por Eli Halfoun
A corrida eleitoral no Rio
para a sucessão de Sergio Cabral está tão confusa quanto o atual governo que já
não goza de nenhuma credibilidade e que, a cada dia, queima ainda mais o governador
Cabral que também está indeciso quanto ao seu futuro político: pretendia ser
ministro de alguma coisa caso Dilma Roussef seja reeleita, mas a possibilidade
de ganhar um ministério está longe, muito longe, dos planos da presidente.
Assim tudo indica por enquanto, Cabral poderá sair candidato ao Senado, mas
é certo que ele pretende cumprir seu mandato até o final seguindo um conselho
de Lula. Cabral tinha planos de deixar o governo antes do prazo previsto para
entre outras coisas dar mais visibilidade a candidatura de Luiz Fernando Pezão
que, segundo analistas políticos não tem pelo menos no momento, nenhuma chance
de eleger-se.
Oficialmente não há ainda
nenhum candidato, mas entre os prováveis concorrentes o que aparece com mais destaque
é Lindbergh Faria, provável candidato do PT. Só que Lindebergh não contava
com as possíveis candidaturas de Anthony Garotinho e de Miro Teixeira, ambos
com forte apelo popular no Rio. Garotinho parece ser o preferido: desde que seu
nome passou a ser comentado assumiu a liderança nas pesquisas de intenções de
votos. De qualquer maneira o Rio não tem boas perspectivas para o futuro que
pelo visto não será nada melhor do que o
presente. (Eli Halfoun)
Um comentário:
Era só o que faltava, voltar o Garotinho pro governo, ai sim que o Rio vai pro buraco, as pessoas não aprendem, é a mesma coisa que eleger o Collor presidente de novo.
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