quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

"Paga, Tupi! Trabalhadores em greve protestam no Engenhão nesta quarta"

(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

Os trabalhadores em greve da Rádio Tupi prometem fazer barulho nesta quarta-feira (25/01), a partir das 17h, antes do jogo Brasil x Colômbia, no Engenhão, para exigir: ‘Paga, Tupi!’.

A mobilização foi acertada durante assembleia dos jornalistas e radialistas da emissora nesta terça-feira (24/01), que decidiu pela continuidade da greve. Ouvintes da rádio foram convidados a participar da manifestação para demonstrar apoio às reivindicações dos trabalhadores.

Em sinal de descaso com os funcionários, a Rádio Tupi negou acordo proposto pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em audiência de conciliação solicitada pelos trabalhadores e sindicatos. Uma nova audiência ficou marcada para o dia 07/02 na Procuradoria do Trabalho.

Os trabalhadores da Rádio Tupi estão em greve há 34 dias por conta de meses de atraso nos salários, falta de pagamento do 13º salário dos últimos dois anos e de depósitos regulares de FGTS e INSS.
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2 comentários:

Peixoto disse...

Esses empresários dos Diário Associados, da IstoÉ e outros não são civilizados ba verdade.

J.A.Barros disse...

Primeiro é a surpresa da existência ainda do grupo dos Diários Associados, até porque os seus antigos diretores – criados por Assiz Chateaubriand – já devem ter morrido e naturalmente seus herdeiros é que devem estar manobrando o que restou da cadeia de comunicação de rádios, jornais, revista e TVs, mas, diante dessa informação esses órgãos devem estar falidos porque estão devendo até o 13º de dois anos atrás, além de salários. Enquanto vivos, os diretores–presidentes da cadeia dos Diários Associados conseguiam, a duras penas, manter funcionando as suas empresas. Aos poucos, porém, as empresas foram falindo com o Jornal do Comércio, O Jornal, a revista O Cruzeiro, a pioneira no Brasil em televisão a TV TUPI. Em 1970 os jornais de Minas, de Brasília e de Pernambuco eram as empresas que sobreviveram e ajudaram inclusive a manter por algum tempo algumas outra empresas. O jornal o Estado de Minas foi quem liquidou a falência da revista O Cruzeiro indenizando todos os seus funcionários e aos eus fornecedores, em troca levou para Minas todo o seu arquivo fotográfico e arquivo de pesquisas.