sexta-feira, 10 de julho de 2009

Uma câmera na mão, uma idéia no You Tube

Em 2006, a americana Anna Sophie Lowenberg postou no You Tube um vídeo sobre suas experiências na China, seus namorados, amigos, contatos com operários e jovens artistas. Recebeu, em pouco tempo - e o site nem era tão acessado como é hoje -, cerca de um milhão de visitantes. Com o sucesso, partiu para uma serie on line, com produção mais caprichada. Anna Sophie é a estrela e realizadora da Sexy Beijing, novelinha que ela mesma compara com um espécie de Sex and the City, em versão chinesa. O que isso quer dizer? Que o You Tube abre seu foco. Muito além de divulgar curiosidades, álbuns de família e bizarrices, é veículo para cineastas e videomakers. Você tem um projeto, tentou transformá-lo em realidade e levou um chá-de-cadeira na antessala de um chefão da TV aberta ou a cabo? Esqueça o esquemão. Faça sua mídia.

2 comentários:

nivia franzen disse...

Parabéns pelo artigo gonça, bastante apropriado para os tempos de internete e liberdade de expressão... hoje as pessoas de fora da grande mídia... que são a esmagadora maioria... podem mostrar o que estão fazendo e tbém mostrando realidades diversas daquelas que simplesmente nos são imposta... Bom existir You Tubes e congêneres... Um grande abraço a vc e toda a equipe do site

nivia franzen

PS... sim, hoje temos acesso a mídia, mas se não soubermos acessá-la de pouco adianta... antes deste comentário havia feito um outro, mas devo fazer parte daqueles que não sabem acessar e parece que o comentário não foi postado... bem, fiz outro... e desculpa se o outro entrar tbém... e desculpa se forem conflitantes... neste espaço de tempo entre um comentário e outro posso ter mudado de idéia...

Gonça disse...

Oi Nivea
Legal que você está comentando. Como viu, entraram os dois comentários. Sem problemas neste blog democrático, rs. Acho que liberdade e acesso livre para que todos escrevam, comentem, divulguem suas idéias é a grande conquista de blogs, orkuts, flickers, twitters, youtube, e que venham mais. Com todo o respeito à classe de comunicadores, já não dependemos apenas do intermediário, das cartas do leitores quase nunca publicadas, da mídia comercial etc etc. Como o jornal-mural de muito antigamente, é só chegar e escrever.
Quanto ao Panis, estamos ainda no começo mas aos poucos chegam os amigos. Volte sempre.