O que é pior: a corrupção que é apurada ou a corrupção que é escondida? Um dos méritos dos dois últimos governos foi deixar a PF livre como deve ser para apurar todos e quaisquer indícios de corrupção. Coisa que nos anos 90 eram varridas com extrema desenvoltura para debaixo do elegante tapete. Em plena Copa, o Brasil marca um gol fora de campo: a Polícia Civil do Rio de Janeiro desvenda um esquema internacional de compra e venda de ingressos da Copa do Mundo, que funciona há pelo menos quatro Copas. Ou seja, a quadrilha passou incólume pela França, Coréia do Sul-Japão, Alemanha e África do Sul. Segundo a investigação, o esquema comandado por um argelino pode ter ligações na Fifa e nas confederações nacionais, como a CBF. Os bandidos esperavam lucrar pelo menos 200 milhões de reais no Brasil. Os ingressos revendidos a preços milionários eram autênticos e conseguidos, segundo a polícia, com pessoas ligadas à Fifa, com delegações de seleções, com torcedores e até com ONGS que recebem gratuitamente as entradas. Comentários do blog: agora dá para entender porque tem tanto paraplégico voltando a andar nos estádios em um tipo de milagre que nem Jesus conseguiu fazer nas estradas de Nazaré. E outro: em 2006, na Copa da Alemanha, um repórter da Veja compro nas ruas, na boa, ingressos para jogos carimbados com o nome da CBF. Na época, a revista publicou uma matéria sobre assunto.
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quinta-feira, 3 de julho de 2014
Tem Copa: E o Brasil marca gol também contra a corrupção em eventos esportivos
por BQVManchete
O que é pior: a corrupção que é apurada ou a corrupção que é escondida? Um dos méritos dos dois últimos governos foi deixar a PF livre como deve ser para apurar todos e quaisquer indícios de corrupção. Coisa que nos anos 90 eram varridas com extrema desenvoltura para debaixo do elegante tapete. Em plena Copa, o Brasil marca um gol fora de campo: a Polícia Civil do Rio de Janeiro desvenda um esquema internacional de compra e venda de ingressos da Copa do Mundo, que funciona há pelo menos quatro Copas. Ou seja, a quadrilha passou incólume pela França, Coréia do Sul-Japão, Alemanha e África do Sul. Segundo a investigação, o esquema comandado por um argelino pode ter ligações na Fifa e nas confederações nacionais, como a CBF. Os bandidos esperavam lucrar pelo menos 200 milhões de reais no Brasil. Os ingressos revendidos a preços milionários eram autênticos e conseguidos, segundo a polícia, com pessoas ligadas à Fifa, com delegações de seleções, com torcedores e até com ONGS que recebem gratuitamente as entradas. Comentários do blog: agora dá para entender porque tem tanto paraplégico voltando a andar nos estádios em um tipo de milagre que nem Jesus conseguiu fazer nas estradas de Nazaré. E outro: em 2006, na Copa da Alemanha, um repórter da Veja compro nas ruas, na boa, ingressos para jogos carimbados com o nome da CBF. Na época, a revista publicou uma matéria sobre assunto.
O que é pior: a corrupção que é apurada ou a corrupção que é escondida? Um dos méritos dos dois últimos governos foi deixar a PF livre como deve ser para apurar todos e quaisquer indícios de corrupção. Coisa que nos anos 90 eram varridas com extrema desenvoltura para debaixo do elegante tapete. Em plena Copa, o Brasil marca um gol fora de campo: a Polícia Civil do Rio de Janeiro desvenda um esquema internacional de compra e venda de ingressos da Copa do Mundo, que funciona há pelo menos quatro Copas. Ou seja, a quadrilha passou incólume pela França, Coréia do Sul-Japão, Alemanha e África do Sul. Segundo a investigação, o esquema comandado por um argelino pode ter ligações na Fifa e nas confederações nacionais, como a CBF. Os bandidos esperavam lucrar pelo menos 200 milhões de reais no Brasil. Os ingressos revendidos a preços milionários eram autênticos e conseguidos, segundo a polícia, com pessoas ligadas à Fifa, com delegações de seleções, com torcedores e até com ONGS que recebem gratuitamente as entradas. Comentários do blog: agora dá para entender porque tem tanto paraplégico voltando a andar nos estádios em um tipo de milagre que nem Jesus conseguiu fazer nas estradas de Nazaré. E outro: em 2006, na Copa da Alemanha, um repórter da Veja compro nas ruas, na boa, ingressos para jogos carimbados com o nome da CBF. Na época, a revista publicou uma matéria sobre assunto.
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