Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Da banca do tempo
Para compensar um pouco o post quase deprê aí embaixo, taí o que se chamava antigamente de "colírio'. Para as novas gerações, essa beleza aí é a Rose di Primo, assim descoberta cavalgando uma motoca em frente ao Castelinho, point (quando a expressão nem era usada) ali de Ipanema, nas quebradas do Arpoador. Da capa da Manchete, no comecinho dos anos 70, a carioca virou modelo requisitada e sex symbol da vez. A bela Rose estaria hoje rendida à fé e recolhida à paz de um sítio. Bom, sabe-se lá, deve ter suas razões. Mas a antológica capa da Manchete não se recolhe e aí está pendurada na nostálgica banca de revistas deste Panis virtual.
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3 comentários:
Voltei!!! Estive fora do ar por problemas técnicos. Mas vamos falar da Rose: pra começar acho que as novas gerações não tem a menor idéia de quem foi uma das maiores musas sensuais do Brasil dos anos 70. Ela era muuuuuito linda! Dizem por aí que ela vive na Espanha e está casada com um homem de 33 anos, que conhceceu na Igreja Evangélica que frequenta. Será?
fica a pergunta: onde anda Rose di Primo?
a verdade é que eram musas mais sedutoras do que as melancias, morango, as hortifruti de agora
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