![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeaNSeRjHRHCTHEs251hQT5nMs2K9bRO-KHjNiBuT3mF2LfgOrW0Bms2zZgxMwwiGhZXcdB7EviBmPA29TKNs7fEnv6-7jxfhN5D_hWCqB8lQtx5cTw8DXPyAX6gI_iQ8id6nbQT0C92U/s400-rw/cleopatra.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMenIH3BZSJcsdlmYg1ubfjE5sanWXQglCTIWSKTKRaxwUG_-M3OdSVT4_o12fZ29ZXSaiOnxlXbzFR8UXNVTfL0XGPrZDGrvwOMM6HyaZWsDHBJMayZvOAqGylI1-3pOiv09r_mT5K4c/s400-rw/la_dolce_vita.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK5eSp1PJrpgBJ7IoNLW0dqHGSyaSUy4f9ustTx15beZ1wnFfPKjOih7C7Gs_tAblAspfx3RPREJ3EG4segQuXlRP2xc37ppyu9Hju946VjVRu3qB1V2I-C7cwySdCYEiKnbyI1_hJFrg/s400-rw/ben_hur.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUo67udPevDm0-0BkiwUe_wh8hHFyrSqKVjOKyJD9_lJawHp58xHpsvDWSOyl9j4ieCHYFXXU1hmCuINi9gpaIGWcZhq_l5kEFPczmIVKJnoVPx9nd5jAsL2jsBKNepeL2k-QZ_U3HzLg/s400-rw/mostra-set-cinema4-large.jpg)
por José Esmeraldo Gonçalves
A Cinecittá nasceu de um pesadelo - foi um projeto do regime fascista italiano, em 1937 - mas tornou-se uma "fábrica de sonhos". De seus estúdios e cidades cenográficas sairam pouco mais de 3 mil filmes. Desde épicos como Ben Hur e Quo Vadis a obras de Fellini, De Sica, Visconti, entre outros. O complexo de estúdios, instalado a poucos quilômetros de Roma, está praticamente desativado. Em algumas salas e galpões funcionam centros digitais de pós-produção operados por empresas audiovisuais de cinema, publicidade e internet. Equipamentos de última geração e centros de edição computadorizada convivem com sets abandonados. O fotógrafo Gregory Crewdson viu nessas ruinas vestígios da era de ouro da Cinecittá e produziu imagens para uma exposição na Gagosian Gallery, em Roma. Crewdson fotografou em preto e branco. Para ele, a técnica provoca a imaginação e amplia a dimensão íntima do sonho finito.
Veja algumas das imagens de Crewdson que resgatam os sets da Cinecittá: vá ao site da revista Panorama. Clique AQUI
Para ver uma galeria de fotos dos arquivos da própria Cinecittá, clique AQUI
2 comentários:
Gonça, um dos melhores filmes que assisti em minha vida, transcorreu em uma sala fechada, todo o tempo do filme, mais ou menos duas horas, com 12 homens que interpretavam 12 jurados discutindo se votariam ou não uma sentença, que poderia levar o réu, um garoto de uns 18 ou 19 anos, a cadeira elétrica. O filme se chamava:
"12 homens e uma sentença".
O ator principal era Henri Fonda.
Não foi preciso um estúdio monumental com casarões, ruas, arenas e falsos lagos.
É isso, debarros, há numerosos exemplos desse cinema sem grandes aparatos. Os chamados épicos continuam existindo mas até este dispensam grandes estúdios como os da Cinecittá. Os cmoputadores se encarregam da grandiosidade. "Troia" é um exemplo recente, batalhas e frotas de navios gregos foram gerados em softs. "Avatar" é outro. Ali os computadores criaram um mundo fantástico. a Cinecittá é hoje aberta à visitação pública e é uma das atrações de Roma. Bom que preservem a memória de tanos filmes inesquecíveis.
Postar um comentário