Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
Esta história de controle de armas não existe. Nos EUA, A sua Constituição tem uma emenda – apesar de criada no século XVIII – mas ainda é legítima até nos dias de hoje. Como controlar a posse de armas pelo cidadão comum se por trás dele existe um complexo militar e um comércio mundial de venda e compra de armas movimentando bilhões de dólares por ano. Ninguém consegue mexer nesse vespeiro, porque se mexer vai sair queimado. No Congresso Nacional já existe a chamada "bancada da bala " , que deve, naturalmente, estar apoiada por muitos dólares. Não vamos nos esquecer que o Brasil, com a sua pequena, mas eficiente, indústria de armas já concorre com o uso de seus produtos em países como a América do Norte e alguns da Europa. Nessa última apreensão de armas, feita pe PM, nas favelas do Rio, apareceram fuzis de várias marcas e todos modernos num total de 32. Algumas armas, acredito, melhores que as usadas pela polícia militar. Não vamos nos enganar e aceitar que muitos cidadãos , probos e tranquilos, guardam em suas gavetas ou armários um "trezoitão" ou mesmo uma moderna "block " com um potencial de 17 balas. O homem ainda é, na sua essência, um caçador apesar de viver num mundo moderno e civilizado.
A arma em questão, mencionada no texto acima, na verdade trata-se de um "glock", uma pistola semi-automática, usada hoje como a arma oficial da Polícia Federal do Brasil.
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