A seleção formada. Foto de Rafael Ribeiro/CBF |
O melhor do jogo. Foto de RAfael Ribeiro/CBF |
Hulk, Daniel Alves e Fred. Foto de Rafael Ribeiro/CBF |
Daniel Alves. Foto de Rafael Ribeiro/CBF |
O capitão David Luís. Foto de Rafael Ribeiro/CBF |
A justa homenagem aos campeões do passado: Zito (representado pelo filho), Mengálvio, Pepe, Edu, Viola e Piazza. Foto Rafael Ribeiro/CBF |
(da Redação BQVManchete)
Valeu o jogo-treino contra o Panamá. Destaques para Neymar, deslocando-se, ligado no jogo e confiante. David Luis, seguro, embora exagerando em algumas entradas duras mas mostrando que já está em clima de Copa, como Felipão pediu. O Willian, que entrou no segundo tempo mas teve tempo de mostrar que vai ser forte opção do Felipão e vai brigar para ser titular. Julio Cesar não foi muito acionado, mas mostrou reflexo ao se recuperar bem de um escorregão na grama e fazer uma defesa difícil. Fred não brilhou. Daniel Alves lutou e acabou fazendo o seu gol. A defesa em geral foi muito bem, com o Panamá só incomodando no início. No primeiro tempo, o Brasil parecia meio espalhado, desarrumado demais naquele campo de dimensões superiores aos dos estádios oficiais da Copa e tinha dificuldades para vencer a defesa do Panamá. Não mostrava muita disposição para pressionar a saída de bola. Oscar, Ramires e Luiz Gustavo não conseguiam armar o jogo. Daí, acho, a seleção apelou para tantos lançamentos longos, sem sucesso. A partida era amistoso, de preparação, mas havia uma certa obrigação de ganhar do adversário fraco. Se o Brasil empata ou perde, haveria um aumento de tensão e talvez de cobrança a atrapalhar a reta final do treinamento. Melhor assim: 4x0 na medida contra um time que marcou duro em alguns momentos. Neymar foi o melhor em campo. O público, de mais 30 mil pagantes, apoiou a seleção e fez uma festa bonita. Belos momentos também a homenagem aos ex-jogadores e a cena que mostrou os craques de hoje cumprimentando os campeões de ontem: Zito (representado pelo filho) e Pepe (campeões em 1958 e 1962), Mengálvio (1962), Piazza e Edu (1970) e Viola (1994). Tinha um grande representante do Penta (2002) lá, mas estava ao lado de Galvão Bueno na cabine da Globo (aliás, Ronaldo saiu-se bem nos comentários, sem enfeitar demais). Vem aí a Sérvia. Felipão deverá usar os jogadores que ficaram em Comary: Fernandinho, Paulinho e Thiago Silva. Desses, Paulinho é o que preocupa mais, tornozelo prejudicado, mas deve entrar contra a Sérvia. É sexta-feira. Vamos conferir se o time de Felipão mostra alguma evolução diante de um escola de futebol mais habilidosa.
3 comentários:
Vai fazer diferenca. Brasiiiiillllll
A seleção está muito dependente do Neymar. Os adversários já sabem que as jogadas partem dele e vão exercer uma marcação muito forte em cima dele. Portanto, será conveniente que se faça jogadas ensaiadas com Oscar, Hulk, Paulinho e se possível com William no lugar do Fred para dar mais mobilidade ao ataque sem que Neymar tenha que participar de 90% das jogadas.
Felipão vai ter que achar um lugar pro Willian
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