domingo, 6 de outubro de 2013

Corrida eleitoral do Rio é uma terrível perspectiva de futuro

por Eli Halfoun
A corrida eleitoral no Rio para a sucessão de Sergio Cabral está tão confusa quanto o atual governo que já não goza de nenhuma credibilidade e que, a cada dia, queima ainda mais o governador Cabral que também está indeciso quanto ao seu futuro político: pretendia ser ministro de alguma coisa caso Dilma Roussef seja reeleita, mas a possibilidade de ganhar um ministério está longe, muito longe, dos planos da presidente. Assim tudo indica por enquanto, Cabral poderá sair candidato ao Senado, mas é certo que ele pretende cumprir seu mandato até o final seguindo um conselho de Lula. Cabral tinha planos de deixar o governo antes do prazo previsto para entre outras coisas dar mais visibilidade a candidatura de Luiz Fernando Pezão que, segundo analistas políticos não tem pelo menos no momento, nenhuma chance de eleger-se.
Oficialmente não há ainda nenhum candidato, mas entre os prováveis concorrentes o que aparece com mais destaque é Lindbergh Faria, provável candidato do PT. Só que Lindebergh não contava com as possíveis candidaturas de Anthony Garotinho e de Miro Teixeira, ambos com forte apelo popular no Rio. Garotinho parece ser o preferido: desde que seu nome passou a ser comentado assumiu a liderança nas pesquisas de intenções de votos. De qualquer maneira o Rio não tem boas perspectivas para o futuro que pelo visto não será nada melhor do que o  presente. (Eli Halfoun)


Um comentário:

Anônimo disse...

Era só o que faltava, voltar o Garotinho pro governo, ai sim que o Rio vai pro buraco, as pessoas não aprendem, é a mesma coisa que eleger o Collor presidente de novo.