quarta-feira, 15 de julho de 2009

Da banca do tempo


Para compensar um pouco o post quase deprê aí embaixo, taí o que se chamava antigamente de "colírio'. Para as novas gerações, essa beleza aí é a Rose di Primo, assim descoberta cavalgando uma motoca em frente ao Castelinho, point (quando a expressão nem era usada) ali de Ipanema, nas quebradas do Arpoador. Da capa da Manchete, no comecinho dos anos 70, a carioca virou modelo requisitada e sex symbol da vez. A bela Rose estaria hoje rendida à fé e recolhida à paz de um sítio. Bom, sabe-se lá, deve ter suas razões. Mas a antológica capa da Manchete não se recolhe e aí está pendurada na nostálgica banca de revistas deste Panis virtual.

3 comentários:

maria alice disse...

Voltei!!! Estive fora do ar por problemas técnicos. Mas vamos falar da Rose: pra começar acho que as novas gerações não tem a menor idéia de quem foi uma das maiores musas sensuais do Brasil dos anos 70. Ela era muuuuuito linda! Dizem por aí que ela vive na Espanha e está casada com um homem de 33 anos, que conhceceu na Igreja Evangélica que frequenta. Será?

A.B.Dias disse...

fica a pergunta: onde anda Rose di Primo?

tô ligado disse...

a verdade é que eram musas mais sedutoras do que as melancias, morango, as hortifruti de agora