Natalia Poklonskaya. Reprodução Internet |
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A Crimeia, que optou em referendo por se desligar da Ucrânia e fazer parte da Federação Russa, está em intenso processo de reorganização das instituições. O país vive um clima de refundação histórica. Em meio às mudanças, uma que por si vale o independência. A nova procuradora-geral da República da Crimeia é a bela loura retratada nesta atento BQVM. Aos 34 anos, Natalia Poklonskaya virou sucesso na rede tão logo sua nomeação foi divulgada. Admiradores já criaram páginas na internet dedicadas à musa da nova Crimeia. Apesar da suave aparência, a nova procuradora é uma loba durona quando se trata de defender seu país. Recentemente, em entrevista, chamou as autoridades ucranianas - responsáveis pelo golpe estimulado por americanos e europeus e que derrubou o governo constitucional do país - de “demônios das cinzas”. Figura de linguagem de quem, além de ser a própria obra de arte, cresceu lendo um certo Wladimir... o Maiakovski. Não foi ele quem disse algo como "a arte (no caso de Poklonskaya, a beleza) não é um espelho para refletir o mundo, mas um martelo para forjá-lo"?
2 comentários:
Não se esqueçam que a Ucrânia foi também União Soviética e que foi talvez a que mais sofreu os horrores cometidos pelos exércitos nazistas quando Hitler invadiu o solo sagrado da velha Russia Imperial e depois União Soviética. Para chegar a Moscou precisa-se antes cruzar as estepes ucranianas. A península da Criméia, que na sua origem era o pais dos Tártaros, é um dos pontos mais estratégicos, hoje da Russia, como foi da União Soviética.
A "Sheshenia " continua até hoje encravada em solo russo.
Não se esqueçam que a Ucrânia foi também União Soviética e que foi talvez a que mais sofreu os horrores cometidos pelos exércitos nazistas quando Hitler invadiu o solo sagrado da velha Russia Imperial e depois União Soviética. Para chegar a Moscou precisa-se antes cruzar as estepes ucranianas. A península da Criméia, que na sua origem era o pais dos Tártaros, é um dos pontos mais estratégicos, hoje da Russia, como foi da União Soviética.
A "Sheshenia " continua até hoje encravada em solo russo.
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