FOTOS REPRODUZIDAS DO FACEBOOK

Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Cameron Diaz: nua no cinema, pela primeira vez... e aos 41 anos
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Na Esquire - Reprodução |
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Cameron Diaz em cena. Reprodução |
A atriz Cameron Diaz está na capa da Esquire contando como foi tirar a roupa no cinema pela primeira vez. Aos 41 anos, ele vive a experiência inédita no filme "Sex Tape - Perdido na Nuvem", contracenando com Jason Segel.c"Foi minha primeira vez. Mas Jason [Segel] ficou nu também", avisa. ‘Sex Tape – Perdido na Nuvem‘ estreia no Brasil no dia 7 de Agosto.
VEJA CENAS DO FILME, CLIQUE AQUI
Deus, salve o Flamengo!
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Zico, Júnior, Adílio, Tita, Nunes, Rondineli, Márcio Braga, Hélio Ferraz, São Judas Tadeu, toda Nação rubro-negra, do Rio e do Brasil uní-vos em oração, numa desesperada tentativa de “salvar” o Flamengo de uma verdadeira catástrofe. O rebaixamento para a “segundona” ou “terceirona”seria o de menos, já que o elenco do Flamengo, de hoje, é medíocre, sem sangue, sem capacidade de reação, sem técnica nem técnico, uma postura lamentável para um clube que já foi CAMPEÃO MUNDIAL!
A diretoria demitiu o Jaime depois de uma derrota para o Fluminense, quando ainda “respirava”. De lá para cá foram só derrotas e a “lanterna” merecida. O Ney Franco não tem o perfil para ser treinador do Flamengo.
A não ser o Éverton, único que sabe jogar futebol, (não sei se ainda está no elenco), o resto do time, a começar pelo goleiro Felipe (o Paulo Victor é muito melhor), pode ser dispensado à preço de banana d'água no fim da feira...
Não sei quem autoriza contratar jogadores, mas também não entende nada de futebol! Psicólogo não vai adiantar nada! Ele corre o risco de precisar de um divã para ele próprio!
Dá pena ver o Negueba correndo de um lado para outro, na “roda” de bobo, como aconteceu neste domingo contra o Internacional. O Mugni pensa que é craque e erra todos os passes.
Era preferível colocar em campo a equipe de “juniores”, para tentar uma recuperação. Trazia o Jaime de volta e um supervisor com a importância do Zico ou do Júnior, pelo que representam para o clube.
Domingo o Flamengo enfrenta o Botafogo, que está um pouco melhor, e, provavelmente, vai sofrer nova derrota. É tempo de orar!
(Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)
Antes de julgar e condenar deixemos Dunga trabalhar
por Eli Halfoun
Não deu outra: a CBF sabia que ao
anunciar o nome de Dunga como o novo técnico da seleção brasileira não
agradaria a torcida e provocaria muita discussão, o que também acontecerá se o
escolhido fosse outro. Nenhum nome agradaria ou agradará toda a torcida, especialmente
porque até nisso torcedor de futebol é movido pela paixão e não pelo bom senso.
Não se pode negar a qualidade de Dunga, muito menos o seu caráter e conduta
profissional e pessoal. É impossível prever como será nessa nova fase o
trabalho de Dunga, mas também não se pode negar que ele tem condições de
renovar e modernizar nosso futebol. Além do mais a escolha de Dunga serve
também para fazer justiça a um dos técnicos que mesmo tendo conquistado títulos,
foi o mais massacrado e injustiçado na história da seleção. Dunga foi
perseguido pela imprensa simplesmente porque não beneficiou como costumam fazer
outros técnicos nenhum veículo de comunicação e não permitiu que os treinos
virassem uma festinha. Dunga foi um jogador exemplar e apesar da pouca
experiência um técnico que mostrou competência que lhe foi e será exigida. Não
se pode julgar e muito menos condenar Dunga antes que ele mostre ter evoluído
como técnico e faça o trabalho que a seleção precisa e a torcida exige. Nesse
momento o mais importante é permitir que Dunga trabalhe em paz: deixemos esse
absurdo tipo de julgamento para quando Dunga mostrar o que fez e o que de muito
pode fazer. Afinal, a partida só acaba quando termina o jogo termina. O Brasil
entrou na última Copa do com o nariz empinado e certo dede que o hexa já era
nosso. Deu no que deu e essa liçã0o não podemos esquecer. (Eli Halfoun)
CBF procura novo diretor de comunicação, mas já se vira com um antigo interino
por Eli Halfoun
Somente no ano que vem quando o novo
presidente assumir é que será convidado o novo diretor de comunicação da CBF
para substituir Rodrigo Paiva que ocupou o cargo durante anos. A saída de Paiva
não chegou a ser surpresa: desde o início, José Maria Marin e Marco Pólo, a dupla
devagar quase parando, não mostrou simpatia por Paiva e nem por seu trabalho.
Enquanto o novo diretor não vem o cargo será interinamente respondido pelo
assessor Alexandre da Silveira que é uma digamos herança deixada por Ricardo
Teixeira, outro que recebe um alto salário para ser consultor especial mesmo
morando em Miami. A CBF é será por ainda muito tempo um saco de gatos. (Eli Halfoun)
Gisele é a primeira modelo do mundo a acumular fortuna de R$ 1 bilhão
por Eli Halfoun
Gisele Bunchen não precisa de fiscais
do Imposto de Renda americano para vigiarem o que ela fatura com seu trabalho.
A revista Forbes se encarrega de exercer essa vigilância acompanhando de perto
os trabalhos de Gisele na área da moda e em seus contratos publicitários. Depois
de severa apuração a enxerida revista concluiu que Gisele ganha diariamente
R$ 282 mil. A própria Gisele garante: “não saio de casa por menos desse
valor”. É assim que ela ser tornou a primeira modelo da história a acumular uma
fortuna estimada em R$ 1 bilhão. A Forbes deve morrer de inveja. (Eli Halfoun)
domingo, 20 de julho de 2014
Falta do final feliz dividiu o público no último capítulo de “Em Família”
por Eli Halfoun
Ganhar ou perder faz parte da
competição que envolve qualquer esporte, assim como agradar ou desagradar é
parte de qualquer programa de televisão, principalmente as novelas que mobilizam
um grande público durante meses vivendo e discutindo o dia a dia dos
personagens aos quais muitas vezes o espectador se integra e acompanha como se
fosse uma pessoa intima - e é porque entra todas as noites em nossas casas para
mobilizar a atenção e as conversas.
O recente final de “Em Família” não
escapou desse esquema: agradou a uma boa parte do público e desagradou outra
boa parte. Todo mundo sabia que o personagem Laerte iria morrer e que, portanto,
não haveria nenhum tradicional final feliz para o digamos principal casal da
novela. O público sentiu falta do final feliz, que, aliás, deixou de ser obrigatório
em novelas faz tempo. A verdade é que a tal felicidade passou longe da maioria
dos personagens durante quase toda a trama. Ninguém era inteiramente feliz na
novela: cada personagem carregava uma infelicidade explicita. Como se só a
infelicidade fizesse parte da vida. A única personagem que pareceu feliz todo o
tempo foi Chica que sempre soube dar a volta por cima e enxergou a vida com um
sorriso embora as lágrimas também fossem necessárias.
Houve época que o final de qualquer novela era
feliz e juntava os sofridos casais em um “the end” que era o esperado e que
talvez por isso deixasse todos (personagens e público se não felizes pra sempre
felizes com o final da novela. A felicidade não é mais obrigatória para encerar um folhetim: a cada vez mais
constante de se aproximar da realidade
modificou o rumo que as novelas tinham para encerrar a história com um
apaixonado beijo que de certa forma mostrava que o fim era um novo
começo.Durante o desenrolar dos capítulos de “Em Família” foi possível perceber
nitidamente que o tal e tão esperado e apaixonado final feliz não aconteceria
da maneira que o público se acostumou a
ver e a gostar. Não há nada de errado nisso quando se abre que a vida real não é feita todo o tempo
só de felicidade e quando se sabe também que mesmo depois de momentos de
profunda angustia e tristeza a vida continua, precisa continuar. Foi o que o
autor deixou muito claro ao fazer seus personagens seguirem a vida
normalmente. Essa é a vida como ela é.
(Eli Halfoun)
Romário leva de barbada a eleição para o Senado no Rio. É a força de sua língua afiada
por Eli Halfoun
Pesquisas eleitorais indicam que o
deputado federal Romário será eleito com maioria de votos para ser um dos
representantes do Rio no Senado. Analistas políticos não hesitam afirmar que
Romário leva essa de barbada e que um de seus trunfos são as constantes e
severas opiniões feitas aos dirigentes do nosso futebol. Romário era bom com os
pés para fazer gols e parece ser tão bom com a língua afiada que de uma forma
ou de outra sempre diz o que a torcida e, portanto, o eleitor quer ouvir e
dizer. (Eli Halfoun)
Dilma precisa de mais jogo de cintura para enfrentar brigas dos assessores de campanha
por Eli Halfoun
Não são apenas os concorrentes que a
presidente Dilma Rousseff precisa enfrentar na corrida para a reeleição. A
presidente está necessitando desenvolver muito o jogo de cintura para enfrentar
os constantes desentendimentos ente João Santana e Franklin Martins, que não se
bicam em relação a muitas decisões sobre o marketing de campanha. Há os que
garantem que Dilma é mais favorável ao que Santana aconselha (só fala com ele e
não recebe Martins). O fato é que se Dilma for reeleita Franklin Martins não
tem a menor chance de integrar a sua equipe de governo. Ela até costuma comentar
que não quer Franklin Martins em seu governo “nem morta”. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Final de “Em Família” promete muita emoção mesmo que todos já o conheçam
por Eli Halfoun
Os telespectadores estão cansados de
saber como será hoje a morte do personagem Laerte hoje no último capítulo (tem reprise
amanhã) da novela “Em Família”. O autor Manoel Carlos escreveu um único final e
a imprensa tratou de divulgá-lo com bastante antecedência. Essa antecipação na
imprensa é sempre motivo de discussão porque os autores argumentam que provoca
desinteresse no público e, portanto, queda de audiência. Não é bem assim: mesmo
tendo lido em qualquer jornal ou revista o que acontecerá o público guarda
sempre a curiosidade de ver (televisão é imagem) como se desenvolverá a tão
esperada cena. Ler é muito diferente do que ver e quando lê o telespectador
desenvolve na imaginação como seria para ele a cena ideal. O público é muito curioso
e sempre gostou (com raras exceções) de saber do final antecipadamente e não só
de novelas: é comum leitores de livros partirem logo para a última página e só
depois de conhecer o final do livro retomaram a leitura do início.
Lembro das muitas conversas que tive
com a novelista Janete Clair que ficava irritada comigo porque eu era oi rei de
publicar o final de suas novelas: ela reclamava e dizia que assim eu acabava
com o interesse do público. Contra sua irritação (sempre muito educada) usei um
argumento que a fez aceitar melhor a antecipação do final de suas novelas na
imprensa. Tentei fazer a Janete entender que o público sabia o final de “A Vida
de Cristo” e nem por isso deixava de ver os filmes geralmente exibidos no
período do Natal. Da mesma forma que todos conhecem o final de Romeu e Julieta
e nem por isso deixam de ver qualquer filme (e são muitos) que aborde o tema.
Só para lembrar o que certamente você
já leu nos jornais: Laerte morre com um tiro disparado por Lívia no na igreja
no momento de seu casamento com Luisa. Acontece é claro um corre-corre danado:
Laerte é cercado pelas mulheres de sua vida) e morre diante de Selma, sua mãe,
que muito doente nem percebe o que está acontecendo e ao ver o filho
ensanguentado, estirado no chão e já praticamente morto apenas pergunta “quem é
?”. Depois disso acontece uma passagem de tempo e Luisa conversa com Alice
dizendo que está aberta para um novo amor, mas que Laerte será sempre a grande
paixão de sua vida. Mesmo sabendo esse final é bom não perder o último capítulo
pra conhecer como ele se desenvolverá em imagens e emoção. Se você até aqui não
custa agüentar mais um pouquinho. (Eli Halfoun)
Playboy vai mostrar mais da empregada Guiomar de “Em Família
por Eli Halfoun
A proposta foi boa e o convite
insistente, mas nem assim a atriz Bianca Rinaldi (a Dra. Silvia de “Em Família”)
aceitou posar nua para a revista Playboy. Casada com o empresário Eduardo Menga
e mãe de duas filhas, Bianca acha que sua vez para esse tipo de trabalho passou.
De qualquer maneira a Playboy não desistiu de “Em Família”: acertou um ensaio
nu com a jovem atriz Jéssica Alves, a intérprete da empregada Guiomar. Tem
carne nova no pedaço. (Eli Halfoun)
Tiroteio da corrida presidencial tem muitos tiros de festim
por Eli Halfoun
Corrida eleitoral é um tiroteio,
especialmente quando se busca a Presidência da República, com uns atirando
contra os outros. Muitas vezes são apenas tiros de festim, como mostra recente
declaração do candidato Aécio Neves: ele garante que manterá os programas e
projetos sociais estabelecidos pelo governo Dilma Roussef. Estranho é que até
recentemente Aécio achava tudo o que Dilma fez uma porcaria e agora parece ter
mudado de idéia deixando no ar umas dúvidas: se promete manter intactos todos
os programas sociais de Dilma é porque eles são bons e úteis. Se não fossem
certamente não seriam mantidos por quem quer que seja. Das duas uma: ou Aécio
está reconhecendo a importância do governo social de Dilma ou está falando da
boca pra fora apenas para impressionar os eleitores da presidente que busca a
reeleição. (Eli Halfoun)
“Em Família” chega ao fim como uma novela sem preconceitos que tratou o amor com naturalidade
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O beijo de Clara (Gioanna Antonelli) e Marina (Tainá Muller) na novela "Em Família). Reprodução |
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E a esperada cena do casamento de Clara e Marina. Reprodução |
por Eli Halfoun
Felizmente os tempos estão mudando
mesmo, o público aplaudiu e recebeu com naturalidade o beijaço (nada de selinho
para disfarçar, que Clara e Marina, ou seja, a dupla Clarina, trocaram na
cerimônia (belíssima, por sinal) do casamento que uniu o casal sem
preconceitos e com o apoio de toda a família e amigos. Até a exibição dessa
cena na novela “Em Família” era quase impossível prever que o público que já
foi tão preconceituoso enfim aceite que o amor entre duas pessoas é saudável
simplesmente porque independente do sexo do casal é simplesmente amor e amor é
o que mais vale na vida. A novela “Em Família” chega ao fim hoje e não se
pode negar que apesar de muito e exageradamente
criticado o autor Manoel Carlos ofereceu mais uma vez um bom, trabalho:
tratou todos os temas até então considerados tabus com respeito, clareza e a
naturalidade que o mundo moderno impõe mais a cada dia. É verdade que “”Em
Família” também reuniu um bando de personagens chatos (Helena é chatíssima), o
que não é nenhum exagero: a vida está repleta de pessoas chatas e
descontroladas. No saldo geral “Em Família” deixará boas lembranças até na
exigente parcela do público que inicialmente achou tudo muito ruim. Não foi: o
autor soube O conquistar aos poucos a compreensão, o interesse e o aplauso dos
telespectadores. A novela também deixa como destaque o bom gosto de cenas
montadas para fotografia: foram um show de imagens que sem dúvida enriqueceram
a televisão que, afinal, é feita imagens. Quanto mais belas melhor. (Eli
Halfoun)
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Um retrato de mulher provoca polêmica em Londres e deixa moralistas nervosinhos...
por Omelete
O fato não aconteceu no Afeganistão nem na Arábia Saudita. Foi na Inglaterra mesmo. Na supostamente aberta Londres. Uma pintura de uma mulher mostrando seus pêlos pubianos foi removida de uma galeria no centro da cidade. O "Retrato de Ms Rubi", de Leena Mc Call foi banido da mostra depois de queixas de alguns senhores nervosos que classificaram o retrato de "disgusting" ("nojento"). Eu, hein? Muita gente protesta na rede contra a galeria que cedeu diante dos moralistas. Mas imediatamente uma outra galeria se ofereceu para exibir o retrato por duas semanas em um salão de verão. Menos mal.
O fato não aconteceu no Afeganistão nem na Arábia Saudita. Foi na Inglaterra mesmo. Na supostamente aberta Londres. Uma pintura de uma mulher mostrando seus pêlos pubianos foi removida de uma galeria no centro da cidade. O "Retrato de Ms Rubi", de Leena Mc Call foi banido da mostra depois de queixas de alguns senhores nervosos que classificaram o retrato de "disgusting" ("nojento"). Eu, hein? Muita gente protesta na rede contra a galeria que cedeu diante dos moralistas. Mas imediatamente uma outra galeria se ofereceu para exibir o retrato por duas semanas em um salão de verão. Menos mal.
Essa é boa... para recarregar seu celular ou computador, uma tomada de energia solar que você cola na janela em casa, no carro, no sítio... É o Windows Socket
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Bolsa de mulher ou nécessaire?
por Nelio Barbosa Horta
Verdadeiro baú secreto, fechado a sete chaves, geralmente com muitas divisões, algumas até com cadeado. Misterioso refúgio para todo tipo de acessório, pedaços de papel com anotações diversas, às vezes incompreensíveis, nele encontra-se de tudo: canetas, batom, clips, maquiagens, cartão de crédito, escova de cabelo, presílhas, grampos, lenços de papel, chaves, algodão, lixas de unha, balas, livros, absorventes e... o celular.
As bolsas das mulheres fazem parte obrigatória do “modus vivendi” de todas, todas as mulheres indistintamente.
Tentei fazer uma pesquisa, para saber o que elas trazem de tão importante e misterioso a ponto de não deixar nenhum homem ter acesso ao seu “mundo secreto”.
Comecei pelos familiares, cuja “entrada” era mais fácil, amigas, amigas das amigas, vizinhas, mulheres de vizinhos, com ajuda deles, tendo sempre o cuidado de dizer que era apenas uma pesquisa, sem nenhum objetivo crítico. Quase desisti, devido à quantidade de recusas que recebi. Mas, vamos lá...
Quando crianças, elas só usam as bolsas ou mochilas da escola, mas quando crescem, a bolsa passa a ser parte integrante das suas vidas, onde são levadas todas as coisas consideradas importantes e que, às vezes, não serão utilizadas NUNCA.
A grande maioria afirma que com as bolsas se sente mais seguras, até para dar uma “bolsada” em algum abusado que se aproxime.
Claro que estou falando de uma maneira geral, elas dizem “é nossa segunda casa”, onde podemos estar preparadas para o que “der e vier!”
As meninas guardam brinquedos, esmalte, papéis com desenhos, balas... mas as bolsas se tornam realmente importantes quando elas ficam adultas e começam a se encontrar, na fase da adolescência e, a partir daí, não conseguem mais viver sem este objeto tão cobiçado, AS BOLSAS.
Qual a necessidade de ter uma daquele tamanho? Têm mulheres cujas bolsas chegam a pesar 20 quilos, ou mais. Algumas têm vários tipos de bolsas, mas “UMA É A PREFERIDA”. Elas carregam cerca de 50 itens que vão circulando entre as bolsas preferidas.
Aos poucos elas vão aumentando a quantidade de objetos chamados “imprescindíveis”.
A grande verdade é que no meio daquela “desordem organizada”, elas se realizam e somente elas acham o que procuram.
Elas andam abraçadas com as bolsas e a protegem como se carregassem um "diamante vermelho" ou algo muito precioso e que nem ladrão consegue roubar.
Vocês já viram alguma mulher, na rua, sem bolsa? Nem eu...(Nelio Barbosa Horta, Saquarema)
Verdadeiro baú secreto, fechado a sete chaves, geralmente com muitas divisões, algumas até com cadeado. Misterioso refúgio para todo tipo de acessório, pedaços de papel com anotações diversas, às vezes incompreensíveis, nele encontra-se de tudo: canetas, batom, clips, maquiagens, cartão de crédito, escova de cabelo, presílhas, grampos, lenços de papel, chaves, algodão, lixas de unha, balas, livros, absorventes e... o celular.
As bolsas das mulheres fazem parte obrigatória do “modus vivendi” de todas, todas as mulheres indistintamente.
Tentei fazer uma pesquisa, para saber o que elas trazem de tão importante e misterioso a ponto de não deixar nenhum homem ter acesso ao seu “mundo secreto”.
Comecei pelos familiares, cuja “entrada” era mais fácil, amigas, amigas das amigas, vizinhas, mulheres de vizinhos, com ajuda deles, tendo sempre o cuidado de dizer que era apenas uma pesquisa, sem nenhum objetivo crítico. Quase desisti, devido à quantidade de recusas que recebi. Mas, vamos lá...
Quando crianças, elas só usam as bolsas ou mochilas da escola, mas quando crescem, a bolsa passa a ser parte integrante das suas vidas, onde são levadas todas as coisas consideradas importantes e que, às vezes, não serão utilizadas NUNCA.
A grande maioria afirma que com as bolsas se sente mais seguras, até para dar uma “bolsada” em algum abusado que se aproxime.
Claro que estou falando de uma maneira geral, elas dizem “é nossa segunda casa”, onde podemos estar preparadas para o que “der e vier!”
As meninas guardam brinquedos, esmalte, papéis com desenhos, balas... mas as bolsas se tornam realmente importantes quando elas ficam adultas e começam a se encontrar, na fase da adolescência e, a partir daí, não conseguem mais viver sem este objeto tão cobiçado, AS BOLSAS.
Qual a necessidade de ter uma daquele tamanho? Têm mulheres cujas bolsas chegam a pesar 20 quilos, ou mais. Algumas têm vários tipos de bolsas, mas “UMA É A PREFERIDA”. Elas carregam cerca de 50 itens que vão circulando entre as bolsas preferidas.
Aos poucos elas vão aumentando a quantidade de objetos chamados “imprescindíveis”.
A grande verdade é que no meio daquela “desordem organizada”, elas se realizam e somente elas acham o que procuram.
Elas andam abraçadas com as bolsas e a protegem como se carregassem um "diamante vermelho" ou algo muito precioso e que nem ladrão consegue roubar.
Vocês já viram alguma mulher, na rua, sem bolsa? Nem eu...(Nelio Barbosa Horta, Saquarema)
A Copa acabou! Manifestantes no Movimento dos Sem-Teto agora vão às ruas em São Paulo para pedir melhoria no sinal do celular. Alô? Alô?
por Omelete
Com todo o respeito aos manifestantes, há algo de cômico aí. Com o fim da Copa, o Movimento dos Sem-Teto resolveu marchar até as sedes da Oi, da Claro etc. Pedem melhoria de sinal para seus smarts phones, fim das zonas de sombra, mais antenas, aplicação de multas, fim da venda de novas linhas e mais investimento. Sabe-se que bancos, empresas telefônicas e planos de saúde são os campeões de reclamação dos consumidores. Os sem-teto não deixam de ter razão.
O que surpreende é o tema do protesto e que celular que funcione - e precisa mesmo funcionar melhor - seja uma prioridade para o citado movimento social. De qualquer forma, como tem acontecido seja com mil manifestantes ou trinta ativistas avenidas de São Paulo foram interrompidas hoje e milhões de paulistanos prejudicados. O problema é que esse tipo de bandeira de luta, digamos, mais trivial, pode abrir um tremendo precedente. O sinal da NET caiu? Vamos pra rua. A cerveja tá vindo quente? Vamos protestar na Marginal. O som do baile funk não tá legal? Melhor organizar uma assembleia. O técnico da seleção vai ser o Wanderley Luxemburgo? Vem pra rua, galera!. Acabou a senha pra entrar no auditório do Programa Silvio Santos? Todo mundo na porta do SBT hoje. Ainda não abriram as inscrições para o Big Brother Brasil? Como assim? Vamos fazer faixa contra isso.
Palavra de ordem não vai faltar.
Quer saber? O trânsito vai piorar e acho que vou mandar selar meu cavalo pra ir pro trabalho.
Com todo o respeito aos manifestantes, há algo de cômico aí. Com o fim da Copa, o Movimento dos Sem-Teto resolveu marchar até as sedes da Oi, da Claro etc. Pedem melhoria de sinal para seus smarts phones, fim das zonas de sombra, mais antenas, aplicação de multas, fim da venda de novas linhas e mais investimento. Sabe-se que bancos, empresas telefônicas e planos de saúde são os campeões de reclamação dos consumidores. Os sem-teto não deixam de ter razão.
O que surpreende é o tema do protesto e que celular que funcione - e precisa mesmo funcionar melhor - seja uma prioridade para o citado movimento social. De qualquer forma, como tem acontecido seja com mil manifestantes ou trinta ativistas avenidas de São Paulo foram interrompidas hoje e milhões de paulistanos prejudicados. O problema é que esse tipo de bandeira de luta, digamos, mais trivial, pode abrir um tremendo precedente. O sinal da NET caiu? Vamos pra rua. A cerveja tá vindo quente? Vamos protestar na Marginal. O som do baile funk não tá legal? Melhor organizar uma assembleia. O técnico da seleção vai ser o Wanderley Luxemburgo? Vem pra rua, galera!. Acabou a senha pra entrar no auditório do Programa Silvio Santos? Todo mundo na porta do SBT hoje. Ainda não abriram as inscrições para o Big Brother Brasil? Como assim? Vamos fazer faixa contra isso.
Palavra de ordem não vai faltar.
Quer saber? O trânsito vai piorar e acho que vou mandar selar meu cavalo pra ir pro trabalho.
Em Nova Odessa (SP), lei fundamentalista obriga crianças de escolas públicas a ler a Biblia
Já está detectado no Brasil um movimento de certos políticos ligados a igrejas que colocam a sociedade no rumo perigoso de um país cerceado por leis fundamentalistas que obrigam pessoas de todas as religiões, indiferentes ou ateus ao constrangimento de aderir compulsoriamente à fé dos tais que aprovam e promulgam tais leis. São quase silenciosas e parecem pequenas essas iniciativas, mas somadas começam a oprimir pessoas, como tem sido noticiado com espantosa frequência. Já houve até o caso de um aluno judeu obrigado a rezar o Pai Nosso, como há relatos de perseguição a praticantes de religiões de origem africana. Outro dia um juiz decidiu que merecem o nome de religião apenas três modalidades, as do "livro". As demais... são as demais. Decisão felizmente revogada. Uma das conquistas do Brasil é ser uma democracia laica. A nota aí abaixo - da cantora curda- é autoexplicativa e mostra uma das consequências dessa escalada insana. Projetos desse teor vão contra a Constituição. Religião deve ser praticada em casa de cada um que seja religioso e nas respectivas igrejas ou em escolas privadas confessionais. Em escola pública, não. República "talibã", não.
Helly Luv, cantora curda ameaçada de morte
Helly Luv, 25, cantora pop curda, tem recebido ameaças de morte por parte de militantes islâmicos desde que lançou o clip "Risk It All". O vídeo já tem quase 3 milhões de visualizações. Nascida no Iraque, ele diz que seu clip representa a luta dos curdos por um Estado independente. Apesar das ameaças, ela diz que vai continuar com o seu trabalho.
VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Público da BBC decidiu em enquete: Brasil fez a melhor Copa de todos os tempos
LEIA SOBRE A PESQUISA NO BLUE BUS, CLIQUE AQUI
por BQVManchete
Apesar da expectativa de caos criada pela mídia brasileira por evidentes motivos eleitorais e que contaminou a imprensa internacional, o desastre de proporções apocalípticas não aconteceu. Ao contrário, é quase unanimidade agora na mídia lá fora que a Copa foi um sucesso absoluto. Os profetas da desgraça e até mesmo aqueles que divulgaram a "conspiração" segundo a qual a Copa estava "comprada" para a seleção brasileira (muita gente acreditou, "sabe nada, inocente") quebraram a cara. Do ponto de vista técnico, com jogos eletrizantes e surpresas que tiraram grandes seleções da eterna zona de conforto, a Copa foi ótima. Do ponto de vista de funcionamento dos estádios, organização etc, funcionou. A mídia europeia até exagera quando impressionada com a festa minimiza alguns problemas. Mas em geral, foi mesmo uma Copa ímpar. O Brasil cumpriu seu papel de organizador, o povo e as torcidas visitantes deram um colorido fantástico às cidades-sede, pena que a nossa seleção ficou devendo um desempenho à altura. Bom sinal foi que o país, apesar da inacreditável goleada sofrida diante da Alemanha, não ateou fogo às vestes nem se lançou do alto do Corcovado. Que esse seja um sintoma do fim da "pátria de chuteiras", do futebol como a "alegria" que compensa a "pobreza". Futebol deve ser apenas... futebol. A reação da torcida às derrotas foi, aliás, madura. Fora de campo, as demais conquistas devem ser buscadas nas urnas e nas manifestações, mas as legítimas e não aquelas de inspiração neoliberal que pregam "a volta dos que não foram" ou que promovem quebra-quebra, saques e violência.
Afinal, "teve Copa" mas não se pode ter tudo. E o mundo não acabou, nem a seleção. Mas vale esperar que a atual crise do futebol brasileiro seja discutida. Clubes, federações e CBF são entidades privadas, e continuarão assim. Mas a sociedade pode fazer muito para aperfeiçoar a velha estrutura. Do ponto de vista técnico, importar treinadores de ponta pode ser um caminho para atualizar times que já deram vexame no Mundial de Clubes e a própria seleção que sofreu o "apagão" em plena Copa. Muito a fazer. Felipão pediu o boné mas o trabalho deve recomeçar logo. Em outubro tem o clássico Brasil X Argentina. Vai ser interessante. É o jogo que não houve na Copa. Ano que vem, Copa América no Chile. Depois, Eliminatórias. E a luta para chegar à Rússia-2018.
A escrita do tetra...
por BQVManchete
Já parou para ver a conjunção astral Tetra+24 anos? Confira a "escrita" enviada ao blog por Roberto Muggiati.
A ESCRITA DO TETRA
Já parou para ver a conjunção astral Tetra+24 anos? Confira a "escrita" enviada ao blog por Roberto Muggiati.
A ESCRITA DO TETRA
O tetra tem uma escrita, confirmada agora:
O Brasil levou 24 anos para ganhar o seu (1970-1994);
a Itália também (1982-2006);
e agora a Alemanha (1990-2014).
A Argentina (ou o Uruguai) ainda precisa ganhar o tri em 2018 para levar o tetra em 2042!
A Argentina (ou o Uruguai) ainda precisa ganhar o tri em 2018 para levar o tetra em 2042!
Vai começar uma nova Copa? É a dos processos na Justiça...
por Eli Halfoun
Terminou a Copa. Vai começar a a
temporada de processos. De saída, José Maria Marin e Marco Polo del Nero,
presidente e sucessor da CBF já acionaram advogados para processar o ex-jogador
e deputado federal Romário que não lhes poupou críticas consideradas ofensivas
depois da vergonhosa derrota da seleção para a Alemanha. Romário também não
está bem com o governo federal que acusou de omisso diante das ações da CBF.
Romário está tranquilo porque como deputado tem foro privilegiado e só pode ser
processado no Supremo Tribunal Federal.
O técnico Felipão, já fora do comando da seleção, também pode iniciar um verdadeiro
festival de processos contra todos os que o criticaram ofensivamente. Para isso
Felipão poderá contar com o serviço do departamento jurídico da Federação de Treinadores
de Futebol que se colocou à disposição do técnico. Felipão não quer entrar com
muitos processos, mas é certo que levará à Justiça o empresário Wagner Ribeiro
(tem Neymar como cliente) que o chamou publicamente de "arrogante", "asqueroso" e "velho babaca". Perdeu a razão ao perder a educação. (Eli Halfoun)
Há 100 anos, tinha início a Primeira Guerra Mundial, carnificina insensata, com técnicas científicas de extermínio, que causou a morte de 15 milhões de pessoas
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Cartão postal de 1914 encontrado pelo autor em um sebo. Arquivo pessoal |
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Rapazes gaúchos na Piazza di San Marco, em Veneza, dias antes do início da Guerra: pombos-correios salvaram vidas. Foto: Arquivo pessoal |
por Roberto Muggiati (especial para a Gazeta do Povo)
Cartões postais antigos sempre contam uma história. Encontrei um particularmente significativo dentro das páginas de um livro comprado num sebo. O cartão traz a foto de dois rapazes gaúchos dando comida para as pombas na Piazza di San Marco de Veneza. Eles vestem ternos leves de verão, chapéus de palha de gondoleiro e, noblesse oblige, colarinhos engomados e gravatas. Escreve um deles para a namorada:
“Meu amor. Uma recordação da Praça de S. Marcos (vê a igreja ao fundo) de suas ‘piccioni’ (pombas) de Rubens e minha. A pomba que está em minha mão, quando voou da Praça, eu observei a direção, em tua procura... Chegou? Chega agora com minhas saudades, meu amor.”
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Seleção Brasileira: doce ilusão, dura realidade. E as imagens do tetra da Alemanha...
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A repercussão na mídia mundial. |
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A festa alemã em Berlim |
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Com a taça nas mãos. |
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A tristeza de Messi |
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O desespero do "hermano" |
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Luzes no Maracanã festejam o encerramento da Copa |
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O sonho virou decepção |
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Alemães comemoram |
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Messi e Mascherano sabiam que o gol de ... |
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...Goetz no fim da prorrogação seria fatal. Alemanha 1x0 Argentina. Os "hermanos" levaram o vice. |
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Um título que a melhor seleção da Copa bem mereceu. Fotos Getty Images-Fifa-Divulgação |
A torcida brasileira fez a sua parte! Pintou-se de verde e amarelo, o país todo participou, nas cidades, nas praças, nas ruas com seus vendedores, com as lojas enfeitadas, nas praias, nas casas, nas janelas e varandas, nas capitais e nos municípios, nos shows até debaixo d'água, em toda parte. Onde houvesse um torcedor havia um apaixonado, que acreditava na seleção e nos jogadores convocados.
Acreditava no seu técnico, no seu carisma, nas suas teses e pontos-de-vista, nas suas “divagações filosóficas”, achando que “ele sempre tinha razão”, embora seu trabalho no Palmeiras tenha deixado muito a desejar. Os jogadores tiveram todo apoio econômico-financeiro jamais visto em uma seleção brasileira. Nada faltou.
Esqueceram-se apenas de uma coisa: A Alemanha, cuja Luftwaffe , apoiada pela Wehrmacht dos seus atacantes, entraria em campo disposta a arrasar a seleção pentacampeã do mundo. Resultado: 7 x1. A cada gol da Alemanha, os torcedores, perplexos, soltavam fogos como que para compensar a derrota inacreditável e “acachapante”. Nenhum treinador do mundo escalaria uma defesa tão vulnerável, sem nenhuma cobertura, como a que Felipão escalou na histórica derrota. Nos jogos anteriores, todos percebiam que a nossa seleção vencia por méritos de alguns e uma grande parcela de “sorte”
Na disputa pelo terceiro lugar, o Brasil jogou contra a Holanda, equipe muito superior e contra um incompetente juiz, que marcou pênalti numa falta fora da área e o bandeirinha que não marcou impedimento no lance do segundo gol.
Na seleção de 1950, cujo goleiro, Barbosa sofreu por 60 anos, até sua morte, o estigma de responsável pela derrota de 2x1 para o Uruguai. Ficamos em segundo lugar na competição.
Nesta seleção, haviam 7 jogadores do Vasco que tinha uma equipe bem entrosada: Barbosa, Augusto, Danilo, Friaça, Ademir, Jair e Chico, sem falar nos reservas, Maneca, Ipojucan, Alfredo.
As seleções do Brasil, campeãs do mundo, tiveram sempre como base, uma equipe campeã como a do Botafogo e a do Santos.
Na atual seleção poderíamos tomar como base a equipe do Cruzeiro, que tem o melhor meio-de-campo do País, sem precisar apostar em tantos jogadores “estrangeiros”.
A seleção do Brasil volta a jogar dia 3 de outubro contra a Argentina. É preciso mudar tudo, principalmente a Comissão Técnica. Quanto ao técnico, penso que o Felipão não tem mais vez. No Brasil existem técnicos competentes para o cargo. O Marcelo Oliveira, do Cruzeiro é um deles. Nelio Barbosa Horta (de Saquarema)
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Na final do Maracanã, os brasileiros, em grande maioria, torceram pela Alemanha contra a rival Argentina |
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O choro do pequeno torcedor |
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A desolação de David Luiz. Ao fundo, a Holanda comemora o terceiro lugar |
A Copa acabou. Não deixa de ser um alívio para os brasileiros
por Eli Halfoun
Alívio – tenho certeza que é o que os brasileiros
estão sentindo, por vários motivos, com o fim da Copa do Mundo. O vexame da seleção
brasileira é sem dúvida um dos principais motivos para tirar das costas o peso
de não mais ter de torcer em vão por um time que só nos decepcionou e quer
ainda assim continua sentindo-se o máximo. Enquanto essa exagerada grandeza
existir dificilmente conseguiremos encontrar para nosso futebol um necessário
caminho de renovação. Alívio também porque o país voltará ao seu ritmo normal
de vida sem irritantes engarrafamentos e principalmente em poder levar a vida
sem atropelos causados pelo comércio fechado, pelo adiamento de soluções
pessoais e - ufa! - sem a perspectiva de sofrimento toda vez que a nossa seleção
entrava em campo. É claro que por ainda muito tempo as discussões sobre o
fracasso da seleção e o sucesso da competição por nós sediada, será tema de
conversas, mas não mais de intranquilidade. Tivemos uma overdose de futebol e nem o mais
apaixonado dos torcedores agüentava mais ver a bola rolando mesmo em jogos de
excelente qualidade. Essa overdose de bola sem dúvida terá reflexos nas competições
nacionais e regionais: vamos precisar de um bom tempo para voltar a mostrar
entusiasmo pelos nossos campeonatos, especialmente porque necessitamos de uma
limpeza geral para esquecermos a decepção que o futebol nos deixou diante de uma
pífia participação da seleção brasileira. O apito final da Copa deixa sem
dúvida um sentimento de alívio que talvez no ajude a superar melhor a dor das
pancadas que em vários sentidos a Copa do Mundo nos deixou mesmo tendo sido um
sucesso no comportamento da torcida e na organização que obrigou o país a construir
uma estrutura da qual éramos considerados incapazes e de erguer estádios de
fazer inveja ao mundo. Agora é hora de mostrar a mesma e duvidosa competência
para reerguer nosso contundido e massacrado futebol que pela primeira vez em
sua história está passando a maior vergonha diante dos atentos
e surpresos olhos do mundo. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Secretária de José Mujica, presidente do Uruguai, Fabiana Leis mostra na revista Status porque é poderosa
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Fabiana Leis, secretária da presidência do Uruguai, posou para a revista brasileira Status. Foto de Cadu Assalin-Divulgação |
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Um gabinete bem chefiado. Foto de Cadu Assalin-Status-Divulgação |
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Fabiana é funcionária concursada. Não entrou no serviço público pela janela. Foto de Cadu Assalin-Status-Divulgação |
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Para marcar audiência com o presidente Mujica tem que passar por ela, o que não chega a ser um sacrifício. Foto Cadu Assalin-Status-Divulgação |
A secretária do presidente José Mujica, do Uruguai, posou para a revista brasileira Status. Antes que alguém diga que Fabiana Leis, 33, entrou no serviço público pela janela saiba que ela é concursada, tem fama de eficiente e começou a trabalhar no gabinete da presidência em 2010 ainda na gestão de Jorge Batle, antecessor de Mujica. Ela tornou-se conhecida ao posar para um calendário. Mujica não interfere na carreira de modelo da bela Fabiana fora do gabinete e até a incentiva. Mesmo que tenha aumentado a fila de interessados em despachar com ele. José Mujica é gente boa e demonstra no seu governo que não é homem de preconceitos nem mimimi. Deixa Fabiana voar. Ao contrário de uns e outros aqui pelo Brasil que em casos semelhantes ficam incomodados e demitem secretárias igualmente sedutoras. Já aconteceu mais de uma vez, né? Eu, hein?
Bastidores ainda movimentam a Copa
por Eli Halfoun
Amanhã é, para a seleção brasileira, o último dia do que se
decidiu chamar de a Copa das Copas. Terminam os jogos em campo para ter início uma longa discussão em torno do que aconteceu, especialmente sobre o fracasso
histórico. O que nunca ninguém, por mais que crie teses, conseguirá explicar, compreender e aceitar. A discussão maior será sem dúvida
em torno de uma necessária reforma nos métodos da seleção que precisa renovar
quase tudo o que nos fez pentacampeões sem esquecer que ainda temos, com a bola
nos pés, um futebol mágico que encantou e com o tempo voltará a encantar o
mundo. É fim de jogo, mas restaram algumas firulas de bastidores. Confira:
1) Em
primeiro lugar fica uma pergunta: se a seleção brasileira incluiu quatro de
seus jogadores (Thiago Silva, David Luiz, Oscar e Neymar?) no time dos melhores
da Copa, segundo ranking feito pela Fifa com base dos jogos realizados até às
semifinais, como entender o terrível “apagão” que nos condenou e que nos abateu na
partida contra a Alemanha. É impossível entender, embora agora esteja sendo
mais fácil de engolir;
2 ) Cafu, o último capitão da seleção a erguer a taça da
Copa, foi desrespeitado e destratado pela CBF (leia-se ex-presidente Marin): ao
final da partida contra a Alemanha, Cafu foi ao vestiário para dar uma força aos
nossos evidentemente abatidos jogadores.
Não ficou: imediatamente foi convidado a retirar-se pelo arrogante presidente da
CBF. Ainda tentou argumentar que não era um estranho estava ali apenas para apoiar os colegas, mas
ainda assim foi colocado para fora porque
“era uma pessoa estranha”. É essa falta de respeito pelos que tanto fizeram por nosso futebol que talvez
enfraqueça ainda mais a seleção;
3) O técnico do México decidiu capitalizar
literariamente sua participação na Copa: vai escrever um livro sobre seus anos
como jogador e como técnico incluindo é claro a experiência que viveu no Brasil
até o México se eliminado pela Holanda;
4) A Fifa tem muitos motivos para estar encantada com a Copa 2014 e um
deles (talvez o principal) é o fato do Brasil ter sido o primeiro
país-sede a conceder total isenção de
impostos para a Fifa. Com essa “bondade!”
o Brasil deixou de arrecadar R$ 1,1 bilhão em impostos. Em 2006 a Alemanha não
abriu mão dos impostos aos quais tinha direito e arrecadou para o país R$B 326
milhões em impostos. Na África a isenção de impostos pra a Fifa foi apenas
parcial, mas como o Brasil está nadando em dinheiro deu uma de bonzinho.
Impostos (e muitos) aqui só o povo paga;
5) Não é só no futebol jogado em campo que a
Copa deixa o Brasil no prejuízo: a certeza de que estaríamos na final e
seríamos hexa fez o comércio encher as prateleiras de produtos que lembram a seleção. Resultado:
estão todos encalhados gerando para o comércio um também histórico prejuízo;
6)
Mesmo sem ter assumido ainda a presidência da CBF Marco Polo de Nero já faz
jogo duro em relação a utilização símbolo da entidade em camisas e quaisquer
outros objetos e avisa que mandará cassar judicialmente qualquer produto que
utilizar indevidamente o tal escudo;
7) Quem acompanha Copa há muito tempo não
tem dúvidas em afirmar que com a preparação a que vem se submetendo os Estados
Unidos poderá papar com facilidade os títulos de muitas Copas. Estrutura e seriedade
para isso os americanos tem de sobra;
8) A partida na qual a Alemanha desclassificou em
vários sentidos o Brasil foi uma goleada
histórica também em audiência de televisão: a emissora alemã ZDF teve picos de
87,8% registrando o maior índice de sua história superando a grande audiência
que tinha alcançado na Copa da África;
9) Quinze das trinta duas seleções que disputaram a Copa foram
dirigidas por técnicos de outros países, mas embora muito sugerida essa
possibilidade dificilmente acontecerá no país mesmo que seja apenas para
sentir o gostinho de renovação. O técnico da nossa seleção será sempre um
brasileiro: no momento dois nomes estão nos planos do atual e do já eleito
futuro presidente da CBF. Enquanto atual José Maria Marin pensa em Tite, o próximo
presidente Marco Polo Del Nero não esconde sua predileção por Murycy Ramalho.
Isso é claro se Felipão não continuar, hipótese que ainda não está totalmente descartada.
(Eli Halfoun)
Patrocinador não acha apenas que associa a marca à seleção, ele se acha dono da seleção... E com o vexame, sai de fininho...
por BQVManchete
Deu no Meio & Mensagem: "Marcas se afastam da seleção brasileira". Clique no link abaixo e leia a matéria. Antes, alguns comentários do blog. É assim que funciona. Para os patrocinadores foi bom enquanto durou e, se a marca "apodreceu", é hora de fingir que não é com eles. Todas as seleções têm seus patrocinadores, claro. O que nenhuma delas tem é a subserviência total diante de exigências, ações de marketing, interferências, convidados, propriedade até de amistosos, quando escolhem local do jogo e adversário. Se está na hora de repensar a organização, a qualidade, a formação de talentos, o calendário, a nociva parceria entre empresários vendedores de atletas e clubes, a relação dos clubes com a TV e tudo o mais do futebol brasileiro, será preciso impôr limites aos tais patrocinadores. Você viu a seleção alemã- que se isolou no sul da Bahia - sendo incomodada por marqueteiros, convidados de marcas, ações etc.? Não. E os alemães também têm seus patrocinadores. Você viu a seleção argentina participando de um "Caldeirão do Huck" à portenha? Não. Você viu a seleção da Colômbia treinando deixando de treinar em campo oficial, onde havia anúncios do patrocinadores da competição, e optando por um campo menor apenas porque neste estavam expostas as placas dos patrocinadores exclusivos da sua confederação? Não. Você viu o treinador da Holanda fazendo uma espécie de "pajelança" midiática com seis jornalistas amigos? Não. Pois é.
Deu no Meio & Mensagem: "Marcas se afastam da seleção brasileira". Clique no link abaixo e leia a matéria. Antes, alguns comentários do blog. É assim que funciona. Para os patrocinadores foi bom enquanto durou e, se a marca "apodreceu", é hora de fingir que não é com eles. Todas as seleções têm seus patrocinadores, claro. O que nenhuma delas tem é a subserviência total diante de exigências, ações de marketing, interferências, convidados, propriedade até de amistosos, quando escolhem local do jogo e adversário. Se está na hora de repensar a organização, a qualidade, a formação de talentos, o calendário, a nociva parceria entre empresários vendedores de atletas e clubes, a relação dos clubes com a TV e tudo o mais do futebol brasileiro, será preciso impôr limites aos tais patrocinadores. Você viu a seleção alemã- que se isolou no sul da Bahia - sendo incomodada por marqueteiros, convidados de marcas, ações etc.? Não. E os alemães também têm seus patrocinadores. Você viu a seleção argentina participando de um "Caldeirão do Huck" à portenha? Não. Você viu a seleção da Colômbia treinando deixando de treinar em campo oficial, onde havia anúncios do patrocinadores da competição, e optando por um campo menor apenas porque neste estavam expostas as placas dos patrocinadores exclusivos da sua confederação? Não. Você viu o treinador da Holanda fazendo uma espécie de "pajelança" midiática com seis jornalistas amigos? Não. Pois é.
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quarta-feira, 9 de julho de 2014
Deu no Portal Imprensa: Marcelo Adnet é agredido no Mineirão
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