Fonte: Secom
Fonte:Secompor JJcomunic
Até 2003, a publicidade do governo, incluidos aí campanhas institucionais, anúncios de realizações, comunicados legais etc, era veiculada em apenas 499 veículos. A comunicação oficial foi aos poucos descentralizada e o número, em 2009, passou a 8094. Apenas 182 cidades recebiam anúncios, hoje são 2.733. Sites e rádios aumentaram suas participações. Além da motivação estratégica de focalizar um maior número de pessoas, a distribuição de verba passou a ser mais democrática, valorizou veículos regionais e aproximou as mensagens dos seus públicos. A participação da internet, através de site e blog de infomação e opinião tornou-se mais expressiva. Os grandes grupos permanecem como destinatários principais das verbas mas a distribuição ficou menos monopolística e mais transparente (essa estatística detalhada não existia até 2003, divulgava-se apenas o volume de verbas). Aumentou o número de veículos mas, no total, Lula manteve a mesma média gasto/ano do governo anterior.
2 comentários:
Apoiado. Jornais e revistas do país inteiro também têm direito, assim como a internet. Começa que no Brasil não há um jornal de alcance nacional. Globo vende no Rio e pouco em outras capitais. Folha e Estadão idem. Fora de São Paulo não tem tanta venda. Em Fortaleza neguinho lê o Diário do Nordeste e o Povo, em Recife, diários de Pernambuco e Jornal do Comércio, em Porto Alegre, Zero Hora, e por aí vai. Também bem correta a decisão de investir em internet, blog independente e sites de notícias não ligado às famílias que dominam a comuicação no Brasil. Mais uma vez, Lula mudou o jogo. Espero que Dilme siga isso.
Quem era o Ministro de Comunicações, antes do atual, quando essas muudanças políticas de distribuição de verbas publicitárias se realizaram?
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