Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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segunda-feira, 4 de março de 2019
Assim fica difícil. Até Nova York está fechando livrarias...
Matéria no Guardian focaliza a crise das livrarias em Nova York. Com um mercado muitíssimas vezes mais frágil, o Brasil vive essa crise há alguns anos. Ultimamente, agravou-se e a extinção beira o mercado. Mas o fechamento em série de muitas livrarias em Nova York, que tantos autores produziu e produz, surpreende. As causas? Mudança dos hábitos de leitura, o avassalador avanço da Amazon e um fator bem conhecido aqui: o extorsivo preço dos alugueis das lojas físicas. Segundo o Guardian, Manhattan tinha 386 livrarias em 1950; em 2015, o número caiu para 106; em 2018 para menos de 80.
LEIA A MATÉRIA NO GUARDIAN, AQUI
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
NOVA YORK: ONU OFERECE BOLSAS PARA JORNALISTAS BRASILEIROS
O Dag Hammarskjöld Fund para Jornalistas, instituição da ONU, está oferecendo bolsas para jornalistas de países em desenvolvimento. As inscrições estão abertas a profissionais com idades entre 25 e 35 anos e que estejam vinculados a rádio, televisão, veículo impresso ou internet e tenham autorização das suas empresas para passar três meses em Nova York, de setembro a novembro próximos.
CONFIRA TODAS AS INFORMAÇÕES, CLIQUE AQUI
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Na capa da revista do NY Times, o negro que combate, por dentro, o racismo da polícia branca
por Clara S. Britto
A capa da New York Times Magazine também merece destaque. Ela focaliza Edwin Raymond, do Departamento de Polícia de Nova York, um policial que luta internamente para mudar métodos e abordagens racistas da corporação. Raymond, cuja ficha mostra avaliações "negativas" por tentar mudar a prática diária de uma polícia majoritariamente branca em relação aos negros e latinos, usou um iPhone para gravar instruções de superiores, provar atitudes discriminatórias e, com isso, forçar mudanças na política de combate à violência.
A capa da New York Times Magazine também merece destaque. Ela focaliza Edwin Raymond, do Departamento de Polícia de Nova York, um policial que luta internamente para mudar métodos e abordagens racistas da corporação. Raymond, cuja ficha mostra avaliações "negativas" por tentar mudar a prática diária de uma polícia majoritariamente branca em relação aos negros e latinos, usou um iPhone para gravar instruções de superiores, provar atitudes discriminatórias e, com isso, forçar mudanças na política de combate à violência.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Nova York proíbe peixe fresco em restaurantes. Saúde pública quer evitar contaminação por parasitas
por Clara S. Britto
Deu no New York Times. Novaiorquinos estão dando adeus a sashimi, sushi, tartare, ceviche e especialidades do gênero feitos com peixe fresco. Novo regulamento do Departamento de Saúde e Higiene Mental da cidade exigem que o peixe servido cru, cozido ou marinado seja primeiro congelado para prevenção de contaminação dos clientes por parasitas. Alguns restaurantes já se preparam para cumprir a lei que entra em vigor em agosto. O congelamento combateria parasitas e bactérias. Houve protestos de alguns chefs mas a exigência não é negociável. A regulação determina que os peixes estejam congelados por um tempo mínimo de 15 horas a uma semana, dependendo das temperaturas utilizadas no processo de armazenamento. E a partir de 2016, os restaurantes terão que colocar nos seus sites e menus uma alerta de que alimentos crus e mal cozidos podem ser prejudiciais à saúde. A pergunta que não quer calar: e no Rio, onde a maioria das pastelarias chinesas já não prima pela higiene, pra dizer o mínimo, haverá alguma recomendação para congelamentos dos peixes crus servidos em restaurantes japoneses e peruanos? Ou doença que bate lá não bate aqui? Alô, Vigilância Sanitária!
Deu no New York Times. Novaiorquinos estão dando adeus a sashimi, sushi, tartare, ceviche e especialidades do gênero feitos com peixe fresco. Novo regulamento do Departamento de Saúde e Higiene Mental da cidade exigem que o peixe servido cru, cozido ou marinado seja primeiro congelado para prevenção de contaminação dos clientes por parasitas. Alguns restaurantes já se preparam para cumprir a lei que entra em vigor em agosto. O congelamento combateria parasitas e bactérias. Houve protestos de alguns chefs mas a exigência não é negociável. A regulação determina que os peixes estejam congelados por um tempo mínimo de 15 horas a uma semana, dependendo das temperaturas utilizadas no processo de armazenamento. E a partir de 2016, os restaurantes terão que colocar nos seus sites e menus uma alerta de que alimentos crus e mal cozidos podem ser prejudiciais à saúde. A pergunta que não quer calar: e no Rio, onde a maioria das pastelarias chinesas já não prima pela higiene, pra dizer o mínimo, haverá alguma recomendação para congelamentos dos peixes crus servidos em restaurantes japoneses e peruanos? Ou doença que bate lá não bate aqui? Alô, Vigilância Sanitária!
terça-feira, 23 de junho de 2015
Meninas poderosas (e patrocinadas) conseguem um "senhor que as ajuda". Virou moda em Londres e Nova York e há até curso para preparar as candidatas a "sugar babbies". É a versão moderna do "coronel"
por Omelete
Virou moda na Inglaterra: universitárias procuram homens mais velhos, com estabilidade financeira, capazes de custear seus estudos ou complementar salário em torca de relações descomplicadas limitadas a bate-papo, eventuais saídas para ver concertos ou exposições de arte e momentos para o bom e velho sexo. Na prática é a reedição do típico "coronel" tão comum no Brasil agrário e, agora, turbinada por redes sociais. Em Londres, os "coronéis" dessa nova onda do século 21, atendem pelo nome de "sugar daddies", algo como um "papaizinho de açúcar" protetor e provedor. As meninas que aderem ao esquema são conhecidas como "sugar babbies".
Aquelas que dão sorte de encontrar um "daddy" mais abonado recebem até cerca 4 mil reais por uma noite. Já dá para pagar as contas. As adeptas não negam que praticam um tipo de prostituição mas rejeitam o estigma que tal palavra - que rotula uma profissão como outra qualquer - carrega. Algumas mães sabem da opção feita pela filha e não se incomodam. Uma delas aceitou falar a um TV britânica e admitiu que a filha é bonita e tem atrativos sexuais, está feliz e não vê problema em lançar mão de um recurso capitalista, como uma commodity, uma simples oferta para um patrocinador. Uma "sugar baby" revelou que já saiu com 13 "sugar daddies" mas que transou com apenas três. Os outros queriam apenas companhia. E ela acrescenta que alguns encontros resultaram até em boas amizades. Outras até esperam transformar um desses encontro em um bom casamento. Segundo o Mirror, há o caso de uma "sugar daddy" que ganhou um carro Bentley e uma casa. Obviamente, um exceção, embora os rendimentos médios sejam altos. Não há ocorrências de agressões, pelo menos, não que cheguem a público. Mas uma "sugar baby" justifica com o argumento de que elas só procuram senhores ricos, altos executivos, até políticos e nenhum deles quer se meter em um escândalo causado por maus tratos ou brigas.
Mas não só Londres entrou na onda dos novos "coronéis". Em Nova York, segundo matéria no New York Post, há até cursos para preparar as interessadas em entrar me um mercado promissor. Uma das lições do curso ministrado por um "sugar baby" experiente ensina o jeitinho delicado e sedutor para tirar o máximo do "patrocinador".
"Mostre-lhe roupas que você quer, sapatos, contas, um carro, pro exemplo, diga-lhe que seu sonho é ter um Audi ou uma Mercedes, valorize-se", diz a PHD em "sugar daddies". Um "papai" endinheirado garante que se sente feliz ao proporcionar viagens a Paris ou Bahamas para suas "babies". "É uma boas forma de gastar dinheiro", diz, admitindo que gasta até 5 mil dólares por mês com "patrocínios".
Virou moda na Inglaterra: universitárias procuram homens mais velhos, com estabilidade financeira, capazes de custear seus estudos ou complementar salário em torca de relações descomplicadas limitadas a bate-papo, eventuais saídas para ver concertos ou exposições de arte e momentos para o bom e velho sexo. Na prática é a reedição do típico "coronel" tão comum no Brasil agrário e, agora, turbinada por redes sociais. Em Londres, os "coronéis" dessa nova onda do século 21, atendem pelo nome de "sugar daddies", algo como um "papaizinho de açúcar" protetor e provedor. As meninas que aderem ao esquema são conhecidas como "sugar babbies".
Em Nova York, curso para "sugar babbies". Foto reproduzida do New York Post |
A camiseta é a mensagem. Foto reproduzida do New York Post |
Universitária londrina trocou namorado por uma agenda de "sugar daddies". Foto reproduzida do Mirror |
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