virar prática autoridades, instituições, empresas e até as chamadas celebridades optarem por usar suas contas na mídia social para fazer revelações que consideram mais importantes. Nessa semana, dois episódios significativos demonstram o avanço da informação em linha direta. A Presidente Dilma Rousseff preferiu fazer um anúncio relevante - o do novo salário mínimo - através da sua conta no twitter. TVs, rádio, jornais e revistas acessaram o twitter pessoal de Dilma para replicar a informação. Já o político Geddel Vieira de Lima simplesmente pediu demissão de um das vice-presidências da Caixa também pelo twitter. No caso de Dilma, foi uma opção por falar diretamente com os brasileiros; no caso de Geddel, do PMDB baiano, é uma jogada política focada no interesse eleitoral regional. Em todo caso, ambos privilegiaram a rede social. Essa linha direta também tem sido usada por entrevistados ou empresas que consideraram que determinadas matérias publicadas em jornais não foram fiéis ao que declararam por escrito ou registraram em gravações próprias. Em alguns casos, para se defenderem de edições que consideraram manipuladoras, eles próprios divulgaram, na íntegra, nos seus sites, blogs ou Facebook, o que falaram aos repórteres. Essa é também uma boa prática e resultará em maior responsabilidade com a informação entre a fonte e o jornalista.
2 comentários:
A foto da Dilma está fora de foco.
O problema é fazer cumprir o que foi escrito, pelo menos, no Twiter, se não cumprem nem as leis que regem os nossos códigos.
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