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sábado, 7 de setembro de 2024

ABI e Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro apresentam o documentário "Relatos de um Correspondente da Guerra na Amazônia" no próximo dia 12/9, quinta-feira, às 18h.



por Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (*)

ABI e Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro apresentam o documentário "Relatos de um Correspondente da Guerra na Amazôniaa", que companha o repórter Daniel Camargo e os fotógrafos João Laet e Tom Phillips cobrindo as buscas pelo seu amigo, o jornalista Dom Phillips, assassinado na Amazônia em junho de 2022. A experiência muda sua visão sobre os conflitos na região.

Após o assassinato do jornalista Dom Phillips, no Amazonas, seu parceiro de reportagem, Daniel Camargos, da Repórter Brasil, embarca em uma jornada reflexiva sobre o papel dos jornalistas que cobrem os conflitos por recursos naturais na maior floresta do mundo. Ao descobrir o modo violento como seu amigo foi morto, ele se pergunta: vale a pena seguir neste ofício e terminar como Dom?

A resposta vem em outras coberturas pela Amazônia, quando Daniel conhece os Guajajara, no Maranhão. Eles se organizam para enfrentar os invasores que derrubam árvores dentro da sua terra. Os guerreiros Guajajara acumulam perdas de amigos e parceiros, com 50 mortes nos últimos 20 anos. Para eles, não há outro nome para o que vivem: é uma guerra.

Daniel segue para o Pará, viajando longas distâncias para chegar às aldeias munduruku mais distantes das cidades. Ali, no meio da floresta que deveria estar saudável, crianças caem com dor nas pernas, idosos perdem a visão e bebês nascem com problemas neurológicos incapacitantes – consequências da contaminação por mercúrio usado nos garimpos. Apesar do horror, as comunidades se recusam a sair e seguem denunciando os invasores.

A resiliência dos povos indígenas ajuda Daniel a aceitar a perda de seu amigo e muda o modo como o repórter enxerga o seu papel na cobertura das muitas guerras em curso na Amazônia.

O filme ganhou o 40º Prêmio Direitos Humanos De Jornalismo, concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul em 2023. O documentário também foi indicado ao Prêmio Gabo 2024, o mais prestigiado do jornalismo latino-americano.

O documentário “Relatos de um Correspondente da Guerra na Amazônia” faz parte do projeto Bruno e Dom, quando mais de 50 jornalistas de 10 países se uniram para continuar o trabalho do repórter Dom Phillips, assassinado ao lado do indigenista Bruno Pereira, no Vale do Javari, em junho de 2022. O projeto foi coordenado pela Forbidden Stories.

Após a exibição do documentário teremos uma roda de conversa com o Daniel Camargos, jornalista autor do doc, e os fotógrafos João Laet (que trabalhou com Dom Phillips) e Tom Phillips.

Quando: 12/9/2024 – quinta-feira - 18h

Onde: sede da ABI – Rua Araújo Porto Alegre, 71 - 7° andar

Entrada franca a partir das 17h

(*) De material de divulgação enviado pelo SJPMRJ 

segunda-feira, 24 de junho de 2019

FENAJ exige apuração dos assassinatos de jornalistas ocorridos em Maricá (RJ)



A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) expressa seu mais veemente repúdio ao assassinato do jornalista Romário da Silva Barros, do site de notícias Lei Seca Maricá, ocorrido na noite de terça-feira, 18. Ele foi executado com três tiros na cabeça, no bairro de Araçatuba, ao voltar ao seu carro, depois de caminhar na orla do bairro.

Romário foi o segundo jornalista assassinado em Maricá, em menos de um mês. Na noite do dia 25 de maio, Robson Giorno, do jornal O Maricá, foi morto a tiros, disparados por um homem encapuzado, na porta de sua residência, Assim como o assassinato de Robson Giorno, é evidente que Romário também foi vítima de um crime premeditado, configurando uma execução.

A investigação de ambos os assassinatos deve ter como ponto de partida o exercício profissional e é preciso empenho para que os culpados sejam identificados e punidos. Exigimos das autoridades competentes celeridade na apuração dos casos, para que a população de Maricá e, em especial, os familiares dos jornalistas e a categoria possam ter uma resposta do Estado.

A FENAJ lembra que a maior parte dos assassinatos de jornalistas fica impune e que a impunidade é o combustível da violência contra os profissionais.

A entidade máxima de representação dos jornalistas lembra ainda que toda violência contra os profissionais caracteriza-se como atentado à liberdade de imprensa e, consequentemente, como cerceamento ao direito do cidadão e da cidadã brasileiros de ter acesso à informação jornalística.

Fonte: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Semana do Jornalista: maioria dos trabalhadores ficará sem aposentadoria se Reforma da Previdência for aprovada

Em debate no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, falta de diálogo com a sociedade e desprezo pela realidade do povo brasileiro foram alguns dos problemas apontados na proposta do governo


(do site do SJPMRJ)
A proposta do governo Michel Temer para a Reforma da Previdência inviabiliza, na prática, a aposentadoria da maioria dos trabalhadores urbanos e rurais do Brasil, de acordo com a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB). Ontem, no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (SJPMRJ), para participar de debate sobre a reforma, dentro da Semana do Jornalista, a parlamentar afirma que a ampliação do tempo de contribuição para 25 anos vai deixar "90% do campo e de 70% a 80% dos trabalhadores urbanos sem direito a aposentadoria", pois o limite médio de contribuições hoje é de 15 anos:
— Mas a coisa mais cruel dessa reforma é eles aumentarem a idade mínima de homens e mulheres como eles aumentaram para 65 anos, igualando homens e mulheres, desconhecendo a realidade das mulher brasileira — ressaltou Jandira, que integra a Comissão Especial sobre a Reforma da Previdência na Câmara dos Deputados.
Pelas regras atuais, a soma da idade e do tempo de contribuição do trabalhador deve ser de 85 (mulheres) e 95 (homens) para obter a aposentadoria, e o tempo mínimo de contribuição é de 15 anos. A proposta de Reforma da Previdência prevê idade mínima de 65 anos para homens e mulheres e mais 25 anos de contribuição. A PEC 287 também inclui os trabalhadores rurais nas mesmas regras - hoje eles só precisam comprovar 15 anos de trabalho e 55 anos (mulheres) e 60 anos (homens).
A jornalista Flávia Oliveira, que integrou a mesa de debates, também criticou o texto proposto pelo governo, apesar de reconhecer a necessidade de ajustes no sistema de Previdência. Isso, porém, deveria ter sido feito com maior transparência e generosidade, segundo ela:
— Não se abrem as planilhas e nem apresentam os dados. É uma questão de crença, como uma religião. Você precisa crer que há realmente um déficit na Previdência. Essa discussão não pode ser feita dessa maneira. É preciso considerar as desigualdades brasileiras e os aspectos macroeconômicos — disse Flávia, que lembrou as condições ainda mais vulneráveis que a reforma deixará a população mais pobre, os negros e as mulheres, se for aprovada e sancionada.
Advogada com extensa militância na área de direitos humanos, Margarida Pressburger questionou uma série de falhas que já existem hoje no sistema previdenciário e que não serão corrigidas pela PEC 287, que está em tramitação no Congresso Nacional. Ela também foi uma das palestrantes convidadas para o evento, que teve ainda a advogada Claudia Duranti, do SJPMRJ, como mediadora.
— Hoje existem pessoas que não tem condições de trabalhar, mas que não conseguem obter a aposentadoria. Essa reforma vai corrigir isso? E aqueles que contribuíram com 20 salários mínimos, se aposentaram com 10 salários por causa do fator previdenciário e hoje não recebem mais do que dois salários mínimos. A reforma vai consertar? Acho que vai é piorar muito mais — opinou Margarida Pressburger.
Enquanto o governo usa exemplos de países desenvolvidos para afirmar a necessidade da Reforma da Previdência, a advogada Suzani Ferraro ressalta que essa visão é distorcida, pois desconsidera fatores econômicos essenciais - como a renda e a qualidade de vida da população - e sonega informações importantes de reformas feitas em outros países, como um tempo maior de transição de regras:
— A Previdência deve sim ser reformada, mas de uma forma mais lenta e com uma discussão mais aberta com a sociedade e não por meio dessas reformas impactantes, cruéis e absurdas. Se pegarmos sistemas estrangeiros, que não podem ser comparados ao nosso por diferenças sobretudo financeiras, as regras são aprovadas com um tempo maior para serem concretizadas. Os EUA aprovaram uma reforma em 2012, mas ela só será efetivada mesmo em 2023. A Alemanha também, aprovou em 2013 e só vai efetivar em 2029. O Brasil quer isso hoje para implementar amanhã, e isso não dá certo — disse ela, que é especialista em direito previdenciário e se empenhou na mobilização por uma emenda substitutiva ao texto enviado pelo governo na PEC 287.
Se a reforma de Temer serviu para algo positivo, foi pela união do movimento sindical, de acordo com Virgínia Berriel, integrante da Executiva Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT): "Nós sabemos a importância da unidade do movimento sindical e estamos organizando, enfim, a greve geral. Mas isso não acontece da noite para o dia, pois há uma cultura midiática que dissemina o medo entre os trabalhadores. Ainda assim, temos que construir essa mobilização e estamos fazendo isso junto com todas as centrais mesmo. Vamos parar no dia 28 de abril, pois se não fizermos isso a Reforma da Previdência será aprovada do jeito que eles querem. E isso nós não podemos deixar."

Fonte: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro

terça-feira, 21 de março de 2017

Crivella: de prefeito a assessor de passaralho



(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

Mais de 30 pessoas se reuniram nesta segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha, no Centro do Rio, em ato de protesto contra as demissões de vários jornalistas e, principalmente, do repórter Caio Barbosa – dispensado do jornal ‘O Dia’ na semana passada. Ao Sindicato, Barbosa admitiu que sua demissão foi provocada por pressão da Prefeitura do Rio sobre a empresa. A prefeitura nega.


Empunhando cartazes com críticas à demissão, os manifestantes saíram em passeata pelas ruas do Centro até a sede de ‘O Dia’. Lá, a diretoria do Sindicato entregou à direção da empresa um documento em que pede, com urgência, uma reunião para tratar não só das demissões ocorridas, como também do plano de reestruturação anunciado neste domingo pelo jornal.
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segunda-feira, 20 de março de 2017

Documentário “Brasil Negro: escravidão e preconceito” terá pré-estreia no Sindicato dos Jornalistas



(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

No dia 27 de março, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, em uma promoção de sua Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-Rio), exibirá, em pré-estréia, o documentário “Brasil Negro: escravidão e preconceito”. Com direção e roteiro da jornalista Iara Cruz, o filme relata a importância de negras e negros na formação histórica e econômica do país, incluindo o período do regime escravocrata entre os séculos 16 e 19.

O documentário será exibido às 19 horas, no auditório do sindicato e segundo a documentarista “foram ouvidos diversos historiadores que contam como a presença dos africanos contribuiu para a formação da língua, costumes e cultura no Brasil. Mostra também de que forma o comportamento da sociedade escravista se repete nos dias atuais.” Após a exibição participarão dos debates os historiadores e mestres em Educação e História, Carla Lopes e Claudio Honorato, respectivamente.
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

"Paga, Tupi! Trabalhadores em greve protestam no Engenhão nesta quarta"

(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

Os trabalhadores em greve da Rádio Tupi prometem fazer barulho nesta quarta-feira (25/01), a partir das 17h, antes do jogo Brasil x Colômbia, no Engenhão, para exigir: ‘Paga, Tupi!’.

A mobilização foi acertada durante assembleia dos jornalistas e radialistas da emissora nesta terça-feira (24/01), que decidiu pela continuidade da greve. Ouvintes da rádio foram convidados a participar da manifestação para demonstrar apoio às reivindicações dos trabalhadores.

Em sinal de descaso com os funcionários, a Rádio Tupi negou acordo proposto pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em audiência de conciliação solicitada pelos trabalhadores e sindicatos. Uma nova audiência ficou marcada para o dia 07/02 na Procuradoria do Trabalho.

Os trabalhadores da Rádio Tupi estão em greve há 34 dias por conta de meses de atraso nos salários, falta de pagamento do 13º salário dos últimos dois anos e de depósitos regulares de FGTS e INSS.
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Passaralho: Globo passa o rodo em dezenas de jornalistas...

Depois do passaralho na TV Globo e na Globo News, chegou a vez da Infoglobo, que edita o Globo, Extra e Expresso.

O grupo mandou embora ontem mais de 30 jornalistas. A alegação é a mesma de Abril, Estadão, Folha etc: "reestruturação do negócio", "novo modelo", "crise"...

Esse padrão de atuação dos patrões tem ditado que algumas vagas são extintas, outras preenchidas por um exército de trainees e mais outras ocupadas por jornalistas contratados a salários bem mais baixos do que aqueles demitidos.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro publicou uma nota de repúdio ao processo de enxugamento arbitrário, "em total desrespeito aos trabalhadores". A representação dos jornalistas declara " solidariedade aos profissionais dispensados" e informa que estará atenta "a qualquer tipo de ilegalidade que possa ocorrer no processo de demissão".
 
Prestar solidariedade e fiscalizar é, na prática, o que o sindicato poderá fazer. É pouco, mas é uma consequência das limitações legais e da fragilidade da categoria. Em muitos países capitalistas, uma empresa não pode, por exemplo, demitir profissionais para preencher vagas, em seguida, com salários mais baixos. Ou, ainda, precarizar o trabalho sobrecarregando, como geralmente acontece, as equipes mantidas. Em casos de crises ou de "reestruturação do negócio", empresários sentam-se à mesa com representantes do trabalhadores para equilibrar e racionalizar o processo e conter ao máximo os danos.

Aqui, é a selvageria que predomina nesses momentos. Uma espécie de fundamentalismo patronal que tudo pode.

No Brasil, o negócio de mídia, esse que passa por traumática "reetruturação", tem características "especiais". TVs e Rádio são concessões públicas; a mídia impressa recebe subsídios na aquisição de insumos, o papel, por exemplo. Recentemente, ainda no governo Dilma Rousseff, as corporações receberam uma milionária desoneração sobre a folha de pagamentos. Supostamente, o governo pensava em evitar demissões. Se pensava, foi miseravelmente enganado. De 2013 para cá cerca de 5 mil jornalistas foram demitidos em todo o Brasil. Com poder junto ao governo federal, as empresas de mídia conseguem benefícios públicos, como acesso ao dinheiro barato do BNDES, sem qualquer contrapartida trabalhista. Alguns governos estaduais concedem descontos em ICMS a grupos de comunicação. Em nenhum desses casos, os beneficiados foram levados a assumir compromissos como, por exemplo, preservação de empregos. E a nova onda de demissões na mídia chega em um momento em que Michel Temer aumenta as verbas publicitárias para as grandes corporações em proporções megassênicas.

As perspectivas não são boas para os jornalistas. Há tempos, o superintendente de uma revista paulista comentava abertamente que não precisava da equipe trabalhando de segunda a sexta. Segundo ele, bastavam dois dias para que a redação fechasse a revista. Tudo indica que não está longe esse dia. Entre outras propostas, a reforma da CLT que vem aí pretende permitir a modalidade de trabalho/hora, com o profissional ficando à disposição da empresa para convocação a qualquer momento mas com direito a remuneração só a partir do momento em que sentar a bunda na cadeira.

Houve uma época em que alguns veículos - alternativos, principalmente - fizeram várias reportagens investigativas sobre o mundo cão dos boias-frias explorados em canaviais.

Nesse ritmo, os jornalistas poderão em breve retomar essas pautas. Agora, na primeira pessoa.  

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

FENAJ e Sindicatos homenageiam vítimas e solidarizam-se com os familiares dos atingidos pelo acidente na Colômbia

(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Município do Rio de Janeiro, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Rio Grande do Sul e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Santa Catarina lamentam profundamente o acidente aéreo ocorrido na madrugada desta terça-feira (29/11), na Colômbia, que provocou, segundo as autoridades colombianas, a morte de 75 pessoas, entre elas 21 profissionais de imprensa brasileiros, a maioria com a atuação no Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

O avião da empresa aérea Lamia transportava a delegação do time Chapecoense, que disputaria, amanhã, a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, em Medellin.  Com 81 pessoas, a aeronave caiu a cerca de 30 quilômetros do aeroporto da cidade. Seis pessoas sobreviveram, entre elas o jornalista Rafael Valmorbida Henzel, da Rádio Oeste Capital, de Chapecó.

A tragédia vitimou fatalmente profissionais de jornalismo esportivo de jornais, emissoras de rádio e de televisão que fariam a cobertura jornalística da disputa. A FENAJ e os Sindicatos de Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Santa Catarina prestam sua homenagem póstuma a esses profissionais e expressam sua solidariedade aos familiares e amigos de todos os atingidos nesse momento de dor.

Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ

Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Município do Rio de Janeiro

Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Santa Catarina

Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo

Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Rio Grande do Sul

29 de novembro de 2016.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro: Campanha Salarial 2017


(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

A nossa próxima data-base é 1º de fevereiro de 2017, mas a Campanha Salarial de 2017 começa agora em novembro de 2016. A categoria de jornalistas profissionais do município do Rio de Janeiro – tanto de radiodifusão (rádio e TV), quanto de mídia impressa (jornais e revistas) – precisa participar das atividades de elaboração da Pauta de Reivindicações (plenária) e de apreciação da Pauta, em assembleia geral.

Cronograma:

1) Plenária para discussão e contribuições para a Pauta de Reivindicações: dia 21/11/16, às 20h, no auditório do Sindicato (Rua Evaristo da Veiga 16/17º andar – Cinelândia).

2) Assembleia Geral Extraordinária para discussão e aprovação da Pauta de Reivindicações para ser entregue ao patronato de radiodifusão (rádio e TV) e ao patronato de mídia impressa (jornais e revistas): dia 23/11/16, às 20h, no auditório do Sindicato (Rua Evaristo da Veiga 16/17º andar – Cinelândia).

Seguem, abaixo, algumas propostas para serem discutidas na plenária do dia 21/11/16, às 20h, no SJPMRJ.

Lembramos que você poderá contribuir com outras propostas na plenária. Também poderá enviar sugestões, até o dia 21/11/16, pelo e-mail: imprensa@jornalistas.org.br.

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES UNIFICADA DO SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PARA A CAMPANHA SALARIAL DE 2017

Os jornalistas profissionais reunidos em assembleia geral da categoria, revendo a Convenção Coletiva de Trabalho em vigor e avaliando as condições de salário e trabalho no âmbito das empresas de jornais, revistas, rádio e televisão, deliberaram pelas seguintes reivindicações a serem apresentadas aos representantes dos empregadores:

CLÁUSULA 1ª – REVISÃO DAS CONDIÇÕES SALARIAIS

• Reajuste salarial – 100% (cem por cento) da inflação acumulada entre fevereiro de 2016 e janeiro de 2017, a incidir sobre os salários vigentes em 31 de janeiro de 2017, considerando o indicador econômico que acumule a maior variação percentual no período revisando.

• Reposição de perdas salariais – reajuste dos salários no percentual de 6,01% (seis vírgula um por cento), referente à inflação suprimida do período 2016/2017.

• Aumento real – sobre o salário corrigido incidirá um percentual de 5% (cinco por cento) a título de aumento real.

• Incremento do Programa de Participação nos Lucros ou Resultados em vigor, através do pagamento em cota única, no mês de junho de 2017, do valor equivalente a 1 (um) salário do empregado.

• Piso salarial de R$ 5.190,00 (Cinco mil, cento e noventa reais) para a jornada de cinco horas diárias.

• Adicional de reprodução de matéria – pagamento de um adicional equivalente a 100% do salário dia do jornalista, cuja produção seja reutilizada por outro veículo de comunicação, mediante autorização do empregador, por cada reutilização.

• Aplicação do índice de correção acima nas cláusulas da CCT anterior de auxílio funeral e seguro de vida.

• Acúmulo de função – na forma do artigo 14, inc. I, do Código de Ética do Jornalista é proibido o acúmulo de funções.

CLÁUSULA 2ª – A JORNADA DE TRABALHO

Verifica-se que a cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho referente ao banco de horas, ou compensação de horas extras, continua com a sua aplicação conflituosa, gerando uma série de controvérsias. Nesta Convenção pretende-se regular de forma mais clara o seguinte:

• Exclusão da expressão banco de horas.

• Dias não escalados, por conveniência do empregador, não serão computados, para efeito de compensação, como horas devidas pelo empregado.

• Obrigatoriedade do controle de frequência, como forma de garantir aos jornalistas o pagamento de suas horas extras.

• Obrigatoriedade de ser entregue aos jornalistas a folha resumo mensal do banco de horas, com o respectivo saldo apurado no período.

• Obrigatoriedade de o empregado concordar com a folha resumo, ou manifestar-se contrariamente apontando as correções.

• Concessão de folgas compensatórias juntamente com a folga semanal.

• Concessão de folga compensatória nos dias úteis imprensados em feriados (pontes).

• Garantia da folga semanal, a cada seis dias de trabalho.

• Concessão de folga no dia imediatamente posterior ao de folga suprimida por necessidade de serviço.

• Apresentação da escala de finais de semana no último dia útil do mês anterior.

• Jornada de cinco horas, com extensão máxima de duas horas, conforme previsto em lei.

• A folga compensatória deverá ser avisada ao empregado com 72 horas, no mínimo, de antecedência.

CLÁUSULA 3ª – BENEFÍCIOS

Neste item, os jornalistas profissionais do Rio de Janeiro propõem uma discussão que envolva o incremento dos seguintes benefícios:

ALIMENTAÇÃO

• Aumento do valor facial do tíquete refeição para (valor a ser definido pela assembleia), por dia.

• Independentemente do previsto no item anterior, as empresas pagarão ainda a importância de (valor a ser definido pela assembleia) a título de auxílio alimentação para compras em supermercados, que poderá ser fornecido sob a forma de vale-compras, mensalmente.

• Criação de uma sala de convivência, para repouso e alimentação.

CLÁUSULA 4ª – PROTEÇÃO À SAÚDE E À SEGURANÇA PROTEÇÃO À CRIANÇA

• As empresas, independentemente do número de mulheres empregadas, providenciarão a instalação de creches em suas dependências ou, não sendo assim, celebrarão convênio com creches devidamente autorizadas pelos órgãos públicos, objetivando atender aos filhos, inclusive adotivos, das jornalistas e dos jornalistas.

• As empresas que não mantenham convênio ou creche em suas dependências ressarcirão as despesas efetuadas pelos seus jornalistas, com creches, a partir do término da licença-maternidade, até a criança completar 6 (seis) anos de idade, até o valor de um salário-mínimo.

• Manutenção de sala de amamentação nas dependências da empresa, com condições higiênicas e de armazenamento para a retirada de leite materno e acondicionamento, até ser transportado.

PROTEÇÃO AO TRABALHADOR ÀS VÉSPERAS DA APOSENTADORIA

Garantia de emprego ao jornalista, nos três anos que antecedem a aposentadoria.

PLANO DE SAÚDE

• As empresas fornecerão plano de saúde médico e odontológico para jornalistas e seus dependentes, aí incluídos companheiros (as).

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

• Será pago um adicional de 30% sobre o salário dia do jornalista, durante o período em que participe de cobertura jornalística externa de conflitos sociais, catástrofes naturais, ou ocasionadas pela ação humana e eventos de grande afluxo de pessoas.

SEGURANÇA NO TRABALHO

• O Sindicato dos Jornalistas deverá ser informado, com antecedência, das eleições para a CIPA de forma a possibilitar a sua participação no processo.

• As empresas fornecerão transporte adequado, ou reembolso de despesa, para atendimento médico de urgência, quando o empregado se acidentar, ou for acometido de mal súbito durante a jornada de trabalho, seja na empresa, seja durante trabalho externo.

• Obrigatoriedade de exame médico, oftalmológicos e radiológicos para os repórteres fotográficos e cinematográficos, às expensas do empregador.

• Efetivação da Comissão Paritária de Segurança prevista na Convenção Coletiva de Trabalho, observando-se a obrigatoriedade de reuniões trimestrais (em abril, julho e outubro de cada ano).

• Efetivação do curso de treinamento interdisciplinar, que abranja proteção pessoal e direitos humanos, com a participação do Sindicato dos Jornalistas e custeado pelas empresas.

• Fornecimento pelas empresas dos seguintes itens de segurança:
1. Colete e capacete com especificação de proteção máxima e condições de uso;
2. Máscara de proteção contra gás, individuais;
3. Capa de chuva, guarda-chuva, galocha;
4. Carro blindado;
5. Equipamentos de última geração que permitam a captura de imagens em distância segura.

• Assegurar equipe completa em coberturas nas áreas descritas acima: motorista, repórter, repórter cinematográfico ou fotográfico com auxiliar operacional.

• Cumprimento do Código de Ética, permitindo ao jornalista negar-se a enfrentar situações de risco.

• Caso o jornalista seja preso, detido ou agredido durante a jornada de trabalho, em razão de cobertura jornalística de situações de conflito, as empresas, as suas expensas, designarão, imediatamente, advogado para acompanhá-lo nas diligências policiais.

CLÁUSULA 05ª – CLÁUSULAS SINDICAIS

MENSALIDADE SOCIAL E CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA

• Modificação dos valores:
(valor a ser definido pela assembleia) mensalidade social
(valor a ser definido pela assembleia) contribuição para custeio da campanha salarial

REPRESENTANTE SINDICAL

Garantia de estabilidade no emprego desde a candidatura até um ano após o término do mandado do representante sindical, na proporção de 3 (três) por empresa, com a liberação de 1 (um) por empresa, com ônus para a empresa.

MULTA PELO DESCUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO

O descumprimento das cláusulas da CCT importará em multa de 15% (quinze por cento) sobre o salário do jornalista, por infração e por jornalista.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

‘Chapa 4 – Plural: Em Defesa do Jornalista Profissional’ é eleita para diretoria do Sindicato

(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

A Chapa 4 ”Plural – Em Defesa do Jornalista Profissional” foi eleita com 239 votos para comandar a diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro no triênio 2016-2019. A chapa 3 “Nenhum Direito a Menos” obteve 123 votos.

Foram eleitas para o Conselho Fiscal do Sindicato as jornalistas Beth Costa (227 votos), Malu Fernandes (212 votos) e Iara Cruz (201 votos). Para a Comissão de Ética, os jornalistas eleitos foram Ana Costabile (236 votos), Angelica Bashti (228 votos), Gilberto Severo (216 votos), Celso de Castro Barbosa (213 votos) e Marco Antonio Narvaez (213 votos). Todos os candidatos vencedores são da Chapa 4.

Já nas eleições para a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), a vencedora no município do Rio foi a Chapa 1 “Sou Fenaj – Em Defesa da Democracia, do Jornalismo e dos Jornalistas”, que alcançou 175 votos. A Chapa 2 “Hora de Reagir: Renovar a Fenaj em Defesa dos Jornalistas” teve 110 votos.

Para a Comissão Nacional de Ética, os jornalistas que obtiveram mais votos na cidade do Rio foram Carmen Lúcia Ribeiro Pereira (173 votos), Audálio Ferreira Dantas (158 votos), Vera Daisy Barcellos Costa (148 votos), Aloísio Morais Martins (141 votos) e Antônio Pinheiro Sales (119 votos).

O prazo de votação nas eleições para o Sindicato e para a Fenaj terminou às 20h desta quinta-feira (21/07). Durante três dias, os jornalistas associados – ativos e aposentados – puderam escolher seus candidatos em urnas fixas e itinerantes nos principais locais de trabalho da nossa categoria na cidade do Rio.

Fonte: SJPMRJ



QUEM É QUEM NA CHAPA QUE GANHOU AS ELEIÇÕES

Foto SJPMRJ


DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

 Márcio Leal, formado pela Facha, trabalhou na TV Tupi (cinegrafista/repórter cinematográfico), SBT, Manchete e TV Globo (diretor de imagens). Foi presidente do Sindicato dos Radialistas e responsável pelo jornal da entidade (1997/2003); secretário-geral da FITERT (Federação dos Radialistas); e integrou a Coordenação Executiva do FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação).

 Jorge Antonio Barros é jornalista desde 1981. Atualmente, dirige a Assessoria de Imprensa do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Pelo Jornal do Brasil, ganhou três prêmios Esso de Jornalismo e um Carlos Castelo Branco. Pelo jornal O Globo, coordenou matérias especiais por 15 anos. Fundou e chefiou a sucursal de O Dia em São Paulo. Participou da fundação da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo). Especializado em segurança pública e criminalidade, é autor do blog/twitter@reporterdecrime.

 Washington Santos tem 30 anos de experiência como assessor de comunicação em entidades representativas dos funcionários do BNDES. Nos anos 1980, trabalhou para as revistas Mar, Vela e Motor, Náutica e Offshore. Mestre em Bens Culturais e Projetos Sociais pela FGV/CPDOC, especialista em Políticas Públicas e Governo e em Docência do Ensino Superior pela UFRJ, foi professor de Comunicação e Jornalismo na Universidade Estácio de Sá (graduação e pós-graduação), Facha e Unisuam. Integra há dez anos a Comissão Julgadora do Prêmio Aberje de Comunicação Empresarial. É um dos autores do livro “1973: O Ano que Reinventou a MPB”, publicado pela editora Sonora.

DIRETORIA JURÍDICA

 Bruno Quintella, jornalista da TV Globo desde 2004, onde trabalhou como produtor de reportagem dos telejornais RJTV 1ª Edição (2004-2008) e no RJTV 2ª Edição (2009-2011). Em 2013, pela GloboNews, integrou o núcleo de reportagens especiais.

 Sônia Fassini, formada em Jornalismo pela UFF, tem Especialização em Administração e Políticas Públicas. Trabalhou no Jornal do Brasil, TV Globo, TV Manchete e Rádios Tupi e Nacional. Na Rádio Roquette Pinto criou, produziu e apresentou, por cinco anos, o programa Conversa de Mulher, sobre direitos sociais, quando assessorou por 16 anos o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher/RJ. Desde 2001 está no Conselho Regional de Odontologia/ RJ, onde também produz conteúdo para o site sobre Odontologia e Saúde Bucal. Foi professora de Radialismo e Telejornalismo nas faculdades Unisuam, Castelo Branco e Centro Universitário de Barra Mansa /UBM.

Vanessa Andrade formou-se em 2005 pela UniverCidade e tem pós-graduação em Comunicação Integrada pela ESPM. Desde 2011 integra a equipe de Comunicação da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e atualmente coordena a Assessoria de Imprensa das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Filha do cinegrafista Santiago Andrade, morto em fevereiro de 2014 vítima de um rojão durante manifestação na Central do Brasil, passou pelas redações das TVs Bandeirantes e RedeTV, e pela Rádio CBN.

 DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO

 Tania de Athayde é formada em Jornalismo pela Unisuam (1979). Atuou como assessora de imprensa executiva na TV Studios (atual SBT), Cruz Vermelha Brasileira, Micheline Christophe Comunicação, Rede Manchete, Kinderdorf Brasil, Bloch Editores, Rede Record, Conselho Regional de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro e Prefeitura de São João de Meriti. É roteirista e produtora da TV PM, emissora online da Policia Militar do Estado do Rio, além de dar plantão na assessoria da entidade. Como freelancer, fez reportagens para revistas (Bloch Editores), vídeos institucionais, produção de notícias no SBT, além de trabalhos em assessoria.

 Lúcia Guerra formou-se em Jornalismo na Faculdade Hélio Alonso e também tem formação em História. Começou no Jornalismo em 1985, na função de revisora do extinto Jornal do Brasil. Em seguida trabalhou em pesquisa no O Dia (1990 a 1996). De 1996 a 2002 exerceu a função de coordenadora de Comunicação Social do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Rio de Janeiro (Sind-Justiça). Em 2003 assumiu o cargo de chefe de reportagem do GNT/Gobosat. Em 2005 retornou ao O DIA como repórter de Polícia. Desde 2007 trabalha na Assessoria de Imprensa da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

Cristina Miguez é graduada em Jornalismo pela Universidade Gama Filho e pós-graduada em Estratégias e Administração de Marketing. Com rápida passagem por redações (Última Hora, Rádio Alvorada, EPTV/TV Globo, agência de notícias BR Press), firmou sua carreira em assessoria de imprensa, onde atua há mais de 25 anos. Atualmente, é professora titular do Centro Universitário Augusto Motta (Unisuam) e assessora de imprensa da SB Comunicação.

DIRETORIA DE FORMAÇÃO

Carmen Pereira é professora de Jornalismo desde o final dos anos 1980. Começou a atuar nos anos 1970 nos principais veículos de comunicação do Rio de Janeiro. Na década de 1980 trabalhou em diversas assessorias de comunicação. Desde os anos 1990 trabalha no Governo do Estado do Rio. Foi assessora do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDIM) e do Conselho Estadual de Cultura. No SJPMRJ já integrou a Comissão de Ética e na FENAJ foi presidente da Comissão Nacional de Ética e diretora do Departamento de Educação e Formação Profissional.

Fabio Tubino, jornalista e professor, é mestre em História, Memória e Documento pela UniRio e pós-graduado em Gestão de Eventos e Administração e Marketing Esportivo. No mercado do Jornalismo desde 1985, trabalhou em diversos veículos, cobrindo três Copas do Mundo de Futebol, um Pan-Americano, uma edição dos Jogos Mundiais Militares e mais de 18 eventos esportivos pelo mundo. É autor do “Dicionário Enciclopédico Tubino do Esporte”. Na carreira acadêmica atua há 17 anos. Leciona as disciplinas História do Esporte e Jornalismo Esportivo na Pós de Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte da Facha/Igec.

Cláudia Freitas é formada pela Unisuam e pós-graduada em Jornalismo Cultural pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Tem se dedicado de forma integral, nos últimos 23 anos, ao Jornalismo, com reportagens publicadas no Brasil e no exterior. Foi repórter em veículos de comunicação na Baixada Fluminense, São Paulo e atuou em projetos especiais de Comunicação em Angola. Trabalhou na TV Band Rio e no Jornal do Brasil, nas editorias Cidade, Segurança Pública e Política. Assina, atualmente, matérias especiais para portais e atende a uma assessoria de imprensa na esfera política, com criação e edição de conteúdo online. Nos anos de 2015 e 2016 teve três reportagens finalistas no Prêmio República de Valorização do Ministério Público Federal.

 DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E COMBATE ÀS OPRESSÕES

 Marcos Pereira é atuante no movimento sindical. Trabalhou como jornalista no Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Rio de Janeiro, entre outros. Foi também assessor de imprensa da Fundação Ceperj (Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro). Atualmente é assessor do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio.

 Douglas Pereira é profissional da área de Comunicação desde 1984. Já trabalhou no Jornal dos Sports e por alguns períodos no O Dia e no Lance. Também foi assessor de comunicação nos sindicatos dos trabalhadores dos Correios e dos Metalúrgicos. Recentemente trabalhou como programador visual no Sindicato dos Professores da UFRJ, além de outras empresas e gráficas.

 Françoise Vernot é jornalista, roteirista, redatora, produtora de vídeos e assessora de imprensa. Múltipla, trabalhou em Bloch Editores (Sétimo Céu e Desfile), O Globo, Cia Vale do Rio Doce (Vídeos e Jornal da Vale), O Globo, TV Globo, TVE, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Câmara Federal, Canal Saúde (Fiocruz), dentre muitos outros locais. Recebeu prêmios por trabalhos realizados na Bélgica, Espanha e Argentina.

CONSELHO FISCAL

Beth Costa, jornalista profissional da área de televisão, começou a carreira na TV Cultura de São Paulo. No Rio, trabalhou na TV Band, SBT, TV Manchete e TV Globo. Com vasta experiência sindical, foi a primeira mulher presidente do Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio e da FENAJ. Foi membro do Comitê Executivo da Federação Internacional dos Jornalistas, tendo sido, até novembro passado, a Secretária Geral da FIJ. A primeira mulher nessa posição em 90 anos daquela entidade.

Iara Cruz tem mais de 40 anos de experiência no jornalismo. Trabalhou no Jornal do Brasil, O Globo, Última Hora, Luta Democrática e fez house organs. Foi redatora responsável pelas revistas masculinas da Editora Vecchi, fez rádio e televisão, atuando na Educativa (hoje TV Brasil), Manchete e TV Globo (editora-chefe da pauta; produção da Editoria Rio; e criação do Bom Dia Rio e Globo Comunidade). Hoje atua na TV Alerj. Na área de assessoria de comunicação, trabalhou para a Embratel, para a Sociedade Brasileira de Anestesiologia e para o Instituto de Segurança Pública.

Malu Fernandes trabalhou na TV Globo, Rádio Globo, O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil, onde ganhou um Prêmio Esso. É assessora de imprensa. Entre as empresas atendidas está a Petrobras, onde gerenciou a crise da CPI em 2009, pela CDN. Como resultado, foram conquistados dois prêmios internacionais: o Gold Quill Awards 2010 (International Association of Business Communicators) e o Golden World Awards 2010 (International Public Relations Association) pelo Blog Fatos e Dados, com o qual contribuiu com textos e auditoria. Formada em Jornalismo e Direito, fez Pós-Graduação em Marketing, MBA em Management e Especialização em Comunicação Empresarial. É embaixadora do Reinventar Jornalistas RJ, realizado na ABI. 

COMISSÃO DE ÉTICA

Ana Maria Costabile, diretora financeira da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), foi diretora de redação na GNT/Globosat, editora de Internacional do Jornal Nacional, editora-chefe da TV Manchete, chefe de reportagem da TV Bandeirantes-Rio, editora-chefe do Programa Sem Censura, redatora do Caderno B do JB, redatora da Rádio Globo e professora de Telejornalismo da UniverCidade e da Gama Filho.

Angélica Basthi é jornalista há mais de 20 anos e mestre em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da UFRJ. Trabalhou em veículos como Rádio MEC, no Grupo Manchete/Bloch Editores, Tribuna da Imprensa, Gazeta Mercantil e outros. É co-fundadora da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial do Rio de Janeiro (Cojira-Rio/SJPMRJ). Autora do livro “Pelé, estrela negra em campos verdes”, Editora Garamond (2008), e do “Guia para Jornalistas sobre Gênero, Raça e Etnia” (2011), da ONU Mulheres e Fenaj. Foi também coordenadora geral do Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento. Hoje é coordenadora de comunicação da Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA).

Celso de Castro Barbosa é jornalista por vocação. Começou como datilógrafo da Assessoria de Imprensa da TV Globo, em 1976, onde publicou seus primeiros releases. Depois de formado atuou como editor de texto da TV Globo, Abril Vídeo, Manchete, redator de publicidade da Globo, repórter da Tribuna da Imprensa, do Jornal do Brasil, da Folha de São Paulo, do Globo. Foi subeditor de Cidade do JB, onde também foi repórter, redator do Globo, editor do G-1, redator da rádio JB e editor de texto de campanhas políticas. Atualmente é freelancer.

Marco Antônio Narvaez, repórter cinematográfico há 40 anos, começou na antiga TV Educativa, depois foi para a TV Bandeirantes. Trabalhou por 15 anos na TV Globo, onde participou de importantes coberturas nacionais e internacionais. Em seguida, teve passagens pelo SBT, TV Manchete, Rede TV e Rede Record. Foi correspondente de emissoras estrangeiras. Hoje é freelancer na Globosat.

Gilberto Severo trabalhou 10 anos como repórter e editor de Saúde, Cultura, Economia e Agronegócio nos jornais ABC e NH (Grupo Editorial Sinos) e Editora Centauro. Desde 1997 atua na implementação de Planos de Comunicação Empresarial. Tem experiência nas áreas de Tecnologia, Economia, Cultura, Serviços, Esportes e Terceiro Setor. Foi gerente de atendimento à Imprensa da Globalstar, Repsol, Grupo Bradesco Seguros, AFS Intercultura Brasil, SESC Rio, CesceBrasil, TIM, Brookfield Shopping Centers e Shopping Iguatemi.

Fonte: SJPMRJ

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Rio: Eleições para renovação de Sindicato e Fenaj começam amanhã (19/07)


(do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro) 

Os jornalistas da cidade do Rio de Janeiro têm compromisso marcado com a democracia a partir de amanhã (19/07). Até o dia 21/07, quinta-feira, serão realizadas eleições para o Sindicato e para a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Em nível local, o pleito será para a renovação da diretoria, do Conselho Fiscal e da Comissão de Ética. Há duas chapas em disputa (veja abaixo as propostas de cada uma delas). As eleições para a Federação também são disputadas por duas chapas e elegerão a nova diretoria e a Comissão Nacional de Ética da entidade, que representa os sindicatos de jornalistas em todo o país.
Cada eleição (Sindicato e Fenaj) terá sua própria cédula, já que os critérios que definem o eleitorado são distintos. Confira aqui.
Além de urnas fixas na sede do Sindicato (Rua Evaristo da Veiga 16, 17º andar - Centro), a Comissão Eleitoral disponibilizará pontos de votação nos locais de trabalho.


CHAPA 3 AQUI

CHAPA 4 AQUI


SAIBA MAIS NO LIDÃO, CLIQUE AQUI


Fonte: SJPMRJ

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Eleições no Sindicato: 2º debate entre as chapas será nesta quarta-feira (13/07), na ABI


(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)

As chapas em disputa pelo Sindicato e pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) voltam a discutir as suas propostas para a categoria em debate nesta quarta-feira (13/07), às 19h, no 7º andar da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) (Rua Araújo Porto Alegre 71, Centro do Rio). Compareça! A participação de todos os jornalistas é fundamental.


Prazo para regularização de associados para eleição será prorrogado até o dia 12, decide Comissão Eleitoral

A Comissão Eleitoral informa que, em reunião realizada nesta quinta-feira (7), na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, decidiu, juntamente com os representantes das chapas concorrentes às eleições locais, prorrogar o prazo de regularização de pagamento de mensalidade para aqueles que desejarem participar das eleições. Portanto, fica apto a votar quem se filiou até dia 7 de julho de 2016 e que tiver quitado as mensalidades até às 18h do dia 12 de julho de 2016.

Fonte: SJPMRJ

terça-feira, 12 de abril de 2016

Sindicato dos Jornalistas. Rio: Assembleia de prestação de contas de 2015 será nesta quinta-feira (14/04), às 19h30

A diretoria do Sindicato convida todos os jornalistas associados para a assembleia de prestação de contas do ano de 2015. O encontro será realizado nesta quinta-feira (14/04), às 19h30, no auditório João Saldanha, na sede (Rua Evaristo da Veiga 16, 17º andar). Os balancetes estão disponíveis para consulta dos associados em nossa sede.

terça-feira, 1 de março de 2016

Sindicato dos Jornalistas entra com pedido de dissídio em jornais e revistas

(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)
Diante do impasse criado pelos patrões que inviabilizou até agora o fechamento da campanha salarial de 2015 por meio de negociações diretas ou mesmo em mesas mediadas pelo Ministério do Trabalho, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro decidiu entrar com pedido de dissídio no Tribunal Regional do Trabalho. Há mais de um ano sem com os salários depreciados pela falta do reajuste inflacionário mínimo anual, os jornalistas empregados em jornais e revistas do Rio de Janeiro esbarram na intransigência patronal.
O processo de dissídio em jornais e revistas se inicia exatamente um dia depois da publicação na internet do Acórdão favorável a nossa categoria no segmento de rádio e TV, ao qual foram concedidos, em ação de dissídio julgada em dezembro de 2015, 7,13% de reajuste salarial, 1% de aumento real e o reconhecimento do direito ao piso salarial regional de R$ 2.432 para jornada de cinco horas.
Nesta quinta-feira (25/2), a mesa redonda no Ministério do Trabalho se encerrou em impasse. O sindicato patronal de jornais e revistas não levou uma nova proposta como havia acenado na mesa anterior. Pelo contrário, insistiu em tentar impor a mesma proposta que já havia sido recusada em mesa de negociação de 30 de setembro de 2015 com valor de piso R$ 800 abaixo do valor do piso da lei estadual. O patronato manteve ainda a sua recusa em assinar a convenção sem valor de piso, apenas com o índice de reajuste inflacionário pelo INPC acumulado na data base de 1º de fevereiro de 2015, de 7,13%, com o parcelamento do equivalente ao retroativo. O Sindicato dos Jornalistas afirmou que a categoria aprovou em assembleia no ano passado um impeditivo à diretoria de apreciar ou negociar quaisquer propostas com valores abaixo aos patamares de direitos salariais garantidos em lei.
O sindicato patronal ainda tentou propor o prolongamento das rodadas de mesas mediadas pelo MT, mas o sindicato dos jornalistas argumentou que, segundo a própria CLT (Artigo 616) o prazo para as negociações já se esgotou. Prova da má vontade das empresas é que sequer aceitaram espontaneamente garantir a manutenção da data base referente à campanha salarial de 2016, assim como até agora não marcaram uma data sequer para discutir a pauta de reivindicações que foi enviada ao sindicato patronal por nossa categoria ainda em dezembro de 2015.
O pedido de dissídio ocorre quando se esgotam as vias do diálogo e da negociação direta ou mediada. Dessa forma, a Justiça do Trabalho decide se acata ou não o pedido. Conforme a legislação em vigor, em geral, o dissídio só costuma ocorrer se o processo for de comum acordo entre as partes. Há, no entanto, exceções a essa regra, quando comprovada a intransigência ou má fé de uma das partes.
Fonte: SJPMRJ

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Sindicato dos Jornalistas: Assembleia para reforma do Estatuto será na segunda-feira (29/02)

O Sindicato adiou para segunda-feira (29/02), às 20h, a realização da assembleia que vai discutir a reforma do Estatuto. A partir de segunda-feira (22/02), os associados poderão acessar detalhadamente as propostas de mudança no texto que foram sugeridas e encaminhadas na plenária que discutiu o tema, em novembro do ano passado – e, desde então, tem sido divulgadas amplamente. Os jornalistas podem ainda enviar sugestões para a reforma estatutária em nosso evento no Facebook e também no dia da assembleia.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Jornalistas cariocas em campanha salarial : patrões insistem em proposta rebaixada. Nova negociação no dia 25


Intransigência à mesa. Mais uma vez, as empresas de jornais e revistas demonstraram desrespeito pela categoria dos jornalistas e na mesa redonda realizada nesta quarta-feira (3/2) na Superintendência Regional de Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro (SRTE), insistiram na proposta rebaixada de R$ 1.660 para o piso salarial. O valor é 30% inferior ao piso estadual de R$ 2.432,72 fixado em lei. Uma nova rodada de negociação na SRTE foi marcada para o próximo dia 25.

O Sindicato recusou a proposta já rejeitada em assembleia pelos jornalistas. Diante disto, os representantes patronais informaram que voltarão à mesa após o assunto ser discutido em assembleia pelos proprietários das empresas. A expectativa é que uma nova proposta seja apresentada no dia 25. Ficou evidenciada durante a reunião na SRTE a estratégia dos patrões de retardar ao máximo as negociações da Campanha Salarial 2015 apostando na manutenção do impasse, visando, com isto, desgastar o Sindicato com a categoria.

Fonte: Sindicato do Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro

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