por José Esmeraldo Gonçalves
Em 2008, durante a preparação da coletânea "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", lançada pela editora Desiderata, o grupo de autores, todos jornalistas que atuaram na extinta Bloch, considerou indispensável para a abertura do livro um texto de uma personalidade cuja trajetória se cruzava com a editora. Era Oscar Niemeyer, caro amigo de Adolpho Bloch. A Manchete acompanhou cada passo da brilhante carreira do arquiteto que, inúmeras vezes, visitou a redação da revista. A própria construção de Brasília foi documentada, tijolo por tijolo, curva por curva, por repórteres e fotógrafos da Manchete. Coube ao arquiteto projetar a sede da editora, na Rua do Russell. Outra das suas obras no Rio também o aproximaria ainda mais da revista. Manchete transformava o carnaval carioca em um grande acontecimento. E coube a Niemeyer construir seu palco apoteótico, o Sambódromo, cena de memoráveis coberturas jornalisticas da revista e da Rede Manchete.
Foi assim que, convidado por Lenira Alcure, uma das autoras do "Aconteceu", o saudoso Niemeyer escreveu especialmente para o livro um texto afetivo, com um suave traço da poesia que gravava na ousadia das suas criações em concreto. Leia, a seguir.
Em 2008, durante a preparação da coletânea "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", lançada pela editora Desiderata, o grupo de autores, todos jornalistas que atuaram na extinta Bloch, considerou indispensável para a abertura do livro um texto de uma personalidade cuja trajetória se cruzava com a editora. Era Oscar Niemeyer, caro amigo de Adolpho Bloch. A Manchete acompanhou cada passo da brilhante carreira do arquiteto que, inúmeras vezes, visitou a redação da revista. A própria construção de Brasília foi documentada, tijolo por tijolo, curva por curva, por repórteres e fotógrafos da Manchete. Coube ao arquiteto projetar a sede da editora, na Rua do Russell. Outra das suas obras no Rio também o aproximaria ainda mais da revista. Manchete transformava o carnaval carioca em um grande acontecimento. E coube a Niemeyer construir seu palco apoteótico, o Sambódromo, cena de memoráveis coberturas jornalisticas da revista e da Rede Manchete.
Foi assim que, convidado por Lenira Alcure, uma das autoras do "Aconteceu", o saudoso Niemeyer escreveu especialmente para o livro um texto afetivo, com um suave traço da poesia que gravava na ousadia das suas criações em concreto. Leia, a seguir.
2 comentários:
Um favor, onde consigo o livro citado? Sou estudante de jornalismo e será muito útil para um trabalho que estou fazendo.
Pesquisando no Google você encontrará vários sites com ofertas do livro 'Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou". Embora seja mais difícil, ainda é possível comprá-lo nas principais livrarias. Uma dica é o link abaixo.
http://www.ediouro.com.br/site/products/content_book/3225
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