Repórter da VTM, canal de televisão da Bélgica, cobria operação policial contra terroristas, ontem, em Bruxelas, quando começou uma troca de tiros entre os agentes e os criminosos. Ela se assusta - o que é normal - e continua a narrar a cena, o que profissional. Nada a ver com a reação de uma repórter brasileira em situação semelhante por ocasião dos atentados de Paris, no ano passado, quando as cenas de pânico explícito da jornalistas especializada em amenidades e que foi deslocada para cobertura de cerco a terroristas viralizaram na web. Um terrorista foi morto e três policiais ficaram feridos na operação que caçava suspeitos de participação no ataque em Paris.
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2 comentários:
Quem foi a anta brasileira?
Olha, não vou julgar essa anta brasileira, como você a classifica, porque nem eu sei como me comportaria numa situação como aquela. Aqui no Rio você morre de bala perdida dormindo em sua cama, como já ocorreu. Não vamos julgar as reações das pessoas diante de um tiroteio nas ruas em ruas da Europa e pessoas daqueles países com pessoas, brasileiras no caso, aqui na América do Sul. O europeu, de uma certa maneira, já vivenciou atos de guerra em seus países em suas ruas. É um povo moldado pelas guerras. A sua natureza, por força dessa vivencia com a guerra, está mais preparado para suportar essas ações guerreiras que envolvem tiroteio e outra ações bélicas.
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