Em 1952, Ronald Reagan dividia seu tempo entre a atuação no cinema e sessões de caguetagem premiada na Comissão de Atividades Anti-Americanas. Entre o mediocridade como ator e os benefícios da militância de direita, ele era garoto-propaganda dos cigarros Chesterfield. Na peça de propaganda, acima, RR deseja o melhor Natal que todo fumante merece ter.
E, por tabela, um câncerzinho.
Ronaldo Reagan acabou presidente do Estados Unidos. Na época, analistas perguntavam como um ex-salva vidas e ator foi parar na Casa Branca.
Eles não sabiam que o futuro traria à tona um Donald Trump.
2 comentários:
A industria do fumo nos EUA é avassaladora. Ela despeja dinheiro pra todos os lados. Essa industria que financia todos os filmes , não só em Hollywood, mas também para o resto do mundo é o maior estimulante ao fumante. Ela é o grande criador do fumante, através das cenas dos artistas, heróis e galãs que sempre, de uma cena ou outra estão sempre com um cigarro na boca. Na fórmula 1 o anúncio das bebidas se tornou proibida e empresas fabricantes de cigarros – tenho dúvidas sobre essa proibição ou não – também não podem financiar os carros da fórmula 1. Esse anúncio de cigarros do ex-ator e ex-presidente na minha opinão chega a ser imoral. Quantos alguns milhares de dólares ele ganhou nessa propaganda? Aqui no Brasil, acredito que muitos atletas e jogadores de futebol sempre se recusaram a fazer anúncios de cigarros ou bebidas. Não tenho certeza, mas não me lembro de ter visto algum dia Pelé com cigarro entre os dedos fazendo anúncio deste produto ou mesmo de bebida
Comunistas tem razão para não gostar de Reagan, foi ele que acabou com os comunista de Hollywood quado era ator denunciou os safados e como presidente acabou com a URSS.
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