sábado, 20 de fevereiro de 2021

De ministro a ordenança

Ao nomear um general para presidir a Petrobras Bolsonaro distribui mais um boquinha. E deixa Paulo Guedes com o bibico atrás da orelha. Embora tenha estudado no Colégio Militar, em BH,
ele não é da caserna. A favor, no núcleo duro da direita radical, ele tem no currículo o fato de  trabalhado e trabalhar para os regimes de dois "líderes" sul-americanos do ramo fascista: Pìnochet e Bolsonaro. O que pode lhe ajudar a manter emprego.  

2 comentários:

Norões disse...

Esse faz qualquer coisa para segurar esse cargo. "Não tira meu crachá", por favor, não tira meu crachá", deve implorar nos corredores.

J.A.Barros disse...

A fama precedeu ao Posto Ipiranga. Mas, na hora do "vamos ver", "a Montanha Pariu um Rato ". Tudo o que esse tal Ministro iria realizar, não passou de uma soprada de apito. O jogo acabou antes de começar. E agora, Posto Ipiranga? O que mais vai prometer?