Mesmo em tempo de fotos digitais, muitos fotógrafos registram enquadramentos, poses, expressões e luz em polaroides, como um teste, antes dos ensaios definitivos.
Reprodução Instagram |
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Em 2012, o fotógrafo Jonathan Leder fez mais de 70 fotos com uma câmera Polaroid da modelo Emily Ratajkowski durante a produção de uma série de fotos para uma revista de arte.
Na época, chegou a usar cinco imagens da série. No ano seguinte, a hoje top model ganhou fama ao participar do ousadíssimo clipe Blurred Lines, dos cantores Robin Thicke e Pharrel Williams. O vídeo fez enorme sucesso e gerou uma polêmica do mesmo tamanho. Além das cenas de nudez, críticos viram no filminho apologia ao estupro.
Só que o fotógrafo acaba de publicar um livro com as tais fotos polaroides inéditas. Emily Ratajkowski está irada com Leder. Disse que não tinha ainda reclamado publicamente para não dar publicidade ao fotógrafo.
Mas ela considera a publicação das fotos "uma violação". "Qualquer mulher deve poder escolher quando e como quer compartilhar sua sexualidade e a imagem do seu corpo", diz ela, que não vê na nudez um problema, tanto que costuma presentear seus seguidores no Instagram como fotos bem generosas.
Emily, embora indignada, não fala em processar o fotógrafo. Até porque, na época, assinou autorização formal para a publicação do material e cedeu direitos de imagem, sem restrições, a Leder.
O nome do livro é Emily Ratajkowski Collector's Edition.
4 comentários:
Olha, primeira foto me deixou curioso e interessado em ver MAIS.
E aí, dona Clara S. Britto, não consegue publicar as outras fotos do album?
Em atenção ao ansioso leitor, postei mais fotos, rs, rs, rs
É, mas as novas fotos me fizeram perder o interesse de antes com a primeira. Essa primeira foto estava mais sensual e sexy sugerindo algumas práticas mais ousadas sexuais.
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