por Eli Halfoun
O Natal acabou, mas o comércio ainda comemora o sucesso de vendas que foi a melhor (segundo dados oficias contra os quais não adianta brigar) dos últimos anos. Mais um número histórico que confirma o quanto esse país melhorou e continuará melhorando. A matemática é de escola primária: se a população pôde sair por aí consumindo o que antes nem sonhava é que o poder aquisitivo melhorou e se isso aconteceu é porque sem dúvida o país também melhorou (não é ainda o ideal, mas está muito melhor do que sempre foi) graças aos novos 15 milhões (outra marca histórica) de empregos criados nos últimos anos e graças principalmente a esperança de um povo que agora sim acredita cada vez mais em seu país. Com ou sem Lula.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
Se não me engano e não me falha a memória todos os anos o comércio declara que aquele ano foi o melhor recorde em vendas de todos os anos. E todo fim de ano o número de empregos criados estabelece um novo recorde. Agora. nunca dizem o número de demissões que começa a ocorrer a partir de janeiro do ano seguinte.
Ora, em oitos anos pode-se criar muito mais de 15 milhões de empregos. Mas como sempre,nunca revelam o número de empregados que foram demitidos. Isso meu caro, é uma tática de marketing que todo governo usa para marcar pontos e iludir o povo. Derterminados núumeros impressionam e marcam presença de governo em realizações por mais mentirosas que sejam.
Agora mesmo os jornais estão revelando números inflacionarios. Quer dizer estamos sob uma inflaçào de 6% que só foi revelado depois das eleiçòes. Antes das eleições não havia inflação?
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