sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Jornais fazem campanha para a eliminação dos focos de mosquito. E isso é positivo. Mas o Estadão esqueceu de fazer o dever de casa... Depois do passaralho, o Aedes egypti estaria atacando o prédio da redação

Além da ameaça permanente do passaralho, os jornalistas do Estadão seriam agora vítimas de uma infestação de mosquitos Aedes aegypti, o popular transmissor de dengue, zika e chikungunya, em pleno prédio da redação.
Segundo o Portal Imprensa, foi descoberto na semana passada um respeitável criadouro de mosquitos no fosso dos elevadores do prédio da redação, em São Paulo. Jornalistas se queixam de que nem email geral alertando para o problema a direção do jornalão providenciou.
Estaria programada uma dedetização no começo do mês, mas teria sido adiada por falta de verba. Está prometido um fumacê para esse fim de semana. Enquanto isso até o cavalo e o cavaleiro símbolo dos Mesquita correm risco de pegar zika.
ATUALIZAÇÃO: o Portal Imprensa noticiou ontem que a Vigilância Sanitária fez uma "visita surpresa" ao Estadão e "não encontrou foco de mosquito". Fontes da redação confirmam a informação anterior. Estava marcada para ontem uma dedetização do prédio.

Um comentário:

Corrêa disse...

Essa "visita surpresa" e muito estranha. Claro que era perfeitamente esperada após o caso se tornar público. Às vezes a midia pensa que os leitores são perfeitos imbecis.