Visita de Obama a Cuba, ontem. Encontro até então inimaginável mesmo após o fim da Guerra Fria: Obama, em Havana, Che Guevara onipresente. É previsível que esse complicado e histórico processo de reaproximação, que depende do fim do bloqueio a Cuba, da devolução da base de Guantánamo e de outras questões, seja congelado caso o Congresso americano de maioria republicana desautorize Obama ou um Donald Trump conservador, que dá sinais de irresponsabilidade e até de sanidade, seja eleito e decida atrasar os ponteiros do relógio da história. Foto Cuba Debate |
Há países com posição meio dúbia em relação a botar pra quebrar contra o EI. Arabia Saudita, por exemplo, tem histórico de financiar esses grupos e é ditadura amiguinha dos EUA. Quem tá sustentando a luto para valer, em terra, cara a cara com os terroristas são os iraquianos, os curdos, a Síria. Acho que no futuro muita coisa podre vai aparece da origem, formação e treinamento do Estado Islâmico.
ResponderExcluirQuantas vidas custaram para hoje assistirmos o encontro pacífico e harmonioso desses inimigos de ontem. Para haver a Paz é preciso haver a Guerra.
ResponderExcluirTodas as guerras e muitas outras são provocadas pela ambição dos Estados Unidos e seus interesse econômicos e das suas multinacionais.
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