
Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Lola Benvenutti, a "Bruna Surfistinha" de São Carlos
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Lola Bevenutti. Foto: Reprodução |
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Lola Benvenutti. Foto: Reprodução |
domingo, 28 de abril de 2013
Andressa Ganacin em novo e ousado ensaio
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Andressa e Nasse, casal BBB. Reprodução Paparazzo. Foto Marcos Serra Lima |
Depois de posar solo para o Paparazzo, Andressa Ganacin faz novo ensaio dessa vez ao lado do namorado Nasser. A paranaense é agora alvo da Playboy, embora noticie-se que a revista não estaria inclinada a publicar ex-BBBs. Ou talvez reveja suposta norma já que panicats e que tais não têm abalado as bancas.
Veja mais no Paparazzo. Clique AQUI
Opção por ideologia e partidarismo tira foco do jornalismo. Quer ver?
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Reprodução Folha de São Paulo |
Vaia no novo Maracanã não foi para Fernanda Abreu. Foi para o Vasco
FHC entra em campo para acalmar os ânimos no PSDB
Atenção: o Lewandowski que faz sucesso no Google não é o nosso
Globo renova com turma do “Casseta”, mas lança humorístico sem o grupo
Advogados dos condenados pelo mensalão estão sem saída
A violência é real e cruel. Para que ficar falando tanto dela?
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Nos bastidores, ou nos porões privados, do Comitê Organizador Local da Copa 2014
Leia o Blog no Juca Kfouri...
O último sonho: Ser garçom no Congresso
Está aberta a temporada de caça a técnico de Seleção
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Censura não é coisa de rei popular. Viu Roberto Carlos?
por Eli Halfoun
A carreira de Roberto Carlos seria impecável se ele não tivesse entre as suas muitas e doentias manias a de censurar livros, revistas e tudo o que fale de sua vida pessoal e profissional, incluindo agora teses em trabalhos de faculdade, como está fazendo com uma tese que tem a Jovem Guarda e não ele como tema. Roberto foi e é considerado o rei da Jovem Guarda desde a época em que o programa de mesmo nome fazia sucesso na TV Record e mobilizava toda a juventude do país, como pude acompanhar de perto como repórter e colunista do jornal "Ultima Hora". Portanto é impossível falar da Jovem Guarda sem citar RC que comandava o programa e o jovem movimento. Ao tentar proibir uma tese ou qualquer outro documento como (exemplo: a revista Manchete especial - não era mais da Bloch - que editei, inclusive com várias crônicas quando de um livro que escreveria quando ele completou 60 anos) sobre a Jovem Guarda Roberto está simplesmente querendo apagar uma importante página da história musical do país. E apagar a história não é permitido nem ais reis.
Não me parece que essas digamos idéias de censura saiam da cabeça do maior ídolo musical brasileiro respeitado e reverenciado por compositores, cantores, músicos, maestros e principalmente uma multidão de fãs que sempre vai ao delírio com suas apresentações por mais simples que sejam. Essa doente mania de censura parece ser coisa de seus advogados que fazem a cabeça do cantor. E fazem errado. Roberto sabe que qualquer tipo de censura é um absurdo e mesmo tendo sido usado muitas vezes apenas como forma de alguém faturar às suas custas, sabe que nem sempre é isso o que os autores pretendem. Na maioria das vezes a intenção maior é realmente a de homenagear o cantor que se transformou com suas belas canções no rei musical de um país que sabe cantar, sabe ouvir, mas não precisa saber censurar. Afinal, já fomos censurados e amordaçados demais para continuarmos aceitando mordaças e censuras de qualquer tipo. Mesmo que seja de um rei idolatrado. (Eli Halfoun)
A ministra deles... e o nosso ministro
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Reprodução Facebook |
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Reprodução Facebook |
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Foto: Glauber Queiroz/ME |
Vasco não constrói mais a torcida do futuro
quarta-feira, 24 de abril de 2013
O Vasco de ontem... e de hoje
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Reprodução Internet |
no boteco do José, entra homem entra menino,
entra velho entra mulher, é só dizer que é
vascaíno, que é amigo do Lelé..."
Eu tinha 10 anos, e nunca poderia imaginar que quatro anos depois, em 1952, iria conviver com jogadores que formaram a seleção do Brasil em 1950 e que perderam para o Uruguai na final. Uma derrota inexplicável, inacreditável.
Eu morava em São Cristóvão, na Rua Emancipação e junto com outros colegas fui tentar a sorte nos Infantis do Vasco. Chuteira na mão, meião do Flamengo e uma grande vontade de ser jogador profissional. Nos primeiros treinos, fui muito zoado pelos jogadores do Vasco porque usava meião do arquiinimigo. Era a única que eu tinha conseguido. Os profissionais que moravam no clube, ou estavam concentrados, assistiam aos treinos do "Infanto" das janelas, nos fundos do clube, onde havia um campinho e faziam toda sorte de comentários, aplaudindo ou gozando alguma jogada errada. Havia o Infanto-juvenil, uma categoria acima dos Infantis, onde brilhavam o Joaquim Henriques, o Baldissara o "Pavão", o Aramis, o Toddy e muitos outros. Era uma espécie de vestibular para os juvenis, aspirantes e, quem sabe, profissionais.
Quando fiz dezesseis anos, o treinador do "Infanto", chamado Eduardo Pellegrini, passou a ser preparador físico dos juvenis e me chamou para o Juvenil. Eu disse que não poderia aceitar porque estudava, e, de família muito pobre, precisava arranjar algum trabalho para completar o orçamento da casa. Neste momento o Vasco se propôs ajudar a pagar meus estudos, (eu estava no ginásio no Instituto Cylleno) como fazia com outros jovens que vinham do interior também para tentar a sorte no Vasco. Eu aceitei. Embora não recebesse salário, nós ganhávamos "bicho", que era uma espécie de "pró-labore", por vitória e nós tínhamos que dar uma certa quantia para os massagistas, que não recebiam "bicho". Lembro-me dos massagistas "Mão-de-Pilão, que viajava conosco, e do Mário Américo que cuidava dos profissionais. Mas nós almoçávamos no clube, tínhamos lanche, exames médicos, ducha, e, muito, muito treinamento. Com todas estas mordomias, foi uma época inesquecível.
Embora sendo mais novo, passei então a conviver com jogadores famosos da época: Barbosa, (o maior goleiro de todos os tempos) o Eli, Danilo, Jorge, Maneca, Ipojucam, Alfredo, Sabará, Ademir (queixada), Chico, Dejair etc., além dos juvenis, com os quais fiz várias viagens pelo interior, principalmente para o Espirito Santo. O treinador dos juvenis era o Otto Vieira. Da época do juvenil, lembro do Pedro, lateral direito, do Hélcio, do Joaquim Henriques, do Orlando e do Coronel, do Vavá, que passaram para os profissionais pouco depois. Lembro do Wilson, do Iêdo, do Castelo, do "Fumaça" e do Assed que, mais tarde, foi jogar no Botafogo.
Apesar da concentração, e dos baixos salários dos profissionais, era uma "grande família". Todos eram muito amigos e as "brincadeiras" na concentração iam desde a sinuca e do totó, até o pingue-pongue. No campo, o fut-vôlei e o "bobinho", que todos conhecem.
Mas em campo, era muita raça e técnica, entrosamento devido, em parte, à grande amizade de todos por todos. Pouco depois, por vários motivos, deixei o Vasco, iniciando minha vida em jornais e editoras que terminou em 2011, quando fui demitido do Jornal do Brasil, depois de 45 anos.
As novas gerações de torcedores que não conheceram o "Vasco de outras eras" e foram a Conselheiro Galvão, neste último fim de semana, assistir ao jogo Vasco 0x1 Madureira, viram uma caricatura do Vasco, time acostumado a vencer e a acumular títulos. Este Vasco de hoje, onde aparecem jogadores como Elsinho, Luam, Xotum, Pedro Ken e Dakson, não pode assustar ninguém. Tomara que eu esteja enganado e que eles venham a brilhar, futuramente.
Depois desta desastrosa campanha no "Estadual", a diretoria do Vasco deve uma explicação e uma resposta à sua grande torcida. É preciso mudar, reestruturar, conseguir novos patrocínios. O Vasco tinha, naquela época, "olheiros" contratados que iam para o interior descobrir e contratar futuros craques, para que o Vasco volte a ser o grande vencedor de outras épocas. Sua legião de torcedores aguarda e merece... (Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)
terça-feira, 23 de abril de 2013
Dilma não se empolgue com essa babaquice...
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Foto:Roberto Stuckert Filho/PR
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Aécio promete agora tudo o que o PSDB nunca fez
por Eli Halfoun
Mesmo sem falar em candidatura o senador mineiro Aécio Neves começou disfarçadamente no Rio sua campanha à Presidência da República. Os anúncios veiculados em emissoras de televisão cariocas mostram a preocupação de Aécio em conquistar o eleitorado da cidade que visita frequentemente nos finais de semana, onde tem muitos amigos, mas nenhum eleitor. No início de sua ainda não permitida campanha presidencial o candidato do PSDB diz entre outras coisas, que é possível fazer um país melhor em educação, saúde e economia. É possível sim, mas como perguntar não ofende uma questão se faz necessária e importante no momento: por que o PSDB não fez nada do que promete fazer agora quando esteve no comando do país? A resposta é simples: falar é fácil, fazer já é outra e complicada história. (Eli Halfoun)
Torcida não abre mão dos velhos nomes em novos estádios
por Eli Halfoun
Por mais que, até com interesses comerciais, os clubes tentem mudar os nomes de seus novos estádios, recente pesquisa mostra que as tentativas são inúteis: a torcida continuará chamando os novos estádios pelos velhos e conhecidos nomes. Exemplos: a pesquisa revela que os torcedores jamais chamarão o novo estádio Fonte Nova, em Salvador, de Itaipava Arena Fonte Nova, da mesma forma que a torcida do Palmeiras descarta a possibilidade de chamar o novo estádio de Allianza Arena Palestra Itália. Para os palmeirenses, o estádio continuará sendo simplesmente Palestra ou Arena Palestra Itália. Nesses casos, como aconteceu com o Bayern de Munich que não emplacou o novo nome W 300, a voz da torcida manda mais do que o dinheiro. Que bom se fosse assim com todo o resto. (Eli Halfoun)
Começa agora um novo capítulo do mensalão
por Eli Halfoun
Está começando um novo capítulo do julgamento do mensalão. A publicação do acórdão com as sentenças do STF permite que nos próximos dias os advogados dos acusados e condenados façam apelações, mesmo sabendo que na maioria dos casos as apelações não resultarão em absolutamente nada. De qualquer maneira podemos esperar momentos muito engraçados, justificativas absurdas, mentiras deslavadas, frases feitas, réus jurando inocência e dizendo-se injustiçados. Dificilmente os juízes do STF aceitarão qualquer argumento jurídico e, portanto, qualquer tipo de apelação. Assim espera-se que enfim as sentenças do julgamento que mobilizou o país sejam finalmente cumpridas. Quando os condenados começarem realmente a ir para a cadeia, esse país estará sem dúvida escrevendo uma nova página em sua história. Nova e necessária. (Eli Halfoun)
Rio pode perder seu melhor Secretário de Segurança
por Eli Halfoun
Se José Mariano Beltrame aceitar, como garante o governador Sergio Cabral, ser o vice de Luiz Fernando Pezão na disputa ao governo do Rio em 2014, sem dúvida reforça muito a candidatura do atual vice em quem Cabral tem teimosamente apostado todas as suas fichas. Se a provável candidatura de Beltrame for confirmada será muito bom para o PMDB, mas muito ruim para o Rio: se for eleito na chapa de Pezão, Beltrame não poderá ter outro cargo e se não eleito ficará comprometido como partido e dependendo do governador escolhido nas urnas ficará por um bom tempo praticamente sem destino e sem função. Resumindo: o Rio perderá a possibilidade de continuar contando com o bom trabalho do melhor Secretário de Segurança que esse estado já teve. Como sempre quem sai perdendo é o eleitor. (Eli Halfoun)
Irrealidade sexual...
Foto: Divulgação |
Delfin Netto pode captar R$ 6,1 milhões para doar seu fantástico acervo sobre economia
por Eli Halfoun
O projeto do ex-ministro Delfin Netto de doação para a USP do seu acervo composto por mais de 250 mil itens, e considerada a mais completa coleção de títulos de economia e temas complementares, está autorizado a captar via Lei Rouanet R$ 6,1 milhões. Não está sendo difícil: até agora conseguiu captar R$ 4 milhões com o apoio de várias empresas. É um acervo que sem dúvida enriquecerá a cultura dos estudantes de economia. E de muitos economistas que ainda precisam aprender muito. (Eli Halfoun)
Mitos e verdades sobre um dos maiores tormentos das mulheres: a celulite
por Eli Halfoun
Uma das maiores (se não a maior) preocupações das mulheres nesses tempos de imposição estética é a celulite. Elas costumam fazer de tudo para ficar livres das gordurinhas que geralmente lhes enfeiam as pernas (coxas principalmente) e acreditam em tudo o que suposta e milagrosamente pode livrá-las dessa "vergonha" e incomodo. Nem tudo o que se diz sobre o tratamento de combate a celulite é verdade e muitos especialistas garantem que não há nada que possa livrar as mulheres da celulite. De qualquer maneira existem muitos mitos e verdades. A revista "Rota Tijucana" fez um levantamento. Anote aí:
Os mitos: 1) o gás dos refrigerantes não provoca e nem agrava a celulite, mas refrigerantes não devem se consumidos porque como todos os doces são calóricos, o que,sim, aumenta a gordura e, portanto, a celulite. Nesse caso prefira os refrigerantes sem açúcares e fuja dos apetitosos doces;
2) roupas apertadas não fazem aumentar a celulite, embora dificultem o retorno venoso com exceção das meais elásticas apertadas e usadas nos membros inferiores. Esse tipo de meia é recomendável e não interfere e nem agrava a celulite ao mesmo tempo em que melhora o retorno venoso, além de fazer uma sustentação mecânica atuando para as pernas como o sutiã funciona para as mamas; 3) O cigarro ajuda a causar rugas, além de provocar alterações na micro-circulação e na oxigenação dos tecidos, mas é um mito acreditar que pode ser causa ou contribuir para o agravamento da celulite; 4) quem gosta de gelatina deve consumir com frequência, mas sem esperar que ela firme a pele e assim reduza a celulite. Não há nenhum estudo científico comprovando que a gelatina seja capaz de reduzir a celulite. De qualquer maneira comer gelatina é melhor do que ingerir massas; 5) obesidade provoca o acúmulo de gordura localizada e de flacidez da pele e pode agravar a celulite, mas não está relacionada diretamente ao aparecimento ou à piora da celulite. A obesidade causa aumento de gordura localizada que acaba se projetando para fora, mas não é verdade que somente as pessoas obesas têm celulite, embora com menos freqüência as magras também tem celulite; 6) não acredite e cremes milagrosos. Nenhum creme dentro da enorme variedade oferecida atualmente funciona com como medicamento contra a celulite. O uso de cremes isoladamente não é capaz de reduzir a celulite. Cremes podem ser utilizados de forma complementar no tratamento da celulite em casos mais leves.
As verdades: 1) bebidas alcoólicas, que são muito calóricas, não são recomendas porque favorecem o aumento de peso e o acúmulo de gordura localizada. Portanto, o álcool pode sim piorar a celulite; 2) celulite não é um problema de idade. A celulite se inicia na puberdade e evidentemente aumenta com a idade, o que está associado a muitos fatores entre os quais o uso de anticoncepcionais, a reposição hormonal e o aumento de peso. Um dos maiores desencadeadores da celulite aparece depois dos 30 ou 40 anos. É a flacidez que aumenta com a idade e pode sim piorar a celulite; 3) fatores genéticos predispõem a celulite. Especialistas garantem que quando a mãe tem celulite, as filhas também tendem a desenvolver o mal e muitas seguem o mesmo padrão de lesões. Nesse caso é verdade que se deve atuar na prevenção da celulite, principalmente quando há casos familiares. Recomenda-se o acompanhamento de uma equipe médica experiente; 4) excessos alimentares (ingestão exagerada de gorduras e carboidratos) ocasionam aumento de peso e consequentemente pioram a celulite. Recomenda-se uma dieta balanceada e individualizada com poucas calorias. É importante reduzir o consumo frituras, alimentos gordurosos e doces.
Enfrentar a celulite é uma briga diária que depende única e exclusivamente das mulheres. Se elas já venceram tantas coisas, enfrentar a celulite é muito mais fácil, mas é importante estar consciente que a celulite não acaba, mas não fica tão aparente e, portanto, não impede que as mulheres continuem fazendo o que mais gostam: olhar-se repetidas vezes no espelho. (Eli Halfoun)