Uma questão começa a ser debatida entre os americanos: o custo da tinta para manter na validade a pintura do cabelo de Donald Trump, a partir da sua posse, deverá ser debitado ao contribuinte ou classificado como despesa pessoal?
Não se sabe se ele usa a Blondme, Christophe Robin, Hot Huez, Grayban, Tectaly ou alguma mistura sofisticada especialmente preparada.
Reprodução Instagram |
Hoje, além disso, a tintura é uma maneira de disfarçar as vésperas dos 71 anos. Trump tem pavor de ficar careca. Gasta muito com tratamento capilar permanente.
Os americanos perguntam se os cuidados crônicos com o visual serão parte da verba pública de representação.
Reprodução |
Seja qual for a opinião majoritária dos contribuintes sobre os gastos com o visual de Trump, o fato é que, a partir da posse, o problema deverá ser do Estado. Presidentes têm direito a verba de representação. E a tinta está incluída nisso, já que Trump a considera fundamental.
Outra consequência: talvez os horários do presidente eleito para compromisso não possam ser tão rígidos. Trump leva um tempinho arrumando a franja principalmente para deixá-la "casual", como se não tivesse sido cuidadosamente delineada com um tipo de laquê vintage.
Reprodução |
A vaidade de Trump não chega a ser uma má notícia. Quanto mais tempo ele gastar com o cabelo, menos disponibilidade terá para apertar o botão vermelho da bomba A contra o México. Ou China, Cuba, Coréia do Norte, Irã e até o Vietnã se alguém não o alertar de que Ho Chi Minh e o general Giap já morreram e a guerra contra os 'v.c' acabou há muito tempo.
2 comentários:
O mundo vai passar por muitos "arrepios ", muitas risadas e muitos sustos, com esse senhor " Imprevisível. "
Trump não poderá evitar o processo da queda de cabelos , no seu caso, pelo estressante cargo de presidente dos EUA. Barak Obama quando assumiu a presidência tinha a cor dos seus cabelos pretinhos. Hoje, vai passar o cargo para o Trump com os cabelos totalmente brancos. Ossos do ofício, dirão alguns.
Postar um comentário