segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Os fogos que iluminam e fazem brilhar nossa vocação turística

por Eli Halfoun
A queima de fogos só acontece logo mais, mas desde o início do final de semana o clima é mais festivo em uma Copacabana premiada pelo ouro de um sol deslumbrante. Quem mora e principalmente quem não mora em Copacabana vive um clima de festa que está incorporado ao espírito dos cariocas e brasileiros e a uma das maiores atrações do mundo com um espetáculo pirotécnico que a cada ano se supera e supera as expectativas.
O Rio tem vocação (e atrações) para ser a mais badalada cidade turística do mundo com um calendário cada vez mais atraente e do qual o espetáculo da queima de fogos já é uma tradição praticamente obrigatória e que começou em 1981 quando o empresário Ricardo Amaral chamou a atenção para a festa de réveillon que organizava no Copacabana Palace promovendo um pequeno espetáculo pirotécnico para os 500 convidados do réveillon do Copa. O foguetório atraiu é claro a atenção dos populares e Amaral continuou promovendo o espetáculo até 1988 quando passou a se um evento da prefeitura.

O fato é que o réveillon pirotécnico é hoje mais uma importante atração que traz milhares de turistas internos e externos para uma cidade que fica realmente colorida e maravilhosa no céu do réveillon da praia mais famosa do mundo. O Rio precisa assumir cada vez mais sua vocação turística e aprender que o turismo é benéfico para a cidade como um todo: atrair turistas atrai dinheiro, organiza a cidade, dá mais atenção para a segurança e assim beneficia toda a população que não vive aqui por turismo, mas que precisa ter a mesma atenção e carinho que a cidade dá aos turistas cada evento. Afinal, o Rio é pela própria natureza, um evento o ano inteiro. Então que OS SONHOS DE CADA UM DE NÓS SEJAM BEM-VINDOS EM 2014(Eli Halfoun)

Um comentário:

AB Dias disse...

Como Ricardo Amaral é amigo de politicos e jornalistas dizem que tudo foi feito por ele. Quem começou a fazer queima de fogos de artificio foi um gaucho que era dono da Churrascaria Marius, no Leme. Antes muitas pessoas soltavam morteiros e "lágrimas" das janelas e na areia. Fogos de artificio profissional e artistico foi do Marius, o resto é caô.