quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Revista The Economist escolhe o Uruguai como o país do ano... E o presidente José "Pepe" Mujica é elogiado

Página reproduzida da Internet
(da redação da JJcomunic)
O ex-tupamaro e atual presidente do Uruguai, José "Pepe" Mujica, aquele que vai para o trabalho dirigindo um Fusca. vôa de classe econômica e mora em uma casa modesta, começa a despertar curiosidade no mundo. The Economist acaba de indicar o Uruguai como o país do ano. A revista inglesa destaca o pioneirismo na legalização da maconha e a aprovação do casamento gay, entre outros avanços que incluem melhorias na economia e uma política social consistente. Para The Economist, a legalização da maconha - que deveria ser estendida a outras drogas - "encurrala os criminosos e permite às autoridades concentrar-se em delitos mais graves". Para a publicação, as políticas de repressão fracassaram em todo o mundo e o Uruguai está mostrando um novo caminho. A posição da revista reforça uma tendência que aos poucos ganha força em vários países: é mais fácil tratar dos problemas gerados pelas drogas como questão de saúde e não de polícia. A revista define o país como "modesto" mas "corajoso, liberal e que gosta de diversão".

4 comentários:

J.A.Barros disse...

Quando Fidel Castro derrubou o governo cubano e implantou o comunismo em Cuba se tornou o novo líder mundial e o herói dos intelectuais da esquerda.
O tempo passou e os crimes desse herói foi revelado ao mundo e hoje é apenas um homem doente que seu mini império cair e tentar voltar a ser uma economia de mercado como todos os países do mundo. Hoje o Veríssimo está elogiando o Mujica assim como elogiava o Lula no começo de sua carreira política e era apenas um operário metalúrgico

J.A.Barros disse...

Vamos torcer para dar certo a política do Mujica liberando, sob uma ordem normativa, o uso da Maconha,.
Na Holanda a liberação de drogas não deu certo. Se tornou ufracasso

J.A.Barros disse...

O Marechal Floriano Peixoto, segundo presidente do Brasil ia para casa, no subúrbio, de bonde, e pagava a passagem com seu tostão.
Morava numa humilde casa e desprezava os protocolos ricos e nunca recebia os diplomatas estrangeiros.
Mas, no exercício do mandato , era mal e tirânico.

Wilson disse...

Falô o professor Raimundo