segunda-feira, 21 de julho de 2014

A intolerância religiosa avança... Evangélicos fanáticos destroem imagens históricas catolicas


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5 comentários:

J.A.Barros disse...

É aí que os evangélicos perdem as suas razões. A Igreja Católica de hoje não é a mesma da Idade Média com as suas Cruzadas e a Santa Inquisição.
Como católico aceito e respeito a Igreja Evangélica, mesmo porque tenho amigos e até parentes que são evangélicos e vivemos em perfeita harmonia.
Mas esses atos de vândalos fanáticos não representam a Igreja Evangélica. Tenho certeza.

Gabriela disse...

Existem os evangélicos sérios e civilizados e existem esses bandidos travestidos de falsos cristãos. O inferno é o rumo deles.

alberto carvalho disse...

Quando um Pastor chuta uma imagem de N.S. Aparecida em pleno ar durante uma programação na televisão, o que se pode esperar?

J.A.Barros disse...

A Igreja Evangélica passará por um grande teste nessas eleições. Se eleger o Pastor Crivella à governador deste Estado, então passaremos a acreditar que o número de evangélicos cresceu ao ponto de superar os católicos. É fácil erguer um templo e evangélico neste pais. Viaje pelos cantos mais remotos do Brasil e encontrará em barracos, pequenas casas de alvenaria, pequenos logradouros em distantes Municípios um templo evangélico: Testemunhas de Jeová e por aí afora, com seus pastores cobrando os dízimos na suas reuniões dominicais.
Em pouco tempo esses humildes templos de reflexão e doação de dízimos se tornarão réplicas do Templo dos judeus em Jerusalém construído pelo rei Salomão.
Vamos esperar o resultado das eleições.

Unknown disse...

O princípio fundamental para que respeitemos as diferenças, sejam quais forem e como se apresentam, não deve estar baseado no fato de termos "pessoas próximas" nessas condições, mas entender que todo mundo tem os mesmos direitos e devem ser garantidos, bem como relacionados às suas escolhas de quais naturezas sejam. O fato de ser católico não me dá nenhuma autoridade legal e humanitária a fim de que eu reprima os demais por meu credo representar a maioria na sociedade e, num pensamento esdrúxulo e excludente, entenderei que deva me sobrepor aos demais, impondo minhas vontades como únicas, verdadeiras, salvíficas e imutáveis. O que está em jogo é sobre quais devem ser nossas atitudes em a respeito de tais fatos: nos calar? Nos omitirmos? Nos tornarmos indiferentes ante à realidade cruel pela qual passa o Brasil e isso não é de hoje. Tanto não é que tentam a todo custo colocar um cobertor sobre o problema, afirmando sempre que "somos um país pacífico, que aceita todas as diferenças e sabemos conviver bem com ela". Vemos um discurso de um político de ética duvidosa dizendo que, "se somos maioria, devemos impor nossas vontades às minorias". No mais, é preciso que busquemos um caminho de conciliação, de respeito, de amor ao próximo (maioria cristã, guardem bem a palavra de seu Mestre) e, assim, nos tornemos novos seres humanos e não esperar sempre a atitude positiva do outro. Tomemos a atitude primeira em promover a mudança que tanto precisamos.