
Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Bebês voadores: are baba!
o Papa é pop
A guerra virou turismo, melhor assim
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Let it be
Retratos da Vida
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Indiferença...
Será? Deu no New York Times: George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como revisor numa firma de Nova Iorque há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (open space, sem divisórias) com outros 23 funcionários. Ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava a trabalhar no fim de semana.. O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse: 'O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair no final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho.' A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.
Beatles
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Cuidado com as "boas causas"
terça-feira, 28 de julho de 2009
Sobre os sem-diploma
Sobre o diploma de Jornalismo
Segue texto do jornalista Hamilton Octávio de Souza, editor da revista Caros Amigos, chefe do Departamento de Jornalismo da PUC-SP e candidato na ultima eleição do do Sindicato dos Jornalistas pela oposição, sobre a derrubada do diploma de jornalismo pelo STF. Vale para a reflexão que a Enecos deve fazer sobre a regulamentação profissional e a defesa dos direitos dos trabalhadores.
Prezados (as),
Saudações.
O Supremo Tribunal Federal decidiu retirar da regulamentação da profissão de JORNALISTA a exigência de diploma específico de curso superior de JORNALISMO. Essa exigência existe desde a regulamentação de 1969. Passou a vigorar em 1971. Nunca foi limitação para a liberdade de expressão e nunca impediu ninguém de colaborar e participar das atividades jornalísticas e dos meios de comunicação. Os jornais e as revistas estão cheios de articulistas não-jornalistas. É só ver os colaboradores da página 2 da Folha de S. Paulo: Antonio Ermírio de Moraes, Delfim Netto, Emílio Odebrecht, Marina Silva, Cesar Maia etc...
A exigência tem servido para definir o perfil da categoria profissional, quem vive do trabalho jornalístico, quem tem no jornalismo a sua atividade principal, quem tem vínculo empregatício como jornalistas. Para essa categoria, a exigência do diploma foi uma conquista importante - na medida em que estabeleceu área específica de estudo, reflexão e pesquisa, aperfeiçoamento técnico e comprometimento ético e político.
Contribuiu para elevar o nível intelectual e cultural da categoria - de maneira geral, apesar dos cursos ruins e picaretas (como em todas as áreas do ensino superior público e privado).
Há anos que as empresas jornalísticas fazem campanha contra a exigência do diploma, basicamente pelos seguintes motivos: 1) Ficam liberadas para contratar quem bem entenderem no grande exército de reserva (desemprego de mais de 30% entre os jovens de 18 e 25 anos); 2) Aumentam a pressão para rebaixar ainda mais os salários, sem o menor respeito aos pisos salariais conquistados pela categoria profissional; 3) Podem ampliar o esquema de super-exploração dos trabalhadores do jornalismo (sem vínculo, PJ, frila fixo, produção para vários veículos, não pagamento de direitos autorais etc), enfim, podem fazer no setor da comunicação o que fazem com a terceirização da mão de obra nos call center da vida; 4) Podem aumentar o controle ideológico de seus trabalhadores jornalistas sem conflitos éticos e compromissos sociais (os jornalistas, queiram ou não, têm uma noção mais próxima do jornalismo como serviço de interesse
público - do que interesse privado dos grupos econômicos).
Portanto, a derrubada do diploma é antes de mais nada uma vitória do capital.
O que fazer?
O jornalismo brasileiro tem mais de 200 anos de história. A categoria profissional se reconhece como tal há mais de 80 anos. O sindicato dos jornalistas de São Paulo foi fundado em 1937. Antes da exigência do diploma, a categoria já havia conquistado a jornada de trabalho (5 horas + 2 horas extras = 7 horas), o piso salarial (que já foi de seis salários mínimos) e outros benefícios profissionais. Isso foi feito com luta.
A exigência do diploma durou 40 anos. Contribuiu para consolidar o profissionalismo da categoria, mas também foi um grande estímulo ao aparecimento dos cursos de picaretagem - as verdadeiras arapucas do ensino superior - que se aproveitaram dessa "reserva de mercado de trabalho" para ganhar dinheiro (lucro) e inundar a profissão de pessoas despreparadas e não comprometidas com o papel transformador do jornalismo.
A não exigência do diploma coloca um novo desafio para os cursos de Jornalismo: conquistar o seu próprio espaço na sociedade e a sua própria inserção no mercado de trabalho profissional. As boas escolas, os bons cursos continuarão como referência do JORNALISMO e continuarão formando bons jornalistas para a sociedade brasileira.
Ainda é preciso ver qual será a exigência para o registro da profissão, se haverá ou não registro profissional. Mas, de qualquer maneira, mais do que nunca, agora, o curso de JORNALISMO DA PUC-SP precisa deixar claro a que veio, quais são as suas virtudes na formação de jornalistas, qual é a sua visão de mundo e do jornalismo que a sociedade brasileira realmente necessita.
O debate está aberto. Não dá para fugir dele...
Abraços.
Hamilton Octavio de Souza.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Deu na novela

Esporte no Brasil: uma contradição física.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Twitter grampeado: o que os "famosos" estão fazendo
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Torben Grael, o campeão dos sete mares
terça-feira, 21 de julho de 2009
Filmes dublados: a tragédia da televisão
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Ernani d' Almeida lança livro
Chico falou

Chico Buarque, o ermitão do Alto Leblon, lançou um livro (Leite Derramado) e não deu entrevistas. Pelo menos, eu não vi. Fez uma foto para o Globo, no Jardim Botânico, que ilustrou uma resenha, e falou na Flip, em Paraty. Curiosamente, privilegiou um blog. Recebeu em casa a jornalista portuguesa Isabel Coutinho, para quem fez até cafezinho. Detalhe: a entrevista foi para o Ciberescritas, da Isabel (abaixo, link para o blog da jornalista).
Entrevista exclusiva para Isabel Coutinho
domingo, 19 de julho de 2009
Muggiati em Floripa

Lunáticas




Domingo é dia de futebol... duas frases de craques (do Museu do Maracanã)


É dia de futebol mas não necessariamente dia de craques. Os candidatos a craques de hoje deveriam obrigatoriamente dar uma passadinha no Museu do Maracanã antes de entrar no gramado. Assim como quem não quer nada, pisar no cimento onde estão as marcas dos pés de Garrincha, Pelé, Didi e Nilton Santos. Disfarçar e espiar de leve as fotos dos gols de Zico, Roberto Dinamite, Quarentinha, observar com o canto do olho, muito justamente envergonhados e levemente ruborizados, as fotos de times com Brito, Belini, Barbosa, Almir e Vavá. Só então, assim inspirados, sairiam de mansinho e seriam autorizados a entrar no vestiário que essas lendas de chuteira frequentaram.
sábado, 18 de julho de 2009
O passado continua presente
A bolha
O Brasil vai bem, obrigado - garantem economistas, políticos da grande aliança do Governo e ainda nossos interlocutores internacionais. Divulgados no último dia 14, os números do IBGE são mesmo auspiciosos : a expansão do comércio varejista em 20 dos 27 setores analisados e a queda da inadimplência (22%, em junho) fazem prever uma retomada otimista da economia. Parece que estava certo o Cara, quando previu aqui apenas uma marolinha!!
Enquanto os de cima comemoram, os do meio compram. Nunca antes na história desse país se viu tanta gente nas filas por um carro Zero. Com o IPI sentado no banco de reserva, juros mais baixos (há anúncios até de taxa zero) e financiamentos que podem chegar a 80 meses, a festa parece garantida. As montadoras não perderam tempo: no dia seguinte, o presidente da Renault-Nissan para a América Latina anunciava que vai dobrar sua participação aqui, enquanto a GM promete investir 2 bilhões de reais na fábrica brasileira.
Sem querer bancar Cassandra, dá medo pensar num modelo de crescimento alicerçado na indústria automobilística. São milhares de empregos, é verdade, famílias cujas rendas precisam ser preservadas. Mas precisa ser automóvel?? Depois de São Paulo, o Rio corre o risco de virar um engarrafamento permanente. Poluição recorde. E os carros usados que ninguém mais quer ? Vão virar sucata onde, na Lua? Quem não puder agüentar os financiamentos, devolve o carro, e fica com a dívida impagável?
Nos Estados Unidos, a bolha imobiliária criou a ilusão de falsa riqueza. Até estourar. Aqui, corremos o risco de, uma vez vencidas as próximas eleições, sermos apanhados pela rolha automobilística. Bem, talvez eu diga tudo isso por despeito. Afinal, comprei meu carro Zerinho, em setembro, um mês antes da farra dos incentivos!! Bem feito, para mim que não pensei no Planeta, nem no Brasil.
Lenira, a jurássica
Mais Billie Holiday
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Exclusivo: o jornalista Roberto Muggiati é flagrado ao lado de Billie Holiday no Telezoom, Leblon


Essa as revistas de celebridades perderam. Billie Holiday foi vista ontem à noite no Leblon. Mais precisamente, no Espaço Telezoom, na rua Dias Ferreira. A cena chamou a atenção de cerca de 50 pessoas. E causou muita supresa. Imaginava-se que a cantora tivesse falecido no Hospital Metropolitano de Nova York, na manhã de 17 de julho de 1959, há exatos 50 anos. Mas foi Billie Holiday, em som e alma, que chegou ao Telezoom por volta das oito horas da noite, levada pelo jornalista, escritor e músico Roberto Muggiati, com quem tem um visível caso de amor - os amigos dizem que é paixão bem resolvida - há décadas. Billie quase não falou, preferiu cantar. Muggiati foi seu competente porta-voz. Leblon é território de paparazzi, mas a única fotógrafa a registrar essa noite de blues e do jazz foi Jussara Razzé. O Panis pagou caro pela exclusividade, mas valeu o investimento. Veja as fotos. E Jussara ainda cedeu à TV Panis, que pode ser acessada no campo à direita, um clipe emocionante que registra a noite em que Billie Holiday reinou no bairro que já foi do Cazuza.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
"É nóis, intera aqui gente boa"
Negócios da China
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Da banca do tempo

Para compensar um pouco o post quase deprê aí embaixo, taí o que se chamava antigamente de "colírio'. Para as novas gerações, essa beleza aí é a Rose di Primo, assim descoberta cavalgando uma motoca em frente ao Castelinho, point (quando a expressão nem era usada) ali de Ipanema, nas quebradas do Arpoador. Da capa da Manchete, no comecinho dos anos 70, a carioca virou modelo requisitada e sex symbol da vez. A bela Rose estaria hoje rendida à fé e recolhida à paz de um sítio. Bom, sabe-se lá, deve ter suas razões. Mas a antológica capa da Manchete não se recolhe e aí está pendurada na nostálgica banca de revistas deste Panis virtual.
Os nossos Madoffs unidos jamais são vencidos
terça-feira, 14 de julho de 2009
Woodstock, o livro



Com tradução do jornalista Jamari França, repórter e crítico de música que trabalhou na revista Manchete nos anos 80, está na praça o livro Woodstock - quarenta anos depois, o festival dia a dia, show a show, contado por quem esteve lá (Agir). "Quem esteve lá" foi Pete Fornatale, radialista, autor de livros sobre música e cultura pop, como The story of rock'n roll e The rock music source book. Fornatale conta como o festival, realizado entre os dias 15 e 17 de agosto de 1969, por pouco não foi considerado uma calamidade pública e dispersado pela Guarda Nacional. O radialista e escritor entrevistou mais de cem pessoas entre artistas, espectadores e pessoal da produção, Joe Cocker, Joan Baez, Santana... Certamente há muitas versões sobre Woodstock, dependendo do que a testemunha ocular ingeria, fumava, mascava ou bebia na época. Foram três dias de sexo e drogas, 32 shows, lama e chuva. E política. O festival não inventou a oposição à guerra do Vietnão, por exemplo, então uma grande bandeira, mas deu visibilidade e voz à luta pelos direitos civis, ao fim da violência, do individualismo, promoveu um congraçamento racial, coisa que o conservadorismo americano abominava na época, e deixou rolar muita loucura. No seu depoimento, Santana conta: "Eu estava chapado de mescalina porque me disseram que eu só ia tocar às duas da manhã. Assim que tomei o lance e comecei a pirar, subimos, eram duas da tarde". E, mesmo assim ou por isso, foi a performance de Santana em Soul Sacrifice que o tornou famoso naquela tarde. E quem não se lembra da recriação gritada de Joe Cocker para With a Little Help from my Friend, de Lennon e McCartney, até hoje apontada como uma espécie de logotipo sonoro e hipnótico de Woodstock. (Nas reproduções, imagens de divulgação: a capa do livro e fotos de Santana e Joe Cocker, da Warner Bros.)
segunda-feira, 13 de julho de 2009
...E nasceu Michael Jackson
Coração Vagabundo

domingo, 12 de julho de 2009
Silvio Berlusca, o terrível
O "moonwalk" de Barrichello
Serviço de Utilidade Pública do Panis

Se a questao é comemorar com amigos e amigas - o quanto mais longe de casa melhor -, ele também fornece os endereços e a rota a ser seguida... pelo táxi, claro, pois tenho certeza que os frequentadores deste blog são todos pessoas responsáveis que não dirigem após beber...
Clique no link abaixo:
Beba sem moderação mas vá (e volte) de táxi!
De olho na ragazza
Scenes from the G-8
Francis por Nelson Hoineff
sábado, 11 de julho de 2009
Exposições: Chagall, Kandinsky e o olhar de um fotógrafo da Manchete sobre o Louvre
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Twitter causa briga
Uma câmera na mão, uma idéia no You Tube
é brasileira!!!!!
Camelô da notícia
G-8 ou GG?

Deu no Globo: A reunião do G-8 (as sete economias mais ricas e a Rússia) e do G-5 (Brasil, China, Índia, México e África do Sul), na Itália, foram praticamente recreativas. No quesito ecologia, foi quase um desastre, sem acordos efetivos sobre o controle da emissão de carbono, a não ser metas de longuíssimo prazos. A reprodução da foto de Jason Reed/Reuters publicada hoje é reveladora: Lula distraído lá no fundo, Obama conferindo o GG, bela paisagem ao sul dos cabelos encaracolados da recepcionista, ela que passa no doce balanço.... Pelo jeito e pela cara, coube a Sarkozy, marido da Carla Bruni, chamar a atenção do marido da Michelle Obama. E o Berlusconi? Cadê o Berlusconi? Bom, pelo retrospecto, discutindo economia também não estava. Vai ver organizava a happy hour "do cabide" na beira da piscina. Acho que esses caras vão ter problema na volta pra casa...
quinta-feira, 9 de julho de 2009
...e Deus criou o homem
Ernani d' Almeida
Billie Holiday: fala, Muggiati

Há 50 anos — no dia 17 de julho de 1959 —, o mundo perdia Billie Holiday, uma das maiores cantoras de todos os tempos. Com seu jeito intimista de interpretar — nunca cantava uma mesma música da mesma maneira — revolucionou os vocais do pop e do jazz norte-americanos. Para celebrar a alma dessa artista, o jornalista Roberto Muggiati, ex-diretor da Manchete, dará a palestra Lady sings the blues no Espaço Telezoom, contando desde a infância pobre em Baltimore até a glória nos palcos e a ruína por causa das drogas. Com a exibição de interpretações antológicas de Lady Day (apelido dado pelo amigo saxofonista Lester Young) no telão. Roberto Muggiati nasceu em Curitiba e é jornalista desde 1954. É autor dos livros O que é jazz; Blues: da lama à fama; Improvisando Soluções – O Jazz como exemplo para alcançar o sucesso e Rock – O grito e o mito, publicado na Espanha, México e Argentina, entre outros títulos. Colabora regularmente para o caderno cultural da Gazeta do Povo de Curitiba escrevendo sobre música e cinema. (press-release)
Dia 16 de julho, quinta-feira, 20h
Espaço Telezoom – Rua Dias Ferreira, 78/301, Leblon
Tel.: (21) 3435-1617
Ingresso: R$ 20,00
Twittando na maionese
Censura
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Baywatch 2
Trivialidade...
Baywatch vai virar filme. Não é nada, não é nada... não é nada, como diria Ancelmo Góes. A tarefa de levar as moças de maiô vermelho para as telas é do diretor Jeremy Garelick. No elenco, David Hasselhoff, Pamela Anderson, Alexandra Paul, Yasmine Bleeth. O surfista Kelly Slater também estaria no elenco. Foto/Reprodução da capa do DVD da série.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Bom programa
Edições muito especiais


segunda-feira, 6 de julho de 2009
Assombração
Fantasma pop: Elvis não morreu e Michael Jackson nem foi enterrado e já está dando pinta nos corredores de Neverland. Olha ele aí, meio transparente, perto de uma lareira. Confira nas imagens da CNN no link para o You Tube.
a mãe do new journalism
domingo, 5 de julho de 2009
A pergunta do Panis interativo...
Canal memória: "Pequeno passo, gigantesco salto..."

Lembram disso? Acho que a morte de Michael Jackson está atrasando matérias na imprensa. Mas o Panis se adianta: no dia 20 de julho de 1969, o homem chegou à Lua. E Neil Armstrong deixou a marca da sua bota no solo lunar e mandou uma frase que entrou para a história ("Este é um pequeno passo para um homem, mas um salto gigantesco para a humanidade"). A nave Apolo 11 levava ainda os astronautas Buzz Aldrin e Michael Collins. Um detalhe, hoje, qualquer videogame, relógio digital ou celular carrega processadores de dados muito mais poderosos do que os computadores IBM que guiaram o trio Saturno (foguete), Apolo 11 (cápsula) e Águia (módulo lunar). 1969? 40 anos... Estávamos em outro planeta: os carros da moda eram Corcel, VW 1600, Gálaxie, a máquina de escrever era Olivetti, gasolina do tigre da Esso... confiram nas reproduções acima...
sábado, 4 de julho de 2009
Baú do Gonça




sexta-feira, 3 de julho de 2009
Jimi Hendrix e Michael Jackson: duplo mistério?

Enquanto a polícia ainda procura respostas para a morte de Michael Jackson, uma bomba pop-rock explode em Londres. Por coincidência, chega às livrarias essa semana o livro de memórias Rock Roadie, do produtor James Wright, que trabalhou com Jimi Hendrix. Até aqui, a versão aceita sobre a causa da morte de Hendrix crava em asfixia por vômito provocado por overdose de drogas na madrugada de 18 de setembro de 1970. Wright, hoje com 65 anos, garante em seu livro de memórias que o guitarrista foi assassinado por um gangue que invadiu seu hotel, em Londres, e o obrigou a ingerir uma grande quantidade de pílulas para dormir e vinho. E mais, o líder da gangue, segundo Wright, era Mike Jeffery, “road manager” de Hendrix e ex-integrante das forças especiais inglesas. O próprio assassino teria confessado o crime em 1973. Wright diz que guardou segredo até hoje por puro medo. E só com a morte de Jeffery, recentemente, em um desastre de avião, dispôs-se a revelar toda a história. O motivo do crime? Hendrix estava insatisfeito com prejuízos financeiros provocados pelo seu “road manager” e já teria tomado a decisão de demiti-lo. Revoltado, Jeffery decidiu eliminar o guitarrista. Posteriormente, teria embolsado dois milhões de dólares pagos por uma seguradora. Entrevistado pelo The Times,o diretor John Boyd, autor de um dos primeiros documentários sobre Jimi Hendrix, em 1973, diz que a história de James Wright, é absurda. Mas a polêmica está aberta.