Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula textos ou imagens geradas por inteligência artificial.
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2 comentários:
Gonça, um dos melhores filmes que assisti em minha vida, transcorreu em uma sala fechada, todo o tempo do filme, mais ou menos duas horas, com 12 homens que interpretavam 12 jurados discutindo se votariam ou não uma sentença, que poderia levar o réu, um garoto de uns 18 ou 19 anos, a cadeira elétrica. O filme se chamava:
"12 homens e uma sentença".
O ator principal era Henri Fonda.
Não foi preciso um estúdio monumental com casarões, ruas, arenas e falsos lagos.
É isso, debarros, há numerosos exemplos desse cinema sem grandes aparatos. Os chamados épicos continuam existindo mas até este dispensam grandes estúdios como os da Cinecittá. Os cmoputadores se encarregam da grandiosidade. "Troia" é um exemplo recente, batalhas e frotas de navios gregos foram gerados em softs. "Avatar" é outro. Ali os computadores criaram um mundo fantástico. a Cinecittá é hoje aberta à visitação pública e é uma das atrações de Roma. Bom que preservem a memória de tanos filmes inesquecíveis.
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