por Eli Halfoun
Para quem acreditava que a internet decretaria a falência da mídia impressa, o cada vez maior número de revistas mostra que não é bem assim. É justamente para enfrentar a realidade virtual que a mídia impressa busca lançar novos produtos, abrindo assim um leque de opções para os leitores que mesmo utilizando a facilidade e a variedade do cardápio oferecido pela internet, ainda não abriu mão totalmente de ler e ver uma boa revista. É pensando nisso que a jornalista Patrícia Carta, diretora da Vogue RG, procura novas alternativas. Em conversa com o apresentador Amaury Jr,. Patrícia revelou que está pesquisando para lançar três novas revistas em 2011. O mercado de trabalho agradece.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
Realmente o que acontece no mercado da mídia impressa, concernente a revistas, é o que poderíamos de chamar de um fenômeno de mercado. Ora, se no mercado de Jornais a venda vem caindo, como se pode explicar esse ressurgimento das revistas?
Os jovens não compram jornais porque nada neles chama o seu interesse. Por outro lado as revistas dirigidas, principalmente aquelas que se especializam em determinados esportes, encontram um mercado de jovens ávidos na sua procura. Quanto as revistas ecléticas já não apresentam o mesmo resultado, com vendas em queda acabam saindo do mercado. Mas, as revistas dedicadas as mulheres e aquelas que enfocam celebridades vem aumentando as suas tiragens em razão da grande procura nas bancas.
Esse é um assunto que pode dar uma boa reportagem seriada em uma revista eclética ou não
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