Assembleia extraordinária aprovou, nesta noite de segunda-feira (29/2), o fim do presidencialismo na diretoria colegiada do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. A medida representa um avanço na busca de um modelo de sindicato mais democrático e pautado na construção coletiva da luta em defesa dos direitos da categoria. Essa foi uma das principais mudanças aprovadas na assembleia convocada para a reforma do Estatuto do Sindicato e que se realizou entre 20h e 1h. Uma nova assembleia dará continuidade às votações no próximo 14/03, às 19h30, no auditório João Saldanha (Rua Evaristo da Veiga 16, 17º andar – Centro). Participe!
De acordo com o novo modelo aprovado, a diretoria colegiada será formada por 15 jornalistas profissionais e terá caráter deliberativo, com quórum mínimo de oito diretores. Dessa diretoria, cinco jornalistas vão compor uma Executiva, e os demais se dividirão entre 1º suplentes e 2º suplentes. A Executiva será formada pelas diretorias de Comunicação; Administração e Finanças; Jurídico; Relações Institucionais/ Combate às Opressões nas Relações de Trabalho; Formação. Para as reuniões da Executiva, o quórum mínimo será de três membros.
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2 comentários:
Que me desculpem os membros da Diretoria Colegiada do Sindicato dos jornalistas profissionais do RJ, mas esta decisão de por fim ao presidencialismo é equivocada e um retrocesso. Tem que haver um Presidente como sempre teve. Basta que seja bem escolhido e que represente a vontade da maioria dos sindicalizados. Esta Executiva vai “bater” cabeça entre os seus participantes. Parlamentarismo no Brasil não dá certo. Será que não existe nenhum jornalista no Rio que reúna qualidades para ser Presidente? É preciso repensar esta medida. O que os brasileiros estão precisando é saber votar...
O problema do colegiado é se perder em discussões e não chegar a um consenso. E ainda tem a parte administrativa, a dos serviços que o Sindicato deve prestar aos associados, a da busca inadiável de conseguir novos sindicalizados, os jornalistas estão fragilizados hoje, sei não, complicado
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